Michiko e Hatchin

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Porrada e muito sangue Michiko e Hatchin é algo relacionado a Seinen

Este artigo tem a ver com animes/mangás muito sanguinários, onde os personagens enfrentam um mundo cruel e preconceituoso, desmembram seus inimigos ou vivem fodendo umas gostosas!

Cenas gurotirizantes podem aparecer por aqui.

Michiko e Hatchin
[[Arquivo:O logo do anime|220px]]
Ela sai de saia de bicicletinha, uma mão vai no guidon outra tapa a calcinha...
ミチコとハッチン
({{{nome em romaji}}})
Gênero Ecchi, Ação e Xenofobia
Mangá
Autor Takashi Ujita Lula
Publicado por Ministério da Saúde e pelas favelas brasileiras
Revista Diamandra, Acre
Primeira publicação 31 de fevereiro de 2005
N° de volumes 0¹²³
Anime
Dirigido por Sayo Yamamoto FHC
Estúdio Manglobe Rio de Janeiro
Onde passa Brasil Japão
Primeira exibição Em 2008, no segundo mandato de Collor
N° de episódios 22+2, tire suas conclusões
Filmes 0,5
OVAs 0

Babel fish.gifTraduzindo: Bundas, Futebol e Carnaval
Babel Fish sobre Michiko e Hatchin
Cquote1.png Você quis dizer: Mexi com o ratin Cquote2.png
Google sobre Michiko e Hatchin
Cquote1.png Experimente também: Gun Frontier Cquote2.png
Sugestão do Google para Michiko e Hatchin
Cquote1.png Experimente também: Cidade de Deus Cquote2.png
Sugestão do Google para Michiko e Hatchin
Cquote1.png Experimente também: Qualquer outra coisa Cquote2.png
Sugestão do Google para Michiko e Hatchin
Cquote1.png Você não abre a porra da boca menina? Cquote2.png
Michiko dialogando gentilmente com sua filha
Cquote1.png Hana? Hana é o caralho meu nome é Hatchin, porra! Cquote2.png
Hana plagiando Zé Pequeno
Cquote1.png Não suba o morro. Cquote2.png
Velha que manja dos paranauê, que aparece no terceiro episódio
Cquote1.png Se não vai MOREEEEEEEEEEERR! Cquote2.png
A mesma velha só que agora plagiando Tiririca
Cquote1.png Que gostosa! Cquote2.png
Onanista sobre Michiko

Michiko e Hatchin (ミチコとハッチン?, ou ainda Michiko to Hatchin, para os mais japas) é um anime brasileiro que se desenrola em Diamandra, criado por Luís Inácio Lula da Silva em convênio com Ministério da Saúde, a fim de orientar despreocupados e do exterior, o que não se deve fazer no Brasil.

Nesse anime, você descobre como os japas nos veem; um bando de gente sem educação nenhuma, bêbados e viciados que vivem em favelas rodeadas por praias e desertos, mas pelo menos com mulheres bronzeadas.

Roteiro[editar]

Spoiler5.JPG ATENÇÃO! O texto abaixo pode conter (ou não) um ou mais SPOILERS!

Ou seja, além de deixar o artigo com mais pressão aerodinâmica nas retas e mais estável nas curvas de alta, ele pode revelar, por exemplo, que o Poseidon e o Titanic afundam, ou que Chuck Noland é resgatado com vida por um navio.

Spoiler3.jpg

O anime começa mostrando Michiko escapando de um prisão de segurança máxima, depois que foge da prisão vai em busca de sua filha (Hana, uma pobre garota que é molestada por seu pai adotivo um padre, e seus irmãos que adoram brincar com ela), assim que a resgata vai em busca de um puteiro na Cidade Maravilhosa de seu marido.

Momento em que sua irmã irá enfiar o ferro.

No final da história, Michiko vai até Brasília, onde passa um rapa na politicada calça bancária, roubando todo o tesouro nacional que já era roubado e fugindo com seu marido Beira-Mar e Hatchin. Foi um assalto tããão devastador para a zelite de Brasília que estes decidiram fugir da miséria no Brasil, finalmente libertando o país da roubalheira e corrupção deixando o governo do país às batatas, transformando o Brasil numa anarquia sem leis, direitos nem deveres, revolucionando a política de mercado e câmbio flutuante internacional, fazendo do Brasil o primeiro país verdadeiramente livre do mundo, livre de governo, leis ou impostos. O povo, eternamente grato a Michiko e Beira-Mar, declarou o Brasil como o primeiro país da putaria e festejos infinitos onde qualquer um poderá optar ser um cidadão de bem, ou um traficante internacional de drogas sem ser criticado por ninguém.

Cheio de ação, o fim é estilo GTA; foragidos batendo na policia roubando um carro e por fim conseguindo encontrar seu marido. Em resumo, é perseguição do começo ao fim, mostrando todas as coisas desse Brasil.

Por trás dessa malandragem toda[editar]

E ainda dizem que isso não é o Brasil.

A história retrata o Brasil na atualidade, onde os brasileiros possuem todos nomes japoneses. A maioria das pessoas são negras como nas favelas da realidade. Existe cidade uma cidade chamada Ladrão e o restante do país é só favela, Amazônia e aqueles arranha-céus de São Paulo da abertura carnavalesca do anime. Michiko começa a história fugindo pela quarta vez de Bangu-1, uma prisão de segurança máxima legitimamente brasileira, pois todo o mundo consegue fugir de lá. No final do primeiro episódio, Michiko entra de lambreta na casa do padre pra resgatar a sua filhota sapeca sofredora das forças do mal, aponta uma 12 na testa do velho e diz alguma coisa fodástica, sendo essa a única parte realmente legal do anime. O objetivo de mãe e filha em toda a história é encontrar o líder da seita satânica Illuminati das favelas suburbanas dos morros cariocas... digo, a gangue Monstro Preto.

Muitos falam que é uma crítica social, eu penso que é uma critica social uma forma de promover o Brasil, mostrando que o Brasil não é só putaria e tráficos, mas sim putaria, tráficos e belas paisagens.

Personagens[editar]

Principais[editar]

  • Michiko Malandro: vá se acostumando, pois 90% da população tem esse sobrenome na história. Mulher estilo periguete, mas na verdade é super fodona, procura seu marido e só o encontra no último epísodio, junto com sua filha Hana. Ela possui um símbolo estranho em áreas mais abaixo. É uma baita duma gostosa, que surpreendentemente consegue juntar tudo o que tem no Brasil num só ser: tem belezas naturais, é malandra, gostosa, malandra, traficante de drogas e animais silvestres, malandra, anda com roupa de cocota, fala palavrão pra cacete e claro, malandra. Parou de estudar na quarta série, contribui com a corrupção políticavendendo o próprio voto pra político safado, é malandra, não diz uma frase sem um fdp no meio, é malandra, sabe dar aquele jeitinho pra tudo e é chefe de uma quadrilha. Já mencionei que ela é malandra?
  • Hana Hatchin Moreno (ou só Hana mesmo): uma loirinha do cabelo bom e filha sofredora, borralheira e rejeitada da desnaturada da puta da Michiko. Muito judiada por sua família adotiva, e também possui uma marca estranha. Não gosta da mãe, pois essa a deixou ser criada por um padre e sua esposa?... Onde essa era mais maltratada que pano de chão nos pés de uma dona de casa com TPM, apanhava e servia de cavalinho pros filhos do padre de manhã e de tarde (isso enquanto limpava a casa e preparava o café da manhã e o almoço para todos) e a noite era molestada pelo padre e a mulher do padre.

Alguns outros aí[editar]

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  • Hiroshi Morenos: Pai irresponsável que abandonou sua filha e esposa pra ser um cafetão.
  • Atsuko Jackson: Policial que adora namorar Michiko nas horas vagas.
  • Pepe Lima: Mais um das várias putas pagas desse anime.
  • Satoshi Batista: Um negão tão foda que sua gangue, foi inspirado nele (Monstro Preto).
  • Shinsuke Rodriguez: É igual a Pepe Lima. (Mais um das várias putas pagas desse anime)
  • Fernandinho Beira-Mar, o Moreno: É o líder desaparecido e dado como morto da gangue Monstro Preto. Michiko e Hatchin procuram a história inteira dessa joça, já que ele é o pai da Hatchin e a Michiko era uma das suas milhares de putas.

Galeria[editar]

O Ministério da Saúde passava mensagens subliminares nesse anime para você não se ferrar, no Brasil:

Fatos sobre Michiko to Hatchin[editar]

  • É um anime.
  • Foi criado para educar, pessoas de como ir para cadeia e escapar dela.
  • Lula demorou 2 anos para criar esse baguio.