Churros

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Nota: Se procura pela empresa que produz churros com o máximo de assepsia, consulte Churros Higiênicos da Florinda.


Rocambolelevel2.jpg Este é um artigo gastronômico.

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Cquote1.png Seu Madruga, me vê um churros? Cquote2.png
Churros do Tio Bila. Você vive aí, eu sei.

Cquote1.png Seu Madruga, me vê um churros? Cquote2.png
Chaves sobre churros.
Cquote1.png Esse é o melhor que existe! Cquote2.png
Tio Bila sobre churros.
Cquote1.png Churros! Olha o churros! Cquote2.png
Seu Madruga sobre churros.
Cquote1.png Que delícia, professor! Que delííícia! Cquote2.png
Pai de Família Quico sobre churros.
Cquote1.png O meu papai me mandou perguntar se já estão prontos. Cquote2.png
Chiquinha sobre churros.
Cquote1.png Avisa a mamãe, avisa o papai, chegou o carro dos churros, churros entra, churros sai! Cquote2.png
Vesgo e Sílvio sobre churros.
Cquote1.png O professor Girafales gosta, outro dia comeu 8! Cquote2.png
Quico sobre a gula do prof. Girafales por churros.

Introduzindo o Churros[editar]

O churro é um alimento típico mexicano inventado pela mega-empresária Dona Florinda durante a ditadura do Coronel Bolanõs nos anos 70. Trata-se de um pequeno dildo cilindro de massa italiana frita no óleo quente. Popularizou-se nas favelas brasileiras por se tratar de um item altamente calórico e barato.

Muito apreciado pelos homossexuais pelo seu formato sugestivamente cilíndrico, principalmente se recheado de leite condensado ou o doce de leite (aí, um grande órgão genital masculino surge em sua mente), o churro é um alimento altamente nutritivo e saudável... bem, que é realmente saudável não seja, mas saudável, sim. Criado por Marquês de Sade, esta delícia foi introduzida em nosso anus meio (ou melhor, no meu não) em 1937 pelo famoso Caubi Peixoto.

As pesquisas Churronísticas[editar]

Numa recente da NASA foi descoberto um diário que conta a origem do Churro. No caderno verifica-se que o alimento foi baseado em um ritual satânico presenciado por Sade em 1524, na África (do Sul).

De acordo com o diário do Marquês numa pequena aldeia do sul africano, havia uma pajelança em que os homens da tribo que não procriavam (vuco-vuco na língua aborígene) até completarem os 16 anos, eram obrigados a ficar de quatro enquanto o pajé introduzia o bastão de mutango em seus ânus. Os homens que se excitavam, prestes a ejacular, acabavam prestes a ter seus pênis cortados com uma adaga. Os membros eram então fritos em óleo de pau barbado, passados na canela com açúcar e distribuídos aos mais abastados da aldeia. Como convidado, Sade recebeu o quitute de bom grado.

De volta a França por causa da proibição da Igreja (que via a castração e distribuição de órgãos como canibalismo e ofensa ás regras morais), o Marquês decidiu adaptar a ideia para a massa de milho recheada de doce de leite que comemos hoje, embora, alguns ainda prefiram a outra maneira.

Música do Churros[editar]

Seu Madruga usou o dom da sua palavra e seu poder de persuasão para abrir uma franquia internacional de churros.

Pânico na TV - Funk do Churros

Alô criançada, O carro do churros chegou!!!

Avisa a mamãe, Avisa o papai Chegou o carro do churros Churros entra, O churros sai

Avisa a mamãe, Avisa o papai Chegou o carro do churros Churros entra, O churros sai

Então vai, vai, vai Churros entra, O churros sai Então vai, vai, vai Churros entra, O churros sai

Vem que tá uma delícia, É o churros recheado Tem sabor de brigadeiro E tem de leite condensado

Se você tá preso em casa Vê se arrisca e pula o muro, Que chegou na sua porta... Chegou o carro do churros!

Avisa a mamãe, Avisa o papai Chegou o carro do churros Churros entra, O churros sai

Avisa a mamãe, Avisa o papai Chegou o carro do churros Churros entra, O churros sai

Então vai, vai, vai Churros entra, o churros sai Então vai, vai, vai Churros entra, o churros sai

Vídeo[editar]

Ver também[editar]