Hundred
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Hundred (que em inglês significa "Cem" que faz trocadilho com "Cem Vergonha", que é o que são todos os personagens dessa obra) é o nome de um esquecível anime que traz todos os clichês malditos dos otakus que você possa imaginar, porque nem num mundo pós-apocalíptico os japoneses podem parar de ir às escolas para fazer suas otakices que estão todos cansados de ver em todo anime, então pode ter certeza que o anime tem festa escolar, tem idas à praia, tem tomboy, tem cientista loli, tem cat girl, tem tsundere peituda, tem protagonista masculino virjão tapado, tem banhos públicos em águas termais, tem protagonista que tropeça e convenientemente sempre cai em cima das gostosas, tem cenas de lutas péssimas, tem irmã mais nova fofinha, tem história tosca, enfim, toneladas de vergonha alheia em todo episódio novo.
Enredo[editar]
O mundo foi tomado por uma ameaça alienígena chamada Savage que são uma espécie de Pokémon que parecem um carrapato gordo gigante e multicolorido. De onde surgiram, como atuam, como se comunicam, qual o objetivo desses seres ou o que exatamente são esses tais de "Savage", tudo isso o anime vai veementemente se recusar a responder porque o foco será em como um protagonista bem bosta e sem carisma faz um bando de gostosa inexplicavelmente se apaixonar por ele. Para combater esses monstros alienígenas existem os Slayers, que são pessoas que vestem roupas indecentes e são capazes de usar o Hundred, um armamento de altíssima tecnologia capaz de realizar destruição em massa (desde que não esteja chovendo) mas que é confiado a um bando de estudante sem o menor treinamento militar. Os Slayers vivem num porta-aviões chamado Little Garden que fica no meio da Baía de Guanabara servindo de refúgio final para a humanidade depois que o tráfico de drogas tomou conta do continente. Cada "Slayer" recebe um octaedro (chamado nas mesas de RPG de D8) e devem do nada se tornar soldados para ir lutar contra insetos alienígenas gigantes para salvar a humanidade. Como é um anime que reúne todos os clichês, o esperado acontece, primeiro os personagens brigam entre si e só depois vão enfrentar os monstros como aliados.
O protagonista predestinado é Hayato Kisaragi, o cara que do nada, sem qualquer treino prévio, vai aprender a utilizar uma armadura de altíssima tecnologia capaz de explodir cidades inteiras, e não apenas isso, mesmo sendo um maldito virjão sem sal sem iniciativa sem pegada e sem qualquer graça, ele vai magicamente fazer com que todas gostosas do anime se apaixonem loucamente por ele apenas por fazer uns discursos motivacionais incrivelmente bregas, inclusive se apaixonando por ele um garoto bem fofo e viado chamado Emílio. O óbvio acontece bem rapidinho, quando descobre-se que Emilio na verdade sempre foi "Emilia". Isso aconteceu porque no meio de uma batalha contra insetos alienígenas a "Emilia" simplesmente beijou Hayato, e um beijo de verdade daqueles bem babados, momento em que ela revela que era tão apaixonada pelo protagonista que cortou o pinto fora e implantou silicone, só para ser a escravinha sexual particular dele, justificando aquele beijo inapropriado com uma história sobre compartilhar o Vírus Epstein–Barr com a troca de saliva infectada porque esse vírus garante poderes mágicos especiais. Ninguém nunca entendeu o motivo de ninguém ter coletado essa saliva especial para estudo em nenhum momento, talvez premeditando que eventos futuros fossem resolvido com beijos na boca completamente anticlimáticos entre os personagens, como quando Hayato precisa beijar a boca da comandante Claire Harvey para conseguirem derrotar um dragão estúpido que não sai do lugar.
Ao invés de batalhar contra esses monstros que assolam a humanidade, a porra desses personagens ficam é indo em encontros românticos, nadando na piscina, jogando vôlei de praia, brincando na praia, passeando em lojas de roupas... enfim, a pessoa vai assistir um shounen de porrada e acaba vendo um shoujo muito mal feito com ecchis repentinos. Afinal, formular estratégias para lutar contra os alienígenas pra que? Os tais Savages cedem apenas por tomar murros e terem os braços cortados, os Slayers não precisam da mínima estratégia ou treino, é sempre tudo resolvido na base da força bruta.
Num arco final uma tal de Vitaly Tynyanov tenta realizar um ataque terrorista em Little Garden, ela é a líder de três crianças que foram resgatadas da crackolândia para trabalhem de escravos particulares para ela, e ela nada mais é que uma ex-namorada vingativa completamente furiosa com o seu ex que é o irmão mais velho de Claire Harvey e fez tudo aquilo apenas para machucar o ex-namorado, mas ela não contava que Lisa, a irmã caçula de Claire e bateria ambulante de um porta-aviões gigante fosse surgir igual um fantasma e resolver todos os problemas.
Personagens[editar]
- Hayato Kisaragi
- Ele é aquele cara que sempre tropeça e cai em cima das garotas com as mãos sempre convenientemente agarrando os peitões das mesmas, ou seja, o protagonista clichê de meia-altura, corpo medianamente atlético e cabelos curtos castanhos, você já viu 300 protagonistas com essa mesma cara de besta. Ele entrou na escola com a condição de deixar a irmã caçula sob os cuidados de uma enfermeira peituda e gostosona. Como ele é o protagonista, nunca treinou e mesmo assim se torna o camarada mais forte que usa um espadão para derrotar os monstros sempre na base da força bruta, pois é burro demais para elaborar qualquer estratégia de combate. Volta e meia fica soltando uns discursos motivacionais tão clichês quanto ele próprio, aquela baboseira de sempre de querer defender todo mundo e ver a felicidade de todos. Mas na hora H, que seria comer logo de uma vez as vadias todas desse anime, ele sempre amarela e são as garotas que precisam ficar tomando iniciativa pra cima dele devido ao alarmante nível de passividade desse cara.
- Emile Crossfode/Emilia Hermit/Emilia Gutenburg
- Inicialmente Emilia Crossfode, depois Emilia Hermit e por fim Emilia Gutenburg, é a pessoa com mais nomes diferentes inúteis, afinal ela se comporta exatamente igual nas suas três identidades: se agarrando no Hayato. Não havendo muito motivo para tantos nomes. A sua função na trama é tentar transformar o Hayato em macho, porque aquele vagabundo inútil não faz nada de mais, nunca faz nada de especial ou romântico, mas a puta da Emilia vai dar em cima dele até o cu fazer bico, ela só falta carregar um cartaz escrito grandão "COME MINHA BUCETA HAYATO!!" e provavelmente deve ter feito isso na light novel e depois foi censurado para o anime. Fato é que enquanto Hayato se mantém o cara mais sem graça do universo, Emilia vai insistir nele e beijá-lo à força se for preciso, algo que faz várias vezes.
- Claire Harvey
- A loira peitudona que no começo é aquela puta metida a besta que se acha a maioral mas que depois vai gradativamente se revelando como uma comandante bondosa que se importa com a segurança dos outros. Apesar da sua pose de mulher forte e independente, na verdade é uma garotinha insegura, carente e virgem que sonha um dia ter seu príncipe encantado. Ela é a comandante suprema do porta-aviões Little Garden, tem ao seu dispor duas puxa-sacos chamadas Liddy e Erica e até um viadinho de estimação chamado Chris Steinbelt e ao invés de estudar maneiras de erradicar essa ameaça alienígena que aflige a humanidade ela prefere ficar tomando banho em praias e encontrando pretextos para tirar a roupa, como tirar a roupa para tomar banho no meio da madrugada no meio da selva no meio de uma missão militar com vários monstros a solta.
- Sakura Kirishima
- Garota cuja profissão no Japão é conhecida como "idol", ou seja, é uma cantora solo de j-pop. Ela não difere muito das outras personagens femininas do anime porque seu objetivo na trama é tentar dar para o Hayato de todos os jeitos, o mesmo objetivo de todas as outras. Todos sabemos que música pop japonesa é uma das coisas mais terríveis da humanidade, perde só pra k-pop, mas o motivo para Sakura ter uma legião de fãs mesmo tendo umas músicas sem graça e sem carisma (apresentadas no anime) é bem explicado quando surge o fato de que ela foi um antigo experimento de laboratório que injetou DNA alienígena em suas cordas vocais o que fez a sua cantoria ter efeito hipnótico nas pessoas, convencendo-as que estão escutando algum tipo de música boa, resultando em shows lotados sempre.