Israel

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E acaba de ser alvejado por foguetes do Hamas, leia antes que uma bomba destrua esse artigo
מְדִינַת יִשְׂרָאֵל
'Ilegítimo Estado de I$rael!'
Estado em Guerra
Bandeira de Israel
Brasão de Armas de Israel
Bandeira Brasão
Lema: Lé tezayen kivsa! (Você deveria trabalhar num Kibutz!)
Hino nacional: Hatikivah (que queria dizer algo em hebraico) ou "Tuntz tuntz tuntz, tun tun tuntz.."

Localização de Estado em Guerra

Capital Quartel-General de Jerusalém Tel Aviv
Cidade mais populosa Berlim
Língua Hebraico, Aramaico, Yiddish, Russo, Alemão, Árabe e C++.
Religião oficial Judiaismo
Governo Guerrilha Democrática Parlamentar
 - Primeiro-Ditador Benjamin Netanyahu
Heróis Nacionais Davi, Eran Zahavi e os generais da Força de Defesa Israelense: Ariel Sharon, Moshe Dayan & Solid Snake
Área  
 - Total 995,392 km² sendo que reconhecido por órgãoS internacionais somente 21.900 km² km² 
 - Água (%) 2,1
Analfabetismo 0,1 
População Dados sigilosos protegidos pelo Comitê de Segurança Interna (FDI e Sacro-Serviço Secretissímo Israelense - Mossad)
PIB per Capita 666 Bilhões 
IDH 999 
Moeda Projetéis 5.56 mm e 7.62 mm (munição para fuzis); também aceita-se Shekels no mercado oficial.
Fuso horário Hora Zero (Hora ou Grau Zero: código militar que indica o ponto zero do alvo de uma ogiva nuclear)
Clima Aterrorizante e propício a Teoria da Conspiração.
Website governamental Governo Israelense


Cquote1.png Nós teremos a PAZ em 24 horas... VIVA ou MORTA! Cquote2.png
General Moshe Dayan discursando para tropas 24 horas antes do término da Guerra dos Seis Dias
Cquote1.png Estado Palestino? Isso já não te pertence maaaiiisss... Cquote2.png
Ariel Sharon sobre o pedido de Yasser Arafat
Cquote1.png Na União Soviética a Palestina invade VOCÊ!! Cquote2.png
Reversal Russa Vladimir Putin sobre futura declaração de guerra a Israel
Cquote1.png Preparem seus bolsos pros impostos por que sua terra já nos pertencem...MUAHAHAHAHAHA Cquote2.png
Israelenses sobre povo palestino
Cquote1.png Em Israel VOCÊ é uma AMEAÇA! Cquote2.png
Retórica Israelense sobre Você
Cquote1.png Tuntz tuntz tuntz, tun tun tuntz, Tuntz Tuntz Tuntz, pwwwwiiooonnn, Tuntz tuntz tuntz, tun tun tuntz (Booommm!) tuntz tuntz tuntz Cquote2.png
Israelense sobre a atual política do governo
Cquote1.png All Palestina are belong to Israel. Cquote2.png
Israel sobre Palestina

Israel (hebraico: ישראל, iídiche: יאעסרעאעעייל, alemão: Vierte Reich, Árabe: Palestina) é um país fictício do Oriente Médio e norte da África que não reconhece fronteiras com nenhum país, e que pouco se importa se você quer saber disso ou não e está se importando menos ainda se você considera a Palestina um país ou não. Além disso você é uma AMEAÇA para Israel, por isso você aqui será tratado como tal. A Mossad estará te monitorando pelo resto da vida a partir de agora, e eles não se importam se a ONU gosta ou não, muito menos se a Palestina não gostou... Mas estão sempre abertos a negociações desde que as condições sejam dadas por eles e definidas somente por eles. Em outras palavras, é um país muito avançado, afinal, eles já vivem no ano 5784.

História

Antiga Israel

Moisés não era o melhor dos navegadores para precisar de 40 anos para realizar uma viagem de 9 dias. Se alugasse um ônibus, daria pra fazer o Êxodo em 9 horas.

A mitologia das origens de Israel remonta ao surgimento das 12 Tribos de Israel por volta de 1200 a.C., sendo as 12 tribos conhecidas como Fatah, Mossad, Hezbollah, Haganá, Hel HaAvir, Mishteret, Mishmar HaGvul, Ḥeil HaYam, Agaf HaModi'in, Sayaret, Haman, e Hamas. Dentre todas essas tribos semíticas originais, o Hamas sempre foi a tribo mais rebelde de todas, inclusive sendo eles os inventores da Palestina por pura inimizade com as demais tribos de Israel, especialmente a tribo de Mossad. Atualmente o domínio da tribo Hamas fica na Faixa de Gaza, que é cercada por seu inimigo, o deserto e observada por Israel através do Telescópio Hubble, mas originalmente o Hamas alega ser dono de Jerusalém. Ocasionalmente, o Hamas lança um ataque em grande escala contra as demais tribos de Israel, mas até hoje nunca teve efeito prático.

O Reino de Israel e Judá foi inicialmente fundado no Velho Testamento através de uma grande mentira quando algum profeta disse que lá era a "terra prometida". Centenas de judeus oportunisticamente foram embora do Egito quando este se via assolado por pragas. Esses imigrantes assim que chegaram na "terra prometida" encontraram só um deserto árido, hostil e inóspito, mas decidiram confiar em Javé mesmo assim e fizeram daquele terreno baldio desértico a sua "terra prometida". Eles apenas tiveram que promover um motim e remover dali a população semita racialmente inferior nativa que foi autorizada a dar lugar aos israelitas. Só mais tarde foi lembrado que para haver um reino alguém deveria governar o reino, e então o rei Saul foi coroado o primeiro rei de Israel. Depois Israel conseguiu perseverar por dois reinos diferentes (Reino de Israel e Reino de Judá) antes de finalmente desaparecer do mapa após a derrota dos judeus na guerra contra o Iraque ( então conhecida como "Babilônia") em 589 a.C., um tipo de vitória que os iraquianos sonham reproduzir até hoje, o que incluiu a extinção do Reino de Israel.

50 anos depois dos iraquianos, o príncipe da Pérsia, Xerxes Ahmadinejad II encontrou no deserto uma ampulheta mágica que o permitia voltar no tempo. Reconheceu o poder que dela emanava e o utilizou para construir uma gigantesca indústria bélica, com a qual, segundo a antiga tradição persa, fez de quase todo o mundo seu súdito com seu monopólio de tapetes persas. No entanto, depois que uma delegação do Iraque fez uma visita à fábrica, a ampulheta desapareceu e uma lâmpada mágica ficou lá. Desde então, Xerxes Ahmadinejad II jurou vingança eterna contra Aladdin e sua terra natal, o Iraque (Guerra Irã-Iraque), embora ele reconhecesse o poder da lâmpada mágica e a usou também: Quatro anos após o incidente, os EUA invadiram o Iraque e o primeiro desejo de Xerxes Ahmadinejad II foi atendido. Quatro anos depois, a Faixa de Gaza tornou-se território tribal não oficial do Hamas, e o segundo desejo de Xerxes Ahmadinejad II de ter trampolim para a até então inacessível norte da África foi atendido. Não se sabe qual foi o terceiro desejo de Xerxes Ahmadinejad II. provavelmente foi para que os seus tapetes-bomba funcionassem, com os quais ele poderia finalmente tornar os israelenses, palestinos e jordanianos dependentes de seus tapetes.

Ocupação romana

Soldado romano terminando de executar um judeu badernista causador de inflamação popular..

Por um breve período a região de Israel se tornou território grego. Alexandre, o Grande que não tinha interesse em territórios conturbados, deixou Jerusalém para seu capataz chamado Antíoco IV Epifânio que decidiu transformar o Templo de Salomão de Jerusalém em um bar de frutos do mar com bacon. Os judeus odiaram a ideia e o Reino Macedônio de Israel durou só algumas décadas antes de ficar sob domínio romano.

A época da ocupação romana em Israel foi a mais famosa de todas, pois foi a época que Jesus Cristo esteve ali também, um carismático profeta que dizia coisas óbvias como "amai-vos uns aos outros" mas também outras que não pareciam fazer muito sentido como "é mais fácil um camelo entrar pelo buraco de uma agulha, do que atirar a pedra aquele que nunca cometeu um pecado" (traduzir do aramaico é difícil). Esse Jesus conquistou diversos admiradores por seus belos ensinamentos hippies de amar uns aos outros e perdoar as pessoas - Apenas não diga isso aos cristãos mais violentos, eles vão sempre lembrar do dia que Jesus chutou o pau da barraca na lojinha da igreja e como ele andava por aí com uma escolta armada de 12 seguranças. Como ninguém realmente importava com o que esse Jesus dizia na época e ele passava mais tempo com pessoas comuns dizendo a elas: "Somos todos iguais aos olhos de Deus", quando Jesus roubou uma cabra pertencente a um pastor de cabras, declarando que por ser filho de Deus, tudo lhe pertencia, tal pastor (que era de uma tribo judaica) o denunciou aos anciãos do Monte Sião, que eram tipo a NOM da época e denunciaram Jesus para os romanos. Os romanos, que temiam Jesus por causa de sua gangue de arruaceiros e seu pênis não circuncidado, utilizaram o consagrado direito romano para dar um julgamento justo à Jesus.

A campanha publicitária de Jesus saiu pela culatra quando ele foi condenado e crucificado por soldados romanos a pedido dos judeus. O governador romano Pôncio Pilatos até tentou transferir tal responsabilidade para o líder judeu Herodes Antipas, mas no final ordenou que Jesus fosse pregado na cruz para marcar o início da Páscoa.

Três dias após sua crucificação, Jesus foi encontrado por seus seguidores, aparentemente vivo (só que morto). Ele lhes disse que deveriam sair de Israel e procurar lugares melhores para morar e pregar, pois daquela região até Deus tinha desistido e que haveria ali pelo menos 10 mil anos de guerra (com 2 mil desses anos já passado até agora). Enquanto isso, Jerusalém tornou-se uma cidade pagã e os cristãos foram ridicularizados em todos os clubes de comédia de Jerusalém pelos próximos 300 anos.

O cristianismo finalmente retornou a Jerusalém com a ajuda do imperador Constantino, o Grande. No ano 330 d.C. Jerusalém foi desenterrada para procurar o local onde Jesus havia sido morto. Como não encontraram, inventaram um lugar, igual inventaram uns outros 30 lugares para outras 30 atividades de Jesus (lugar onde Jesus nasceu, lugar onde Jesus foi batizado, lugar onde Jesus pregou, etc). Uma igreja foi construída em casa um desses locais fictícios e a cidade foi completamente cristianizada. Igrejas, capelas, salas de oração e estacionamentos foram todos entregues a Deus. Os bons tempos (para os cristãos) durariam os próximos trezentos anos.

Conquista muçulmana

Em contraste com os cristãos que usam Jesus de desculpa, os muçulmanos alegaram que são donos de Jerusalém pois seu profeta Maomé montou em um cavalo mágico e voou para o céu para encontrar Deus em Jerusalém. Este evento notável aconteceu quando os bizantinos controlavam a cidade, mas nenhum relato bizantino jamais mencionou nenhum jóquei de cavalo suicida perambulando por sua cidade em 620 d.C..

Foi nessa época que Maomé também tentou persuadir os irredutíveis judeus que ele era seu messias, já que os judeus não haviam acreditado tanto em Jesus. Os israelenses alegaram que Maomé estava errado porque ele conquistou tudo muito facilmente - um verdadeiro messias teria que sofrer muito mais por sua religião. Após a rejeição, Maomé mudou o nome para Mohammad foi para Meca para fundar a sua nova religião monoteísta e depois conversaria com o Hamas sobre como convencer os habitantes de Jerusalém a aceitá-lo.

Um século depois de Maomé, Jerusalém foi considerada a Terceira Cidade Santa do islamismo, depois de Medina e Meca (Dubai espera substituir uma dessas três em breve). Quando Maomé morreu, seus seguidores decidiram conquistar metade do mundo conhecido para superar o grandioso profeta. Jerusalém foi tomada nesse processo e uma mesquita foi construída em forma de cavalo e trampolim para marcar o ponto do salto celestial de Maomé.

Cruzadas

Encenação do Cerco de Jerusalém recriado pelo cineasta Peter Jackson.

Em 1096, o Papa Urbano II decidiu que Israel deveria jogar os campeonatos da UEFA e não da AFC e ordenou que Israel fosse conquistada, iniciando o que conhecemos como Cruzadas. O que maior motivou Urbano II foi uma carta perfumada que ele recebeu do bizantino imperador Aleixo I Comneno que pedia dinheiro emprestado para conseguir resgatar suas terras da execução de uma hipoteca da Agência de Cobrança de Dívidas Turcas Seljúcidas. Aleixo disse que "seria o fim de sua dinastia e o fim da cristandade caso ele não conseguisse pagar a hipoteca para os mouros que ali dominavam". Talvez por causa de uma tradução defeituosa ou de um padre bêbado, a mensagem ficou embaralhada e foi entendida por Urbano II como: " Jerusalém caiu nas mãos de fanáticos islâmicos e eles planejam conquistar toda Europa, veja o que já fizeram com a Espanha". O que Urbano II esqueceu de mencionar aos seus fanáticos seguidores é que Jerusalém havia sido perdida para os muçulmanos desde 638, mas ninguém tinha CNN naqueles dias para contestá-lo o porquê do nada surgira a importância de criar um Reino de Jerusalém por lá.

Ocupação otomana

Um dos períodos mais prolongados da história de Israel (1291 – 1917) foi também um dos menos documentados, isso porque o Império Otomano invadiu, ocupou, e deu o nome de "Síria Otomana" à Israel, o que confundiu a cabeça de muita gente. "Para que vou estudar a Síria? Eu quero conhecer é da região onde Jesus viveu" é o que a maioria dos historiadores pensam quando ouvem "Síria Otomana" enquanto estudam Israel. Por isso há esse buraco de 620 anos que ninguém se importa muito em dizer como que foi em Israel.

Tudo só foi mudar por volta de 1914, quando a Convenção Sionista de Londres decidiu que os melhores pontos de férias judaicos estavam em Jerusalém (onde haviam bons centros comerciais e turismo religioso), Haifa (onde haviam belas praias) e Ashkelon (onde banqueiros poderiam tirar merecidas férias relaxantes). Todos esses destinos turísticos estavam convenientemente localizados no Império Otomano Muçulmano. Bastava que um conflito de proporções globais convenientemente começasse a resultasse não apenas no enfraquecimento, mas também na extinção do Império Otomano. Uma semana depois, um tal de Gavrilo Princip, uma pessoa totalmente não judia, convenientemente matou Francisco Ferdinando e 4 anos depois o Império Otomano simplesmente não existia mais.

Mandato Britânico da Palestina

O Reino Unido "ganhou" Israel como espólio de guerra após a vitória de 1918, mas ganhar um território desses é como você ser campeão do Brasileirão e te derem uma granada com pino puxado como troféu de vitória. O resultado da vitória do Reino Unido na Primeira Guerra Mundial foi tão traumatizante que alguns anos depois eles cogitaram fortemente perder a Segunda Guerra Mundial para não cair no mesmo erro. Mas o fato é que Israel ficaram para eles, e o nome escolhido para o novo território foi "Mandato Britânico da Palestina", só para sacanear os sionistas que negam a existência dos palestinos.

Imediatamente os judeus se uniram para libertar Jerusalém da opressão da Liga das Nações. O relógio bateu meio-dia, o que significava que era hora de oração para todos os árabes. Enquanto os palestinos estavam agachados em seus tapetes de oração olhando para Meca, os judeus roubaram o mapa da Palestina Britânica e o redesenharam, inclusive escrevendo o nome "Israel". Depois disso, os judeus não só controlavam metade de Jerusalém, como também possuíam as propriedades mais valiosas de toda a Palestina. O resto foi deixado para os palestinos.

Guerra de Independência de Israel (1948)

Após a conclusão da Segunda Guerra Mundial, os países europeus se sentiram em dívida com os judeus, então propuseram dar para eles um país novinho em folha, mas fora da Europa e de preferência bem distante, mas com a condição que seus times jogariam na UEFA. Assim a ONU fez uma jogada de mestre em roubar um pedaço do Oriente Médio que considerava ocioso (arredores de Jerusalém) e do dia pra noite falou que agora existia um país ali novinho em folha. Conhecidos por seu grande compromisso com os direitos humanos, os países como Egito, Síria, Jordânia e outras democracias sérias, não concordaram com isso. Mas foram ignoradas. Conhecidos por seu amor tradicional pela paz sem limites, Egito, Síria e Jordânia inventaram um ser chamado "palestino" e iniciaram um protesto pacífico que duraria por décadas até os dias de hoje. Incontáveis ​​ocupações, marchas durante o Ramadã, ateamento de fogo em carros israelenses e muitas outras iniciativas pacíficas se multiplicariam, com pontos altos nos anos de 1948, 1956, 1967, 1973, 1988, 2000, 2006 e 2024, que não levaram ao resultado desejado dos árabes até hoje.

Tudo o que os israelenses realmente queriam era só ocupar um pequeno espaço. No entanto, a gota d'água foi quando os árabes começaram a tocar sua música muito alto. Os antigos moradores judeus, incapazes de dormir às 18h em ponto, pediram à ONU para afastar os árabes um pouco mais. O que foi negado, começando assim em 1948, a Guerra da Independência de Israel, também chamada de 1ª Guerra Árabe-Israelense. Ocorreu logo depois do reconhecimento da ONU do Estado de Israel, antes dos palestinos conseguirem se declarar independentes, Israel acabou com eles...

Guerra dos Seis Dias (1967)

Diagrama que resume a Guerra dos Seis Dias.

Os países árabes, sob a liderança do falastrão Gamal Abdel Nasser, se uniram para devolver os palestinos à Palestina e para tal fariam um ataque surpresa contra Israel. O único jeito, pensaram eles (errado), de devolver (sem direito a de-devolução) o presente de 1948 - que foi aquele bando de palestinos refugiados que foram ficando, ficando e ficando no Egito, Síria e Jordânia... - seria concretizar a velha promessa de jogar todos judeus de volta no mar. O Mossad, entretanto, ficou sabendo dos planos árabes e, como judeu tem mais medo de água que nem francês, por via das dúvidas se anteciparam destruindo as forças aéreas árabes enquanto estas se encontravam em terra comendo esfiha, quibe, enfim, enchendo a pança antes da luta. O ataque surpresa do ataque surpresa fez com que os exércitos árabes ficassem sem pai e mãe totalmente desprotegidos. Assim as forças terrestres árabes que não foram dizimadas pela Força Aérea Israelense o foram por terra no recorde de seis dias, já que no sétimo, pois ninguém é de ferro, Israel aproveitou pra descansar no shabat (sétimo dia).

Guerra do Perdão (1973)

Seis anos depois a Guerra do Perdão começou com o mesmo roteiro da anterior: Países árabes de novo tentando devolver o "presente" querendo fazer uma surpresa!!! de novo, mas tomando no cu e eles próprios tomando um ataque surpresa de ofensiva-defensiva de Israel. O ataque ainda foi no Dia de Yom Kippur (Festa Judaica), pra pegar os israelenses em jejum. Bem, o que não sabiam é que no Dia do Perdão não se pode MATAR, mas pode REVIDAR. Israel então esperou 12 horas para morrer gente o suficiente para então redistribuir umas bombas de retaliação, pra não ir contra a tradição judaica. Depois dessa guerra, Egito e Jordânia desencanaram e desistiram de devolver "brezente Balestina bra brimus" israelenses.

Guerra do Líbano (1982)

Soldados israelenses, sempre trabalhando em equipe para capturar terroristas

Depois de ter assinado com Egito acordo de paz em 1978 e logo depois com a Jordânia, Israel sentiu que as coisas estavam ficando meio paradas e sem graça. Então, em 1982 pra quebrar o tédio e os palestinos de vez numa só cacetada, e de quebra dar uma mãozinha pra seus aliados cristãos libaneses e também reviver com os sírios velhos e bons tempos de briga, os israelenses simplesmente entraram pra valer na guerra civil entre brimus que já 'tava fodendo com o Líbano há 7 anos. Israel decidiu pra variar um pouco as coisas, inverter o roteiro das guerras anteriores, invadindo o Líbano de "Surbresaaaa brimus, 'divinha quem chegou bru jantááá?!!", iniciando assim uma zona que, com algumas mudanças de locação e pausas pra rezar, cagar e comer já conta umas 10.001 noites de guerra incessante e massacre sobre o Oriente Médio.

Acordo de Paz Egípcio-Árabe-Judaico-Cristão (1993-2000)

Considerada a negociação de paz mais longa até hoje. Metade dos países do mundo que não aguentavam mais a guerra na região tentaram um acordo de paz na região. A estratégia dos mediadores internacionais de paz seria ficar enrolando, enrolando, enrolando e enrolando mais que rocambole. Fazer os brimus palestinos tomar chá de cadeira ou outras coisas um pouco mais... doloridas. Até que o premiê Ariel Sharon resolveu fazer uma "visitinha" de surpresa aos palestinos enquanto estes rezavam e deu uma cagadinha no lugar sagrado dos mesmos, não adiantou tentar explicar depois que foi uma disenteria "inesperada" e que não deu tempo de achar um banheiro, a merda tava feita e a guerra recomeçou.

Um acordo de cessar-fogo até seria feito em Jerusalém em 1995 também. A Palestina finalmente consegue uma trégua com Israel por uns meses e um acordo de paz seria assinado em 1995. Tudo foi por água abaixo quando um israelense desavisado matou Yitzhak Rabin, primeiro-ministro de Israel, o governo israelense pela força do hábito, revidou anos depois com o envenenamento de Yasser Arafat e reiniciou a guerra.

Guerra do Líbano (2006)

A Guerra do Líbano de 2006 foi o novo conflito libanês quando os israelenses resolveram por unanimidade acabar com aquele bando de folgados do Hezbollah, que teve o desplante de reagir a uma das excursões de recreio do exército de Israel no Líbano. Afinal quem aquela porra de grupelho pensava que era pra reagir contra o quarto exército mais poderoso do mundo heiiiin? Bom, resumindo, enquanto o Hezbollah dava um baile neles, o exército Israelense deu um banho - de sangue - na população civil libanesa, que um vexame desses não podia ficar assim barato, oras.

Invasão do Gueto de Gaza (2008-2009)

Não tendo aprendido a lição anterior no Líbano, visando as eleições os generais israelenses de gravata (costume que lembra certo país tropical latino-americano entre 1964-85) resolveram fazer merda "dando uma lição" na população do Gueto de Gaza que cansada da roubalheira do grupo Fatah e estando fodida por fodida, elegeu o Hamas em 2006 para serem seus novos governantes, um grupo que podiam ser de loucos mas não eram ladrões. Como tudo isso aconteceu sem pedir autorização aos brimus israelenses, o Exército Israelense não teve dúvida em revidar o revide e lançar a Operação Chumbo Fudido, quebrando mais uma trégua, matando alguns membros do Hamas junto com uma renca de palestinos. O tal do Hamas ainda teve a desfaçatez de soltar uns rojões em direção à Israel. Ora, veja se é possível... tsc tsc tsc e lá foram de novo e novamente os bravos (e põe brabo nisso, ui) soldados, marinheiros e aviadores israelenses foder Gaza por terra, mar e ar e de quebra acabar com o Hamas. Ok, acabar com o Hamas não conseguiram mas que foderam Gaza legal de vermelho tinto de sangue... ah isso foderam, e pra provar que Obama não é nada disso que as más línguas dos inimigos de Israel gostariam que fosse, ele muito amigo aconselhou os israelenses que, por livre e espontânea pressão, corressem de Gaza bem antes que o Hamas os obrigassem. Esse foi uma guerra chocante porque aquela sangria toda em tempos de internet não dava mais pra esconder como escondiam nos tempo do monopólio dos jornalões e grandes redes de televisão, encerrando assim o massacre apenas após 1 ano de atividade.

Eventos recentes

Como Egito, Síria, e Jordânia passaram o século XXI ocupados demais guerreando internamente, Israel ficou sem muitos inimigos, e enquanto o Irã realmente não construir a sua bomba atômica, Israel decidiu manter o treinamento de seu exército na Faixa de Gaza, estendendo o conflito por lá por mais 1 década. Assim tivemos a Segunda Guerra Israel-Gaza de 2012, depois a Terceira Guerra Israel-Gaza de 2014 e a Terceira Guerra Israel-Gaza 2021. Enquanto isso, vai aos poucos ficando amigos de países árabes que ligam mais pra dinheiro do que pra religião, formando alianças com Emirados Árabes Unidos e Bahrein.

Em, outubro de 2023 o "grupo de combatentes palestinos" - segundo a Globo - chamado Hamas atacou uma rave que acontecia a 5 minutos da Faixa de Gaza (é tipo você subir uma favela com uma Ferrari ou comer um Big Mac perto da Thais Carla, não é proibido, mas é altamente perigoso) dando início ao conflito israelo-palestino de 2023. Diversos israelenses foram pego de reféns, dentre eles a DJ Shani Louk que apareceu num vídeo desacordada e seminua numa caçamba de um Toyota até ser anunciada como morta alguns dias depois. A modelo de filmes adultos amadores e física nuclear Mia Khalifa se pronunciou apoiando as ações do Hamas e a partir de então a internet brasileira se dividiu em dois grupos similares a duas torcidas de times de futebol: Os esquerdistas apoiadores do PT que declararam apoio incondicional ao Hamas e à causa palestina; Os direitistas bolsonaristas que declararam apoio total ao sionismo de Israel. Ambos grupos passaram 1 mês se xingando no Twitter, até que algum fato mais relevante que esta guerra aconteceu, como a Luísa Sonza ter ido no programa da Ana Maria Braga contar pro Brasil que ela agora é corna porque seu ex-namorado Chico Moedas comeu uma vadia aleatória num banheiro de boteco.

Geografia

Israel é um deserto em formato triangular, banhado pelo Mar Mediterrâneo a oeste, ao norte limitado pelo Anexo Sírio e Síria, ao leste pelas Colinas de Golã, Cisjordânia, o Rio Jordão e o Mar Morto e ao sul pela Faixa de Gaza e Mar Vermelho. Existe um muro em toda área seca de Israel que o protege de esfomeados que tiveram suas terras doadas "voluntariamente" em 1948 para a Fundação de Israel.

Internacionalmente ainda há uma questão não resolvida sobre a localização geográfica de Israel. Duas agências europeia, a UEFA e a Eurovisão, acreditam firmemente que Israel é um país da Europa Centro-ocidental e inclusive possuem planos de construir uma fronteira marítima entre a Islândia e Israel apenas para tornar a coisa mais oficial. Uma segunda escola de geografia administrada pelo arqui-inimigo da União Europeia, as Nações Unidas, insiste que, uma vez que Israel é o único país da ONU sem representantes na ONU, ele seja classificado como país sem continente. De forma não oficial é permitido dizer que Israel fica na Ásia, mas para todos fins políticos, administrativos, sociais, econômicos e religiosos, a Liga Árabe força que todos países do mundo considerem Israel um país sem continente.

População

Garotas israelenses num dia de passeio entre amigas.

O último censo foi realizado em 2005 porque é necessário haver 1 mês de cessar fogo para que os censores possam fazer a sua pesquisa sem que a família que eles acabaram de entrevistar seja explodida no dia seguinte, ou que o próprio pesquisador seja explodido. Em 2005, Israel tinha 7.000.000 habitantes e os estudos demográficos distinguiram a população entre judaica (15%), árabe (2,5%) e gatos de rua (82,5%). Da porcentagem da população árabe, eles foram categorizados entre árabes cristãos, árabes muçulmanos sunitas, árabes muçulmanos xiitas, árabes muçulmanos hititas, sumérios, beduínos, drusos, prussianos e intrusos. A população judaica, entretanto, não é diferenciada de acordo com a origem étnica, mas sim por graus de adesão à religião (ultra-ortodoxos, neo-ortodoxos, ultra-neo-ortodoxos, pós-ultra-neo-ortodoxos-messiânico-reformistas-da-tradição-hassídica, ateus e desorientados), nível socioeconômico, orientação política, time de futebol favorito e marca de sobremesa que escolhem para o café da manhã. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Haifa argumenta que, com uma lista tão infinita de divisões, não é possível que um território tão pequeno seja dividido entre tantas denominações, por isso culturalmente é aceito que a guerra é sempre a melhor alternativa assim que um conflito surgir.

O estereótipo clássico de um israelense é um vagabundo sujo, de nariz grande e malcheiroso que usa roupão, sandálias e uma barba curta e desgrenhada - tipo inspirada no estilo de Osama bin Laden - como visto em vários filmes religiosos. No entanto, essa visão deturpada e preconceituosa não existe mais e hoje essa imagem mudou. O atual israelita é um vagabundo moderno, que trocou as túnicas para se vestir de soldado.

Se você andar pelas ruas de qualquer cidade de Israel, é provável que encontre espécimes nativos gritando, vendendo coisas, enganando ou atirando em qualquer muçulmano ou cachorro que se interponha em seu caminho. As mulheres também são agressivas, e até as crianças aprendem a construir uma bomba atômica antes de aprenderem a ler ou escrever.

Política

Mais uma longa e chata reunião sobre acordo de paz que vai dar em nada, como sempre.

A situação política em Israel é atualmente tão instável que a mera tentativa de descrevê-la aqui pode resultar em um agravamento da situação lá. Mas correremos o risco.

Atualmente, Israel se encontra governada pelo Conselho de Todos os Caras que Já Tentaram Vender a Você uma Apólice de Seguro. Esse conselho foi escolhido porque funcionaria melhor do que o sistema anterior de fazer uma pesquisa com dez motoristas de táxi israelenses e vendedores de falafel, já que eles eram considerados parte da elite política e não acessíveis o suficiente para o cidadão médio. Agora com o Conselho, os israelenses recebem mensagens diretamente de Deus e assim podem ter mais segurança no que fazer e não fazer. Além disso, Israel promove uma política doméstica pacífica e higiênica construindo um muro gigante e constantemente solicitando apoio militar americano.

O legislativo de Israel é comandado por uma junta de militares num pseudo-parlamento, chamado Knesset, mas quem manda mesmo são os híbridos de generais com primeiros-ministros que saem Oriente Médio afora, atolando tanques e jatos, soldados e navios de guerra em tudo quanto é lugar. Cabe ao Knesset a aprovação da criação de mais armas nucleares, bombas ribossômicas, bombas dnàticas, bombas de hidrogênio, bombas de nêutrons, e mais do resto do inferno físico e biológico possível. Dominando o mundo com suas Conspirações Kosher. Ou não.

No mais, a política de Israel é muito parecida com a do Brasil, só que os escândalos por lá não costumam ser de corrupção, mas de falta de decoro. Os presidentes em Israel são cargos meramente simbólicos, abrem o ano letivo do Knesset e fecha, serve somente para cerimônias, mas, recentemente o ex-presidente Moshe "Tarado" Katzav foi deposto depois de denunciado pela sua estagiária. Ela o acusou de estupro, mas chegaram a um acordo, ele teve que pagar uma indenização e hoje está preso, condenado a 16 anos de prisão. É nisso que em Israel é diferente do Brasil, a polícia prende políticos vagabundos, e eles ainda pagam a pena... desde claro eles tenham sacaneado judeus e não árabes. Se a estagiária fosse árabe, não dá pra saber o que seria de Katzav.

Subdivisões

Israel não tem divisão territorial. Não possui províncias, departamentos, estados, comunidades autônomas, etc. Portanto, os distritos são a forma mais elementar de dividir o país. Dizem que o país é formado por "quatro áreas principais", embora ninguém saiba exatamente onde começam ou onde terminam porque a cada mês a guerra do momento modificou suas fronteiras, mas temos basicamente Central, Não-Tão-Central, Jerusalém, Assentamentos Palestinos na Cisjordânia, Norte, Sul e Oeste. Fora isso, uma grande confusão de territórios especiais ora conquistados ora perdidos ora controlados pela ONU ora desmilitarizados, a cada semana a fronteira desses territórios especiais nas Colinas de Golã mudam.

A confusão e inquietação israelenses em suas Subdivisões de Schrödinger (você só sabe se a subdivisão está lá se for verificar) culminam na famigerada Faixa de Gaza, um controverso campo de concentração onde as forças de segurança israelenses ocasionalmente realizam trabalhos de reforma de terraplanagem onde está a conturbada cidade de Gaza que nem o maior PhD em geopolítica sabe explicar o que exatamente é aquele território.


Economia

Símbolo dos campos de concentração israelenses. Eles são famosos por serem importantes para a economia do país.

Em Israel, cultura e economia são a mesma coisa pois o principal hobby em Israel é ganhar dinheiro que concomitantemente é também uma das maiores características culturais do país. Se um israelense está sem ter o que fazer, ele se adapta ao meio, ganhando dinheiro de alguma forma, nem que seja passando os outros para trás. A economia israelense, atualmente, se baseia na fabricação e exportação de armamento militar. As principais commodities exportadas por Israel são: Fuzis, pistolas Desert Eagle, baterias antiaérea, mísseis interceptadores, jatos de guerra, DJs tocadores de raves, areia para cerimônias judaicas, areia do Monte Sinai para ajudar nos milagres nada armados da Igreja Universal, sal do Himalaia também para a Igreja Universal, agentes do Mossad, água do Rio Jordão para trambiqueiros profissionais, óleo para unção direto da tumba do Senhor Jesus Cristo, ar do Espírito Santo (como é que é?), quinquilharias diversas para Igreja Universal, bombas, diamantes lapidados da África, bombas de fragmentação, mulheres fáceis que na verdade são agentes da Mossad e vão arrancar todos seus segredos após uma noite de amor, tranças adaptáveis ao chapéu, uns chapeuzinhos engraçados que cobrem apenas a careca do topo de cabeça, cineastas adoradores da Segunda Guerra Mundial, físicos ganhadores do Prêmio Nobel, bonés sem abas, ridículos por sinal, e principal exportação de todas, os judeus.

O empregador mais importante do país é o Exército Israelense. Com salários atrativos e ambiente de trabalho festivo, o Exército Israelense organiza vários exercícios com jogos temáticos, excursões aos países árabes e, em seguida, animados desfiles de vitórias amplamente celebrados. Durante as guerras, que acontecem uma nova a cada semana, inúmeras startups de segurança surgem e prosperam no mercado israelense, incluindo empresas que constroem detectores de minas ou que vendem serviços de mercenários armados.

Muitas indústrias israelenses, porém, são atormentadas pela desvantagem de serem permanentemente cortadas por dutos de poços de petróleo árabes. Para amenizar esse contratempo, Israel tornou-se o principal cliente das empresas petrolíferas iranianas. Ao trocar a tecnologia nuclear pela venda de petróleo, a dependência do Irã dos ocidentais poderia ser reduzida.

Turismo

Israel é amplamente visitado durante todo o ano graças à cidade de Jerusalém e o talento nato de surrupiar dinheiro de gente besta. Em algum momento da história alguém muito inteligente resolveu inventar que sabia as localizações exatas onde Jesus fez um monte de coisas, e transformou cada ponto daqueles num ponto turístico. Dessa forma, uma ruela sem graça e aleatória do nada se tornou "o lugar por onde Jesus caminhou carregando a cruz" e um beco escuro do nada se tornou "o local onde Jesus foi enterrado", e coisas dos tipos. Os turistas são tão habilmente ludibriados que todos eles alegam que a visita foi espiritualmente magnífica.

Uma experiência importante para os jovens israelenses é praticar o ano sabático, durante o qual os participantes deixam o país por um ano para buscar novas experiências no exterior. Seja como consultor militar, especialista em kosher, ou simplesmente para viajar. Alguns não voltam, no que os especialistas chamam de imigração reversa. Debates políticos foram realizados sobre se o ano sabático é democrático, uma vez que requer a capacidade de viajar, que não precisa ser dada ad hoc a cada cidadão. No entanto, uma investigação feita por um corpo científico neutro mostrou que é possível para cada cidadão israelense chegar ao mar ou a um cativeiro árabe em não mais de meia hora, o que pode ser aceito como "viagem".

Infraestrutura

Educação

Professora em Israel cuidando bem das crianças.

Em Israel, a educação militar é obrigatória para absolutamente todas as crianças, inclusive as mulheres. Lá, a partir dos 5 anos toda criança é obrigada a fazer a pré-escola onde os jovens são ensinados desde cedo a odiar palestinos e a carregar fuzis de brinquedo. Com 6 anos as crianças passam para o ensino fundamental onde aprendem estratégia militar e já começam a atirar com balas de borracha nos coleguinhas palestinos. Com 12, os jovens já são submetidos ao ginásio, onde aprendem a usar fuzis e saem em expedições na Faixa de Gaza para matar palestinos. Após o Ginásio, eles são submetidos a uma prova onde devem responder perguntas sobre estratégia (e pronunciar "estratégia" em 20 idiomas diferentes). Depois disso, eles passam para a faculdade, onde aprendem táticas avançadas e se formam generais, depois da faculdade eles enfrentam serviço militar obrigatório de 5 anos para invadir a Palestina.

As principais instituições de ensino superior são: A Universidade Hebraica Opressora de Jerusalém, a Universidade Bélica de Tel-Aviv, a Universidade Psy Trance de Haifa, o Instituto Israelense de Tecnologia de Destruição em Massa (conhecido como Technion), a Universidade dos Israelenses Fodidos do Negev (frequentada principalmente pelos israelenses kibutzarim - Sem-Terra - Estes moram perto dos territórios palestinos, e são simplesmente ignorados. Até hoje não sabe-se porque motivo não são alvos preferenciais dos terroristas, talvez, por serem tão pobres que sejam confundidos com palestinos e ignorados).

Segurança

Em Israel os soldados costumam cheirar gatinhos antes das batalhas
Soldado israelense capturando um perigoso terrorista

Israel é um dos países mais seguros do mundo, isso porque por lá polícia e exército são a mesma coisa, aí fica fácil de metralhar com uma submetralhadora israelense Uzi algum criminoso em potencial. 76% do orçamento anual vai para a aquisição de armas e entretenimento para o exército. Esta é uma taxa mais alta do que a Prússia de Frederico II (63%). Oficiais e heróis honrados vão direto para a política, para que possam se dedicar à defesa nacional com total empenho e vigor. O ex-comandante Ariel Sharon, por exemplo, foi preservado em nitrogênio líquido para que, após sua morte pudesse ser questionado sobre os eventos atuais usando eletrodos implantados. Essas tentativas não foram coroadas de sucesso até agora, pois ele apenas perguntou sobre os resultados da futebol americano e depois balbuciou frases incompreensíveis e incoerentes.

Recordista Mundial de Guerras por idade, Israel conseguiu participar de 259 guerras em menos de 40 anos de criação, sem perder nenhuma. Isso é, só na História Moderna do país... Israel vive em conflito, semana passada (re)dominou os EUA, invadiu a Argentina, carcou a Etiópia, matou 2 milhões no Egito e arrebentou a Mongólia, descansando no Sábado (Shabatt). Com os equipamentos de alta tecnologia, Israel vende armas, tanques, aviões, bombas, navios, naves espaciais, cruzadores Star Wars e tudo que mate para todos os cantos do mundo, a famosa arma: Uzi, tem esse nome por uma estratégia de marketing avançada: Abuse e Use da Uzi! Só não pôde até agora com o Hezbollah que no Líbano lhe deu várias canseiras de dar dó, a última delas em 2006 quando espalhou por lá várias cascas de bananas já esperando que Israel invadisse aquele território depois de provocar os Israelenses quebrando várias vidraças suas.

Israel também tem a mais poderosa e belicosa forças armadas de elite do Universo e quiçá das Dimensões Paralelas. Observe que: não se resume a uma tropa de elite, os israelenses queriam uma força armada inteira! Eles a nomearam pelo modesto eufemismo de "Poderosas e Beliciosas Forças de Destruição Israelenses", mais depois que a ONU fez cara feia para Sharon eles mudaram o nome para a hipérbole de "Força de Defesa de Israel", sacaram o sarcasmo? Ó o veneno escorrendo...

É contestado se Israel tem uma bomba atômica, mas qualquer árabe sabe que os israelenses testaram uma bomba nas Ilhas do Príncipe Eduardo em 1979 e não deixa dúvidas sobre isso. Supõe-se frequentemente que Israel tem duas ou mais bombas. Para investigar a veracidade desses rumores, a Abin foi acionada, mas até hoje não conseguiu encontrar uma única bomba, mesmo tendo vasculhado todos os cantos de Israel. Somente um porão escuro de uma boate em Tel Aviv não pôde ser devidamente espionado devido à pouca visibilidade e o som alto.

Moshe Dayan, Ariel sanguinário Sharon e Solid Snake; famosos generais israelenses, qualquer semelhança com vilões de desenhos animados não é mera coincidência

Cultura

Típica Sinagoga em Tel-Aviv. A diferença dos Israelenses nas sinagogas para os outros judeus normais são cinco comprimidos de ecstasy, e muito Tuntz, tuntz, tuntz.

Historicamente, a antiga Israel tem 7 importantes Raves: Páscoa Judaica, Pães Asmos, Prímicias, Pentecostes (não a católica), Trombetas, Yom Kippur, e Tabernáculos... Nem sempre houve ecstasy, mas sempre houve pelo menos vinho. Vinho. Muito vinho. Muito vinho mesmo. Com a falta de drogas sintéticas, os israelenses usavam as safras de vinho para auxiliar nas suas viagens psicodélicas sagradas. Mas desde 2000 o vinho já foi substituído por ecstasy mesmo.

Atualmente as festas em Israel são praticamente proibidas, não as judaicas, estas foram adaptadas por Rabinos, mas as Raves. Aglomerações muito grandes de pessoas atraem além de dinheiro, muitos palestinos desesperados procurando uma vida melhor, a estes os israelenses dão o nome de homem-bomba, e eles são penetras e estraga prazer. Portanto as maiores raves de Israel estão na Índia, com exceção das festas na região do Gush Dan (metrópole que abrange Tel-Aviv e cidades vizinhas) e outras "Festas" que ocorrem no Serviço Militar em Israel... Apesar de o governo não gosta de Raves, pela questão de desdobrar as tropas israelenses para protegê-las, há na região de Haifa uma contra-cultura neo-hippie psyzera. Porém lá é seguro por ser a região com mais sedes de forças especiais e commandos do mundo - totalmente desistimulante para um terrorista emo, porém, não imune a mísseis katyushas que vem do sul do Líbano.

Atualmente, as raves são mais populares em campos de Concentração refugiados. Onde os neo-hippies israelenses, e os palestinos sem ligações políticas se encontram para ouvir Psy e apanhar pelos governos dos dois lados. De quebra, às vezes, montam passeatas por: Paz, Amor e Sexo livre, porém ninguém nunca ouve seus gritos de protesto com a trilha sonora de Skazi, Infected Mushroom e outras mazelas musicais tão alta. Além do mais... Quem liga pra letra em Rave?

Esportes

Ainda muito apegados ao ano de 1938, Israel disputa todas competições esportivas da Europa exatamente como aquela época, com mais destaque para futebol (UEFA) e música (Eurovisão). Sempre que possível vai preferir jogar na Europa qualquer campeonato.

Esportes de alto risco, entretanto, são os mais populares em Israel. É por isso que eles se tornaram conhecidos pelo Krav Maga, um esporte que foi desenvolvido apenas para autodefesa e, portanto, não possui competições ou shows e nem regras e por isso jamais será um esporte olímpico. De fato, descreve perfeitamente como os judeus estão sempre preparados para se prevenir de violência com ataques proativos. Israel se destaca especialmente nos esportes de Tiro ao Palestino e Morte em Ataques. Dentre todas suas participações em jogos internacionais, as Olimpíadas de Munique de 1972 foram as mais bombásticas para a delegação de Israel que estabeleceu um recorde até hoje invicto e imbatível na competição de Morte em Ataques, com todos os 5 de seus atletas mortos invictos o que garantiu 5 medalhas de ouro naquela competição.

Outro esporte muito popular é a corrida de Golã, uma tradição iniciada em 10 de junho de 1967, ainda na Síria. No dia anterior à primeira corrida de Golã de 1967, as equipes de Israel e Síria haviam estabelecido seus maratonistas nas encostas ocidentais das Colinas de Golã. Subitamente, o rádio sírio anunciava que Israel já havia percorrido todo o Golã, passando por Quneitra, e estava prestes a chegar a Damasco, antes mesmo de terem dado a largada para a corrida. A população árabe do Golã, que, como espectadora dos jogos, queria ver a corrida onde ela estivesse acontecendo, correram todos de Golã até Damasco passando por Quneitra. Eventualmente, a equipe dos corredores sírios também correram para Damasco. Quando todos os sírios chegaram em Damasco, os israelenses não estavam mais lá, haviam todos retornado para Golã e por via das dúvidas transformaram aquele território em território israelense, e muitas outras corridas de Golã seriam feitas no futuro, até hoje. O COI estuda transformar esse esporte em esporte olímpico.

Religião

Apoio do Amenora (Amon Rhá)
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Você sabia que...
  • ...Que todo israelense maior de 18 foi soldado algum dia?
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Você sabia que...
  • ...Que todo israelense menor de 18 será soldado um dia?
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Você sabia que...
  • ...Que assim como em SP faz rodeio de placas, em Israel faz rodeio de fardas?

Em Israel a religião é livre, mas a maioria segue o judaísmo meramente por questões econômicas e culturais. Há também uma pequena população de israelenses muçulmanos, que formam a população de encarcerados nas prisões e nos campos de refugiados, e poucos no Mossad que estão lá para vigiar os irmãos árabes. Também há cristãos, que sempre aparecem nas estatísticas só pra fingir que há diversidade, mas ninguém nunca viu. Há um grande número de ateus e agnósticos em Israel, para eles as escrituras judaicas são apenas gibis para entreter as crianças.

Os judeus ortodoxos israelenses são muito religiosos, cortam até um pedaço do pênis como prova de devoção ao seu Deus. Já as meninas, tomam doses cavalares de hormônio feminino para reproduzirem o máximo que puder, afinal, quanto mais seguidores, mais soldados, quanto mais soldados mais terras, quanto mais terras, mais seguidores, e quanto mais seguidores... O livro sagrado do judaísmo é a Torah, Velho Testamento da Bíblia e o "outro livro" que o Profeta Maomé menciona de vez em quando no Alcorão, que é lida em Israel, de trás para frente, pois não dá para contar dinheiro e ler a Torá no mesmo sentido - é contra as tradições. Amom Rá, um importante ícone em Israel, é o candelabro que tem uma função muito espiritual para os israelenses: Não pagar a conta de luz! Mas claro, colocam-se um monte de velas nesse troço para iluminar o ambiente, encontrados normalmente com sete braços.

Em Israel, não se trabalha ao sábados e isto tem uma explicação muito religiosa e que todos seguem a risca, pois talvez seja o hábito mais respeitado por eles: Contar o dinheiro, é óbvio. Na quantidade em que é ganha, eles precisam de um dia inteiro! E esse dia é o sábado. Interessante para quem já foi em Israel é que durante o sábado os elevadores ficam no modo "shabatt", isso quer dizer que se você chegar no hotel com caganeira e estiver hospedado no último andar, você vai cagar nas calças, sim, porque o elevador para em todos os andares, não importa quantas vezes você aperte no botão do quadragésimo andar. No domingo, aprontam-se o malotes e na segunda são entregues aos carros-forte e depositados em contas ou paraísos fiscais. O Sabbath jamais deve ser desrespeitado, pois o "...Não cumprimento acarretará multa de 20% mais mora diária de $ 0,50. Senhor Caixa, até o vencimento, pagável em qualquer Sinagoga. Após o vencimento, não receber até o Yom Kipur (Dia do Perdão)...". Estas são as palavras sábias da Torah. Outra curiosidade, no sábado, de modo nenhum ponha o dedo no nariz - é crime.

Então com o judaísmo você junta o Islã, o Cristianismo, mais uma dúzia de seitas, multiplica por 500, e pronto, você terá a quantidade exata de regras, leis e princípios a serem respeitados em Israel: Algo em torno de 12.000.000.000.000 normas dizendo o que fazer e o que não fazer. Obviamente, os israelenses estão muito ocupados ganhando dinheiro, portanto eles apenas fazem de conta que são judeus ortodoxos, pecam o ano inteiro, e pedem perdão no Dia do Perdão. E isso é incentivado pelo estado. Como um grande exemplo deste comportamento, a Festa dos Pães Ásimos (sem fermento) para relembrar quando eles tiveram que fugir às pressas do Egito na revolução liderada por Moisés (Moshe), durante estes dias não se vende pães com fermento em Israel, porém, antes das festas, a produção multiplica-se por 10, e um dia antes da festa, não há mais estoque nos supermercados, só no McDonald's fica possível comer pão com fermento. Isso acontece porque os israelenses fingem não comer pães ásimos, enquanto decorre a festa, mas em casa fazem estoques para não comer aquela coisa ásima.

Mito de criação da fé judaica:

Deus chegou para os Egípcios e perguntou:
- Vocês querem um mandamento?
- Qual seria ele?
- Não cometerás adultério!
- Não, obrigado, isso arruinaria nossos finais de semana!

Então Deus foi até os Assírios e perguntou:
- Vocês querem um mandamento?
- E qual seria este?
- Não roubarás!
- Não, obrigado, isto arruinaria nossa economia.

Então Deus foi até os Judeus e perguntou:
- Vocês querem um mandamento?
- Quanto custa?
- É de graça!
- Então manda logo 10!

Mirror2.jpg Conheça também a versão oposta de Israel no Mundo do Contra:

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