The Cure

Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
Ir para navegação Ir para pesquisar
RobertSmithTC.jpg Este artigo é gótico!

Ele veio da escuridão, dorme em cemitérios, usa preto até para ir à padaria e passa o dia tomando vinho e ouvindo rock triste.

Cquote1.png Wake me up inside... Cquote2.png

Hitler curtindo um som do Fresno. The Cure é emo.

Se você não respeitá-lo(a), um deles chamará o Adolfinho para lhe transformar em purpurina.


Cquote1.png Esses felizes idiotas devem ser exterminados. Nós somos a cura Cquote2.png
Robert Smith sobre The Cure

Cquote1.png Ele é louco. Ele diz que quer nos curar, mas ele é a doença eu sou a cura Cquote2.png
Marion 'Cobra' Cobretti sobre Robert Smith

Cquote1.png Na União Soviética, a sexta-feira cai de amores por VOCÊ!!! Cquote2.png
Reversal Russa sobre The Cure

Cquote1.png Filho da puta. Cquote2.png
Morrissey sobre Robert Smith

Cquote1.png Você traiu o movimento Pos-Punk, véio. Cquote2.png
Dado Dolabella sobre The Cure

Cquote1.png Disintegration is the best album ever! Cquote2.png
Kyle Broflovski sobre The Cure

Cquote1.png I'm the stranger, killing an Arab! Cquote2.png
Soldado israelense sobre The Cure

The Cure é uma banda emo punk indie gótica que em convênio com o satã tem o interesse de induzir pessoas ao suicídio. Robert Smith, líder da banda, é considerado culpado por mulheres terem AIDS atualmente. Sua apologia ao bissexualismo, passou a doença dos gays góticos para as mulheres.

Formação[editar]

Robert Smith em foto para a polícia, após ser pego cheirando gatinhos.

Em 1978, uma época em que o mundo estava muito rosa, cheio de boates emo, frescurebas e todos gays do mundo contaminados com AIDS, surge de uma caverna nos confins da Inglaterra próximo a uma fazenda chamada Crawley, um vampiro músico chamado Conde Robert Von Smith.

Nessa época, Roberto Silva era um pacato cidadão inglês que se passava despercebido no meio da multidão, mesmo em cima do palco. Cabelinho curto e ausência de maquiagem era sua marca visual. Entretanto, enquanto fazia um "bico" de guitarrista em uma banda de amigos, foi seriamente picado por uma aranha da espécie Siouxsie Siouxsius e ficou morimbundo por semanas em um cemitério de Edinburgh, Escócia. Até que foi salvo por uma matilha de lobos que, desgostosos com o fato do Robertinho querer retomar sua carreira artística, lançaram-no uma maldição que o transformaria em lobisomem toda vez que falasse a frase boys don't cry.

Isso se explica pelo fato do Robertinho ter tido uma infância conturbada: além de ser violentado pelos pais, queimou duas escolas, assassinou um metaleiro e um emo, para tentar provar que não era gay (em vão).

A história do The Cure na verdade é a história de seu vocalista Roberto Silva, sendo ele líder e ditador da banda, quando perdia a paciência sugava o sangue de seus companheiros matando-os. Isso explica por que o The Cure teve 137 formações até hoje seguindo o estilo: Robert Smith + 10.

Robert Smith é o faz tudo da banda. Como tal escolheu o nome da banda por achar que sua depressão fosse a cura para o que classificou como "Felicidade Imbecil e Retardada". Ele usa maquiagem pois na verdade seu sonho sempre foi ser palhaço de circo, a maior frustração de sua vida.

Trajetória[editar]

Fã euforico de The Cure.

Na década de 80, o The Cure se concentrou em lançar músicas com apologia ao gothicismus, a violência, a matança, ao bissexualismo e ao suicídio. A formação inicial era Robert Smith, Laurence Tolhurst (que tinha o apelido de "Lol" porque quando bebia, ria pra caralho) e Lord Simon Van Gallup. Tolhurst sempre foi um estorvo para a banda, não cheirava nem fedia (a não ser quando bebia). Já Gallup, renomado vampiro sempre rivalizou com Robert Smith o posto de fodão e volta e meia caia na porrada com Robert Smith, nessa época foi lançado o álbum de sucesso gótico Pornography, onde há apologia ao sacrifício de virgens loiras.

Em 1984 cada integrante vai para o seu canto e Robert Smith faz bicos como guitarrista fuleiro quarto guitarrista da banda Siouxsie And The Banshees, até um dia que Robert Smith ressucita uns zumbis tocadores de Mambo Jambo e lançam dois álbuns horríveis (Japanese Whispers e The Top), cheio de batucadas, musiquinhas alegras e gritinhos, esses discos então decepcionaram profundamente os fãs mortuários de The Cure.

Só em 1985, quando 5 poderosos vampiros se unem a Robert Smith que sai um álbum verdadeiramente gótico, o The Head on the Door.

Depois disso, o The Cure começa a lançar álbuns caça-níqueis como coletânias e shows ao vivo para ficarem milionários.

Discografia[editar]

Capa satânica de um álbum do The Cure

Se você quiser uma música para dormir:

  • Three Imginary Boys (Árvores e Bois Imaginários): Seus principais hits é Killing an Arab (Como Matar um Árabe) com letras nazistas, anti-semitas e Saturday Night (Sábado a Noite na Rua Augusta).
  • Boys Don't Cry (Cabra Ômi Não Chora): Esse álbum ensina aos góticos como disfarçar a sua gayzice. Na verdade, na verdade, é a mesma bosta do anterior, só acrescentando a faixa-título que você já ouviu 4.768 vezes.
  • Seventeen Seconds (18 Segundos): Álbum de apologia a pedofilia. Contém o hit A Forest, com uma música atormentante sobre uma floresta mal-assombrada.
  • Faith (Fato): Lançou a música Drowning Man (Como Afogar um Homem Japa), seguida fielmente por estudantes da USP em trotes. A música título deste álbum só veio realmente fazer sucesso na comunidade gay quando recebeu covers de sucesso feitas pelos famosos cantores pederastas George Michael e Fred Durst da banda Limp Bizkit.
  • Pornography (Pornô): Contém clássicos como 100 Years (Tô Véio) e Siamese Twins (gatos gêmeos siameses grudadinhos um no outro). O auge do suicídio na carreira da banda, tanto que Robert Smith "se suicidou-se" 3 vezes neste período. A situação ficou tão feia, que o Simão Galopa, baixista da banda, se matou-se também. Contou com participações especiais de Alexandre Frota e Xuxa Meneguel em sua mais tenra idade, participações estas que estigmatizaram a carreira de ambos.
  • Japanese Whispers (日本語日本語日本語): れることができれば人間的能力の増強が大きく期待できる。つまりアスフ(ァルトの隙間に)咲いている花のように、涙の数だけ強くなれる。ちなみに絶望でない状態が幸福である。.
  • The Top (Tic Tac): Antes de gravar esse álbum, Robert Smith assassinou os integrantes da época e teve que se contentar com um grupo de Mambo Jambo para gravar esse álbum pop que foi apedrejado pelos góticos.
  • The Head on the Door (Cabeça contra a Porta): O álbum de mais sucesso, utiliza desde ritmos mexicanos a japoneses e conseguiu com sucesso induzir até hoje 2000 pessoas ao suicídio. Seus principais hits são: Blood (Sangue), onde Smith expõe o extase de chupar; Baby Scream (Choro de Nenê), onde Robert tortura um bebê até a morte; Sinking (pia_ndo), última faxa do disco instiga o ouvinte a se suicidar em uma pia, além de Close to Me onde Smith pede a alguém para fechar a já citada porta. Esta última merece menção também por causa do clipe, que mostra a banda inteira amontoada dentro de um armário fazendo força para sair antes que ele caia pela ribanceira.
O armário
  • Kiss Me Kiss Me Kiss Me (Me beija, me lambe, me joga na parede e chama de lagartixa): É nesse álbum que Robert Smith finalmente sai do armário, aquele mesmo que caiu e se arrebentou todo no clipe acima mencionado.
  • Disintegration (Esquartejamento): Último álbum de sucesso do The Cure, pois em uma performace em um show de divulgação do disco, Robert Smith esquartejou seus atuais companheiros de banda e não conseguiu nunca mais fazer bons discos.
  • Wish (Vixi): Robert Smith esfrega uma lâmpada maravilhosa e faz três desejos pedindo a destruição da Terra.
  • Wild Mood Swings (Clubes de Swing Selvagens da Moda): As letras são, em sua maioria, inpiradas em experiências que Robert e sua esposa tiveram em clubes de swing, que na época faziam muito sucesso nas noites londrinas. A canção "Club America", por exemplo homenageia diretamente o clube mais frequentado pelo casal. Também inclui outros "sucessos" como "Strange Attraction" e "Want" que falam de perversões sexuais diversas.
  • Galore (Galera): Coletânea concebida por Robert Smith devido a uma pesquisa de opinião, depois do lançamento do álbum acima, em que os fãs disseram que o próximo álbum ideal teria "o mínimo possível de músicas novas". Foi um dos maiores sucessos da carreira recente da banda.
  • Bloodflowers (Sangue é o que quero!): Músicas sinistras e que dão sono em 1 minuto de música.
  • The Cure (A Doença): Álbum de final de carreira feito de qualquer jeito. Nem criatividade para o nome tiveram.
  • 4:13 Dream (Soninho da tarde): Último cd deles. Conta com o mega flop "The Only One" (o único que deu)