Botswana

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Boer-Tswana
Endland of Botswana
Zona de Safari de Botswana
Bandeira do Botswana
Brasão de Armas do Botswana
Bandeira Brasão
Lema: Elefantes! Protejam-nos!
Hino nacional: Olha o gnu! Ali tem um leão!

Localização de Zona de Safari de Botswana

Capital Gaborone
Cidade mais populosa Uma reserva de caça privada na África
Língua Rugidos, gritos e gestos
Religião oficial Crença no Deus-Elefante
Governo Militar
 - Dono do Safari Festus Mogae
Heróis Nacionais Dumbo, o super elefante e o macaco Zina
Área  
 - Total 600.370 km3 km² 
 - Água (%) 0
Analfabetismo 90 
População 12 
PIB per Capita 1.000 
IDH
Moeda Gramíneas
Fuso horário Animais não calculam hora
Clima Seco de savana
Website governamental Animais não entram em internet


A Botswana é uma vila de 581.730 km² que fica no interior da África. O país é constantemente mostrado naqueles programas aleatórios de vida selvagem típicos do Discovery Channel, e em outros canais comumente vistos por pessoas que usam a famosa "gatonet" em suas residências. Por muito tempo, foi uma região desconhecida, porém a Botswana tornou-se independente a fim de tentar ser algo de renome no mundo, algo em que falhou de maneira esplêndida. Até hoje, ninguém conhece porra nenhuma a respeito deste adorável mas desconhecido país: onde fica, qual é a sua língua, qual sua bandeira, enfim, nada vezes nada, absolutamente nadica mesmo. Por exemplo, você sabe qual é a capital do Botswana? Peraí... o quê? Você disse Gaborone?! Mhm... bem, não sei como você conseguiu a resposta, mas ela está correta.

História[editar]

Tribo tswana[editar]

Originalmente habitada pela tribo tswana, foram aproximadamente 24 séculos de domínio dessa gloriosa civilização, e mesmo assim não foi feito absolutamente nada de bom em Botswana: nenhum prédio, nenhuma pirâmide, nenhum texto sobre astronomia, nem mesmo qualquer variedade decente de roupas confeccionadas a partir de peles de zebra. Mas para não sermos injustos e fazer parecer que esse povo era um bando de completos inúteis, os tswanas inventaram algo muito legal: a dança axé, que consiste em mover os braços e os quadris de forma desconexa, imitando um calango manco com reumatismo ou uma lagartixa com cãibra. Não importa onde você pesquisar sobre os tswana, você só vai encontrá-los dançando, e os antropólogos afirmam que eles só sabiam fazem isso mesmo, dançar até não poder mais.

E agora, a revelação mais bombástica: existem mais tswanas na África do Sul do que na própria Botswana, onde na verdade nem existem tantos tswanas assim.

Bechuanalândia[editar]

Como sobreviver em Botswana, de um modo geral.

Em 1885, uma convenção de cartógrafos decide adequar as fronteiras interiores da Namíbia a certas observações trigonométricas, e eles inventaram um vácuo no interior da África tão difícil de acessar que nem os colonizadores imperialistas tinham paciência de visitar. Para não deixar o mapa com um pedaço sem colonização alguma, o Botswana é então transformado em um puxadinho quintal protetorado britânico com o nome ridículo e ofensivo de Bechuanalândia (que significa "terra do cu do bechu"). A sacanagem de terem escolhido um nome tão idiota partiu de uma ideia igualmente idiota (porém bem-sucedida) dos ingleses em evitar que muitos sul-africanos migrassem para a região. Afinal, ninguém desejaria viver na terra do cu do bechu, seja lá o que diabos era esse tal de bechu, que até hoje permanece como mais um dos antigos mistérios africanos.

A Bechuanalândia não passava de um deserto para onde, ao longo do século XIX, se refugiavam os bôeres e zulus da África do Sul. Não era necessário nem três meses para esses refugiados voltarem para a África do Sul, lugar onde poderiam usufruir de coisas boas, como: a perseguição racial, a miséria, a fome e diversas doenças que não foram catalogadas até hoje. Ou seja, um verdadeiro paraíso, se comparado ao que eles sofreram nos desertos inóspitos e abandonados da Bechuanalândia.

Quanto à colonização britânica, nos 81 anos de domínio (1885 a 1966) nenhum britânico jamais pisou de fato na Bechuanalândia, e nenhum habitante local reclamou disso durante todos esses anos nessa indústria vital.

Independência[editar]

A Botswana conquista sua independência somente em 1966, porque naquele ano eles resolveram pedir isso, e o Reino Unido, que nem sabia da existência dessa colônia fudida, simplesmente deixou. De forma inédita, o Botswana não foi implodido, a exemplo do que ocorreu nos processos de independência dos seus vizinhos. Os cinco soldados do país combinaram em não começar uma guerra civil, pois além de serem pobres demais, matar alguém e esconder dá mais trabalho que dançar no mato. De qualquer forma, o imenso exército botswanense iniciou um projeto militar ultrassecreto que envolvia utilizar crocodilos radioativos com jetpacks para lutar contra quaisquer invasores. Mas como não apareceu ninguém invadindo, então nenhuma guerra de independência ocorreu, e a humanidade nunca viu esse armamento sendo utilizado em todo o seu potencial.

O que a Botswana conseguiu com a independência foram mais refugiados sul-africanos, dessa vez devido ao apartheid. Mais uma vez, as condições de vida estavam tão precárias que os sul-africanos não precisavam ficar nem um mês no Botswana para decidirem voltar para a paz de serem perseguidos e segregados racialmente na África do Sul.

Eventos recentes[editar]

Cresce no interior do país a resistência dos bosquímanos (um tipo de DST MST botswanense), que reivindica a posse de supostas jazidas de diamante. O governo, porém, nacionalizou aquelas terras e as vendeu para o FMI a preço de banana, o que tornou a Botswana o país mais rico da região.

Infelizmente, a crise econômica mundial de 2008 termina por decretar a falência de Botswana, que se tornou um dos estados da África do Sul como única saída. O país têm se mantido firme igual geleia desde então.

Geografia[editar]

Habitante local (à esquerda) precisando aturar as maluquices do turista (à direita).

Botswana é uma ilha, mas ao invés de ser cercada por água, é cercada por outros países pobres. O Botswana faz tanta questão de ter fronteiras com países pobres que inventou uma cidade chamada Kazungula, apenas para fazer questão de ter uma fronteira com a Zâmbia, algo completamente desnecessário.

A Botswana, como muitos podem deduzir, veio da Gondwana, aquele continente ridículo que remonta aos tempos da Pangeia, no qual o Botswana ficava bem no centro e completamente distante do oceano (como está até o momento). Até hoje, nenhum ser racional conseguiu entrar propriamente em Botswana, pois existe uma camada radioativa que impede os seres humanos de conseguirem penetrar em seus domínios, por isso os ingleses nunca colonizaram realmente o lugar. Tem gente que consegue viver por lá, mas esses aí são apenas veterinários, guardas florestais, donos de safáris e caçadores ilegais (nenhum deles é um ser racional).

80% do território é coberto pelo deserto do Kalahari e 19,99% por parques nacionais. O resto são as cabanas onde vivem os funcionários e os donos dos safáris.

O país é rico em níquel e cobre, mas ninguém se importa, pois isso existe aos montes em qualquer outro lugar no mundo. Por isso o destaque vai para as minas de diamantes, como a Mina de Diamantes Jwaneng, que é o maior símbolo de como a Botswana não liga pra essas porras de equilíbrio ambiental nenhumas, abrindo um cu gigantesco na paisagem pra minerar diamantes sem parar. Outra riqueza natural muito presente no Botswana é o sal, com destaque para as salinas de Makgadikgadi, onde há muito sal mas também muito pasto. Apenas não se engane, porque você não vai encontrar ali nenhuma girafa e nem a Taylor Swift, como na música Wildest Dreams.

População[editar]

Com 2 milhões de habitantes numa área do tamanho da Bahia, e levando em consideração que esses 2 milhões são apenas os farofeiros enchendo o saco em Ilhéus, já dá para perceber que o Botswana é o país com a menor densidade populacional do mundo. O país é conhecido por ser o único país do mundo em que sua população de elefantes é superior à de humanos.

Política[editar]

Como é de se esperar de um país africano raiz, o Botswana tem seu regime político baseado em ditaduras teocráticas vitalícias. Uma vez eleito, o presidente tem o direito de ficar no cargo até morrer, com um dispositivo constitucional prevendo golpe de estado em caso do líder ficar idoso demais, ou ele ser visto fazendo merda por aí. Tudo isso começou com Seretse Khama, que ficou 20 anos no seu cargo democraticamente eleito, depois Quett Masire, que ficou 18 anos no poder e saiu 2 anos antes do previsto, porque decidiram criar pela primeira vez uma eleição em que ele não fosse o candidato único. Mas o novo presidente foi seu antigo vice, Festus Morgae, que mudou a lei e criou um mandato de 10 anos, que foi exercido por Ian Khama até 2018. O atual presidente da República Democrática do Botswana é ninguém mais, ninguém menos que Sua Excelência, Senhor e Comandante-Ladrão, o Presidente Popo Manaxhwelele Hamba Pamba Pitu Zazu von Zazu, do Partido Trabalhista ZANU.

Subdivisões[editar]

Como o país é um verdadeiro deserto todo feito de savanas, inicialmente nunca houve necessidade de subdividi-lo, mas criaram esses 9 distritos apenas para tentar dar um ar de civilização à nação. O problema é que esses distritos não têm qualquer função, nem administrativa, nem política e muito menos geográfica. Quem administra as reais subdivisões são os donos de cada uma das várias zonas de safári, cujas terras estão muito bem delimitadas.

Economia[editar]

Olhando desse jeito, parece até que Botswana não é tão ruim assim.

Quando Botswana ganhou a sua independência em 1966, o país tinha cerca de 100 cidadãos com educação formal, 12 km de estradas, nenhum porto e nenhum assentamento urbano. Mesmo assim, já era o país mais rico e mais bem sucedido de sua região, pelo simples fato de nunca ter sido realmente colonizado.

Apesar de ser o país mais rico da região e o único que pode dizer que tem uma capital com uns prédios bonitos, a Botswana tem uma economia do tamanho de um quiosque de doces, como a grande maioria dos países africanos. Essa economia é baseada na fabricação de cédulas para serem usadas como papel higiênico... ah não, isso aí é coisa do Zimbabwe, quer dizer... a fabricação de recipientes vazios para xampu, tampas de garrafas pet de refrigerante e celulares de última geração que nunca funcionam pois são destruídos ao menor toque.

A moeda do país é a puta do Botswana, que não é literalmente uma prostituta local, mas sim um pedaço de metal bem vagabundo que serve para alertar que as putas do Botswana têm aquele mesmo nível de qualidade, tudo graças ao HIV (que é um dos menores problemas da nação).

O principal produto de exportação da Botswana é o elande, que atravessa livremente a fronteira ocidental com a Namíbia. Enquanto isso, a sua principal importação é o mesmo elande, que regressa via Zimbabwe cerca de 72 horas depois, com destino ao Okavango.

Outro recurso do Botswana muito explorado é a secura, a qual vem sendo engarrafada e exportada para nações mais úmidas, como Sealand e o País de Gales.

Turismo[editar]

O turismo é forte na Botswana, mas os visitantes precisam se adequar a certas regras do local, como por exemplo a lei que exige que as malas dos estrangeiros pesem menos que 15 kg. Como a economia do Botswana é frágil demais por ser baseada apenas em zonas de safári, diamantes e sal, se alguém chegar no país com 100 quilos de PlayStation 2, por exemplo, isso pode causar uma grave crise na balança comercial do país.

Quanto às opções para os turistas, as características mais marcantes desse país consistem em certos pontos de grande interesse mundial, como a moradia do King Kong e o conhecido Jurassic Park. Na Botswana, os safáris são realizados em todo o país, até mesmo no deserto, em lugares nos quais ricos elefantes, hipopótamos e suricatos se disfarçam de humanos e depois se amontoam em seus jipes de 1916, guiados por um tswana cansado de tanta gente fresca reclamando dos mosquitos enquanto observam as diferentes espécies da fauna de Botswana. Tanto na fauna quanto na flora, há espécies únicas, dentre as quais se incluem os três tipos de erva daninha que só existem no Botswana, um maciço baobá, e alguns animais que não ainda foram catalogados por biólogos corajosos o bastante.

Fora os safáris, não há mais nada. Tudo lá será sempre sobre safáris, tudo sob uma mentira bem orquestrada pelo governo, que afirma categoricamente que tudo isso é feito para proteger as espécies e há pouco impacto ambiental, por mais os que jipes que nada tenham a ver com o bioma local fiquem perambulando diariamente no meio de elefantes, rinocerontes, gnus, guepardos e leões.

Infraestrutura[editar]

Nos últimos anos, foram feitas várias tentativas para aproveitar o único recurso natural com o qual os elandes da Botswana sempre podem contar: a luz do sol. Três quintos do deserto do Kalahari foram cobertos por gigantescos painéis solares, permitindo assim aos principais cientistas de Botswana aproveitar esta fonte de energia quase ilimitada para recriar um sol artificial, o que permitiu que os painéis de captação de energia solar continuem trabalhando durante a noite. Por isso é que só existe energia elétrica na capital Gaborone, que é importada da África do Sul.

Saúde[editar]

No país, cerca de 24,6% população adulta sexualmente ativa do Botswana está infectada com a AIDS. 32,78% da população que não está sexualmente ativa também tem AIDS, 50% dos chimpanzés estão infectados com a AIDS, e até as lombrigas anêmicas botswanenses têm AIDS, já que em Botswana por algum motivo o vírus HIV se transmite pelo ar, o que gera uma crise tão grave por lá que perto disso a COVID-19, causada pelo coronavírus, é realmente só uma gripezinha.

Cultura[editar]

Vermes refogados no molho de tomate, uma iguaria tipicamente botswanesa.

Até existem umas tribos por lá que alguns antropólogos poderiam estudar o que fazem e qual a sua cultura (além de dançar axé, que parece que é só isso o que os tswanas fazem). Os donos de safáris e organizadores de rallies explodiram suas aldeias para abrir revendedoras de caminhonetes da Toyota, mas seria impreciso definir a cultura de Botswana como sendo a cultura de revender carros off-road caindo aos pedaços.

O que se sabe dos botswanenses mesmo é que são todos uns piromaníacos, porque eles nunca perdem uma chance de botar fogo no mato. O Greenpeace não pode nem interferir, porque essa mania de colocar fogo no mato é praticamente um traço cultural, e acima dos ambientalistas estão os antropólogos. O que a maioria dos habitantes de Botswana gosta, basicamente, é de: brigar, beber, fumar maconha, botar fogo no mato e urinar em público; ou seja, os mesmos passatempos introduzidos pelos britânicos na época colonial. E o pet, o animal de estimação mais tradicional do país é o suricato, tanto que não existem suricatos selvagens por lá; todos eles já foram domesticados.

Culinária[editar]

Cquote1.png Viscoso, mas gostoso! Cquote2.png
Lema da culinária de Botswana

Desde que o tradicional churrasco de zebra, a bisteca de elefante e o fígado de rinoceronte assado no chifre foram banidos extrajudicialmente pela WWF, não sobrou muito para a culinária botswanense, além do tradicional fast food que inclui hambúrgueres de minhoca importados dos Estados Unidos. Um dos pratos de fora que se tornou uma iguaria local é o verme mopane ensopado, um negócio propositadamente repugnante, feito com a intenção de deixar qualquer turista passar fome em Botswana e experimentar uma parcela daquilo que muitos africanos chamavam de sofrimento.


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