Gâmbia

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Gambia Fucks Senegal River
Gambia River
Rio Gâmbia
Bandeira da Gâmbia
Brasão de Armas da Gâmbia
Bandeira Brasão
Lema: Sai Daqui Senegal
Hino nacional: prospero rio do deserto

Localização de Rio Gâmbia

Capital Banjul
Cidade mais populosa Não há cidades, há balsas e barcos
Língua Inglês com sotaque e escrito com uma ortografia horrível
Religião oficial Deus do Rio Gâmbia
Governo Ditadura que Tomou um Rio
 - Patrão do Rio Gâmbia Yahya Jammeh
Heróis Nacionais Biri Biri
Área  
 - Total corre para o mar km² 
 - Água (%) 100
Analfabetismo 80 
População 1.000.000 de navegadores e 3.000.000 de peixes 
PIB per Capita 250 
IDH
Moeda Dólar
Fuso horário 0
Clima Úmido
Website governamental ?


Cquote1.png That Hell-hole of Yours Cquote2.png
Franklin D. Roosevelt descrevendo a Gâmbia para o Reino Unido
Cquote1.png Sua mãe é Senegal e meu pau é a Gâmbia Cquote2.png
Ofensiva Maltesa

Gâmbia não se trata de um país, na verdade é um rio que penetra a vagina Senegal, é um tumor que estourou no Senegal e ainda está em processo de recuperação, então os senegaleses ficam ali suportando-o. Para esconder a doença, o Senegal fez dele um país dentro de seu território. Os senegaleses obviamente odeiam a Gâmbia pelo motivo óbvio de ser um importante rio em uma região desértica daquelas e que não pertence ao Senegal.

Em outras palavras, a Gâmbia é para a Zâmbia o que a Zâmbia é para a Gâmbia, e vice-versa.

História[editar]

Império Mali[editar]

Quase nada se sabe sobre os primeiros nativos da Gâmbia, apenas que não eram o povo mais tecnologicamente avançado, incapazes de erguer qualquer construção sólida ou memorável, o máximo que conseguiram foi fazer uns círculos ridícuylos de pedra que mais parece coisa de criança.

A principal tribo de nativos gambianos eram a tribo dos Mandingas, uma tribo de macumbeiros profissionais subordinados do Magnífico e Esplendoroso Império Mali que, embora os mapas digam que é um império que foi até o Gâmbia, na real nenhum imperador Mali nunca soube da existência desse rio. O Império Songhai é que tinha uma importância maior naquela região pois controlavam o comércio costeiro de carcaças de bodes, uma valiosa especiaria para mandingas.

Colonização inglesa[editar]

Os portugueses foram os primeiros europeus a chegarem na região, mas por não encontrarem muita utilidade naquele rio, logo venderam Gâmbia para a Inglaterra que comprou aquilo só para encher o saco dos franceses mesmo que haviam comprado o Senegal e agora teriam que aturar os ingleses.

Ignorando tais acordos, os franceses colonizaram todo o Senegal incluindo essa área chamada Rio Gâmbia. No entanto, o Reino Unido ficou com ciúmes e esperou pelo Senegal num beco escuro. Uma vez lá, a Inglaterra estuprou Senegal usando um negão de dois metros que enfiou um pedaço incrível de rola em sua bunda. No dia seguinte, o rio Gâmbia fazia parte do Reino Unido. Só por birra mesmo, nunca foi realmente colonizado.

Os ingleses, entretanto, não esperavam que o lugar fosse extremamente homofóbico. Os nativos tinham imenso rancor contra os britânicos por ter feito para eles um território no formato de um pênis. Os gambianos (ou seja lá qual for o nome deles) se opuseram ferozmente à colonização até finalmente se tornaram independentes em 1965.

Independência[editar]

O processo de independência gambiana, fomentada pela insatisfação com o seu mapa ridículo, começou em 1943 durante o auge da Segunda Guerra Mundial. Tudo começou com Adolf Hitler visitando o Japão para conhecer o imperador Hirohito em seu palácio. Quando Hitler voltou para a Alemanha, ele percebeu que havia esquecido no Japão o seu livro de ideologias, "Mein Kampf for Dummies", o que acarretou numa enorme crise que culminou com a rendição da Alemanha Nazista nos anos seguintes. Nesse ínterim, os americanos lançaram a bomba atômica no Japão, e tudo que estava no palácio de Hirohito desmoronou. Isso fez com que o hamster de Hirohito, a privada imperial e alguns tijolos voassem e pousassem na África. Em 1965 o gambiano Pippi Meialonga ouviu um estrondo e correu para verificar o que havia acontecido. Pippi Meialonga encontrou o hamster de Hirohito e a privada imperial ao ar livre. Bom, isso não significa nada. Mas Kairaba Jawara encontrou o exemplar original do "Mein Kampf for Dummies" e decidiu formar a Gâmbia baseando-se nas únicas páginas intactas do livro que diziam como tratar gays e travestis.

Governo Kairaba Jawara e Senegâmbia[editar]

Uma vez independente, a Gâmbia pode se tornar um maravilhoso país.

O Senegal lutou com garras e dentes para conseguir a independência de um destruído e devastado Reino Unido, lutou contra exércitos da rainha australianos e canadenses, até depois de muita insistência conseguir o milagre da independência. Como a Gâmbia ficou na maior parte do tempo só assistindo, não viu problemas em se juntar ao Senegâmbia, país criado em 1982. O que Kairaba Jawara não sabia é que ele não seria o novo presidente do Senegâmbia, por isso se revoltou com a ideia e desfez o país, criando a Gâmbia de volta em 1989.

Golpe militar 1.0 (1994)[editar]

Seguindo a tradição africana de democracias ditatoriais, a Gâmbia também criou uma Constituição na qual apenas um goilpe militar pode depor o atual presidente. Dessa forma, em 1994 o capitão Yahya Jammeh e seu exército de zumbis aplica o primeiro golpe militar do país e depõe o antigo ditador Kairaba Jawara após um disputado duelo de Yu-Gi-Oh! (como manda a tradição). Com a vitória de Jammeh ele vem a se tornar o novo ditador de Gâmbia até o dia que alguém for macho para assassiná-lo e tomar a presidência do país.

O governo de Jammeh ficou marcado por transformar o país em uma República Islâmica Terrorista que mantinha vínculos com os principais exportadores de terrorismo do mundo, como os Estados Unidos e seu estado satélite que é o ISIS.

Yahya Jammeh em 2001 ainda se autoproclamou dono de Gâmbia em caráter vitalício, e por algum motivo mágico todas eleições passaram a terminar com vitória dele com 100% dos votos válidos (exceto quando esqueceu-se de fraudá-las em 2017 mais tarde).

Jammeh em 2007 também declarou que podia curar o HIV com ervas como se a vida real fosse um grande jogo de Resident Evil (apesar da semelhança de Gâmbia com o jogo), e por ter sido ridicularizado Jammeh expulsou do país todos representantes da ONU, e de quebra da UNICEF já que ele nunca viu utilidade em haver escolas, instituições que não ensinam a atirar com AK-47 e prendem crianças num lugar onde não podem trabalhar.

Golpe militar 2.0 (2014)[editar]

Mantendo a tradição, em 2014 um novo golpe militar ocorre, dessa vez para tirar Yahya Jammeh. O maior problema dos golpistas naquele dia foi a quantidade de pessoas convencidas a tentarem tomar o poder. Um total de 4 soldados que entraram armados no palácio imperial, tomaram tiros, e o golpe falhou.

Surpreendentemente Yahya Jammeh sairia do poder através de eleições democráticas quando em 2017 subestimou o adversário e esqueceu-se de fraudar as eleições como sempre vinha fazendo. Um tal de Adama Barrow assumiu o poder e agora é questão de esperar quem vai tirá-lo do poder no próximo golpe ou na próxima eleição mal fraudada.

Eventos recentes[editar]

Atualmente os habitantes gambianos vivem em balsas e patrulham ferrenhamente qualquer tentativa de senegaleses de tentar beber da água escassa do rio que mal mata a sede dos gambieses. Fora isso, são um povo de ávidos caçadores de milfs europeias ricas.

Geografia[editar]

O Rio Gâmbia não é aquelas maravilhas, mas em um deserto isso aí é tesouro.

Geograficamente, a Gâmbia faz fronteira ao norte com o Senegal, a leste com o Senegal, ao sul com o Senegal e a oeste com o mar... um mar que pertence ao Senegal.

A Gâmbia é na verdade um rio, a geografia local é portanto composta 100% por água lamacenta. O fato do país ser um rio reflete no mapa do país que é sem dúvidas um dos mais curiosos do mundo, claramente parece um pênis penetrando o Senegal. Alguns, porém, veem no mapa da Gâmbia a figura de um cadáver esticado atropelado por um tanque de guerra.

Política[editar]

Isso não é um jogo, nem uma arte. Isso é como os gambianos votam para presidente.

O sistema de governo de Gâmbia é o ditatorial-pseudo-democrático de partido único, com o Autoritarismo Patriótico de Racismo do Caralho (APRC) sendo inicialmente o único partido político do país. Em 2017, um golpe militar disfarçado de eleições democráticas extinguiu o APRC e criou a União do Ditador e suas Putas (UDP). Tais partidos são reconhecidos por sua homofobia e por atuar na política internacional se metendo onde não foi chamado, tipo ao reconhecer a existência de países nada a ver, como a Catalunha.

E se você acha a urna eletrônica ou o voto por papel altamente fraudáveis, então é porque não conhece o sistema de votação na Gâmbia, onde o voto é feito através de bolinhas de gude. Isso mesmo. O cidadão vai à zona eleitoral e deposita uma bolinha de gude no pote de seu candidato de preferência, depois dá a volta no quarteirão, volta, alega ser outra pessoa, e voto de novo no seu candidato preferido. No final, pessoas idôneas e confiáveis contabilizam os votos somando a quantidade de bolinhas de gude em cada barril, adicionando quantas bolinhas de gude forem necessárias no barril do candidato que pagar a maior propina.

Subdivisões[editar]

Subdividir um rio é relativamente fácil. Você separar a nascente, depois o meio do rio, depois a margem da esquerda e a margem da direita. E assim temos as 5 divisões da Gâmbia, certamente as províncias mais inúteis de se fazer no mundo, já que é tudo igual mesmo.


Economia[editar]

Apesar de seu tamanho insignificante e do inglês pobre da população, a Gâmbia possui um total de 20 cassinos para movimentar a economia, que infelizmente estão sempre vazios porque a população é muito pobre, funcionando apenas umas barracas de jogo do bicho que oferecem uma opção em mais conta para a população.

Por ser um país que é um rio, não existem muitas possibilidades de exploração econômica, todo gambiano precisa ser agricultor ou pescador. É por isso que a Gâmbia foi o único país do mundo a atingir a meta estipulada pelo Acordo de Paris, pois não tem indústria mesmo, e muito menos carro, só umas canoas.

Turismo[editar]

Barangas europeias visitando o Gâmbia para turismo sexual.

A Gâmbia é conhecida por seu turismo sexual bem diferente, pois não são as menininhas que estão em perigo aqui, mas sim os negões de pau grande (vulgo bbc nos sites pornôs). Velhas gordas e encalhadas de toda a Europa, mas sobretudo da Inglaterra, visitam a Gâmbia em busca de paus negros e muito amor que pode ser conquistado com dinheiro, especialmente libras esterlinas que valem muito mais que 1 Dalasi. Por causa disso a Gãmbia se tornou o único país do mundo onde é normatizado a existência de prostitutos. Esses guerreiros não recusam trabalho, não importa se a uva é passa, eles chupam com bastante amor. Parabéns guerreiros, todo mundo merece sentir-se amada, mesmo que por módicas quantias de libras esterlinas, nenhuma baranga velha se sente triste na Gâmbia.

Só podem entrar no país barangas velhas da Europa e homens negros heterossexuais que não venham de nenhum país anti-islâmico, caso contrário, na melhor das hipóteses, serão deportados, ou então assassinados e, na pior das hipóteses, estuprados sem camisinha pelo próprio presidente. Qualquer mulher, homossexual branca ou qualquer outra coisa que não seja um homem negro heterossexual, será imediatamente executado porque o presidente gambiano gosta muito dessas minorias e não quer que elas sofram a infelicidade de ver um país tão pobre quanto o dele. Se você cumprir os requisitos, pode visitar a Gâmbia.

Infraestrutura[editar]

Segurança[editar]

A Gâmbia é um país onde a polícia leva seu trabalho muito a sério, por isso pessoas perigosas são constantemente presas e condenadas pelas leis eficientes do país. Por isso homossexuais são capturados e condenados à prisão perpétua, afinal chupar rola e dar o cu na privacidade do seu quarto deve ser alguma coisa horrível.

Em contrapartida, uma nova lei proíbe que meninas menores de 18 anos se casem, sendo a Gâmbia o primeiro país africano a condenar a pedofilia heterossexual matrimonial. Quem casar com garotinhas pega 20 anos de cadeia, com 21 anos de cadeia para os pais da menina e 10 anos de cadeia para qualquer um que soubesse do casamento e não agiu.

Saúde[editar]

A Gâmbia é um país onde não tem muito ebola e eles se orgulham disso. O seu ex-presidente, Yahya Jammeh, é muito aclamado por seus apoiadores por ter ajudado a erradicar do país uma grave doença que ele chamou de LGBT (lepra, gonorreia, bactéria e tuberculose). Posteriormente novas doenças foram incluídas nessa sigla, como queimadura de ânus, alergia a heterossexuais, intoxicação a sêmen, e +.

Cultura[editar]

Gambiarra, atividade inventada no Gâmbia, por isso o nome.

Como todo bom país africano que se preze, a cultura gambiana é sobre as pessoas se pintarem e dançarem. Fora isso e a habilidade de construir ocas, não se conhece mais nada da cultura desse país, além de terem sido os inventores da gambiarra, inclusive dando o nome do país para o ato de conectar mais de um dispositivo numa mesma tomada, afinal a Gâmbia é um país com problemas energéticos; se construírem uma hidrelétrica eles extinguem o rio e consequentemente o seu país.

O grande expoente da música gambiana é Sona Jobarteh, cantora conhecida por suas músicas capazes de fazer qualquer um dormir. Simplesmente não existe insônia na Gâmbia.

Flag-map Gâmbia.png Gâmbia
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Salve mãe África, mano!
África
v d e h

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