1920
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É um ano
Capitão óbvio sobre 1920
Como era bom essa época, pelo menos não tinha funk!
Avô sobre 1920
Me chamaram?
Favelado sobre o comentário acima
1920 é um ano que veio depois de 1919 e depois de 1921, ou seja, é um ano sem sentido algum e que só existiu para mostrar a época de ouro da música clássica e servir como o ano em que o Figueirense começou a existir e levar centenas de boladas na fuça, para a felicidade dos Corinthianos.
Quando o pessoal achou que seria uma boa ideia festejar sem parar enquanto o mundo se reconstruía depois de uma guerra mundial. Era uma década em que todo mundo estava ou dançando o Charleston como se fosse a última coisa que fariam antes da próxima grande depressão, ou metendo chapéus estilosos na cabeça e achando que isso fazia deles os maiores gangsters do pedaço. Era tipo um episódio de "Os Peaky Blinders", mas com mais jazz e menos senso de realidade.
Eles chamavam essa era de "Roaring Twenties" (Anos Loucos), mas parecia mais “A Era em que Não Sabemos o que Estamos Fazendo, Então Vamos Apenas Encher A Cara”. E era literalmente isso: a galera vestia ternos brilhantes, fazia festas clandestinas cheias de jazz e álcool—porque, claro, nada como uma lei seca para fazer as pessoas beberem ainda mais. E você sabe que é uma década complicada quando os maiores heróis da época eram os caras que faziam contrabando de bebida e metiam medo em qualquer um que tentasse atrapalhar a farra.
Os anos 1920 eram tão fascinados por ostentação e excesso que pareciam não notar que estavam basicamente dançando em cima de um tapete de dinamite chamado "Grande Depressão". Os ricos se esbaldavam em festas que pareciam durar uma semana, enquanto o pessoal comum tentava se manter na moda usando roupas que provavelmente não conseguiam pagar. A moda masculina era chapéu, gravata borboleta e cara de quem estava no caminho para um filme noir; e as mulheres se libertaram com vestidos mais curtos e maquiagem pesada, como se quisessem dizer "Eu não ligo para as regras! Mas, por favor, elogie meu corte de cabelo à la garçonne”.
E por falar em estilo, eles eram obcecados por essa ideia de serem modernos e sofisticados, mas ao mesmo tempo viviam numa época em que rádios eram uma grande novidade e qualquer coisa com eletricidade parecia bruxaria. Tinham essa grande paixão por jazz, e muitos achavam que tocando saxofone na esquina seriam os próximos Louis Armstrong. Spoiler: não foram. Enquanto os jovens enchiam as pistas de dança, os mais velhos olhavam tudo aquilo e pensavam que o mundo estava perdido—mal sabiam que, dali a alguns anos, a verdadeira crise viria em forma de um mercado financeiro despencando.
No fim, os anos 1920 foram tipo uma festa barulhenta em que todo mundo gastou mais do que tinha, ignorando que, depois, a conta ia chegar e a festa ia acabar. É a década que nos deu flappers, gângsteres, jazz e a grande lição de que, quando você vive como se não houvesse amanhã, é bem provável que o amanhã vá ser uma grande merda.
Eventos[editar]
- A independência da Estónia (Um país desconhecido que fica no cu do mundo) é finalmente reconhecida.
- A fundação do Figueirense futebol clube -Inserir piada sobre times furrecos aqui-
- Reconhecida a independência da Lituânia (Outro país que só professores de Geografia conhecem)
- Reconhecida a independência da Letónia (País fundado após um gordinho cagar um retolho gigante na privada)
Nascimentos[editar]
De pessoas desconhecidas e que nem apareceram na folha de classificados do jornal tem centenas, mas se falarmos dos importantes:
Falecimentos[editar]
- Venustiano Carranza, presidente do México e campeão de lamber bolas em público.
- Delfim Moreira, Vice-presidente do Brasil (Ele não teve que trabalhar nenhuma vez na sua vida e ainda morreu ricaço e foi pro céu do inferno, cara sortudo!)