Michiko e Hatchin
Michiko e Hatchin | ||||||||||||||||||||||||||||
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Ela sai de saia de bicicletinha, uma mão vai no guidon outra tapa a calcinha... | ||||||||||||||||||||||||||||
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Traduzindo: Bundas, Futebol e Carnaval
Babel Fish sobre Michiko e Hatchin
Você quis dizer: Mexi com o ratin
Google sobre Michiko e Hatchin
Experimente também: Gun Frontier
Sugestão do Google para Michiko e Hatchin
Experimente também: Cidade de Deus
Sugestão do Google para Michiko e Hatchin
Experimente também: Qualquer outra coisa
Sugestão do Google para Michiko e Hatchin
Você não abre a porra da boca menina?
Michiko dialogando gentilmente com sua filha
Hana? Hana é o caralho meu nome é Hatchin, porra!
Hana plagiando Zé Pequeno
Não suba o morro.
Velha que manja dos paranauê, que aparece no terceiro episódio
Se não vai MOREEEEEEEEEEERR!
A mesma velha só que agora plagiando Tiririca
Que gostosa!
Onanista sobre Michiko
Michiko e Hatchin (ミチコとハッチン?, ou ainda Michiko to Hatchin, para os mais japas) é um anime brasileiro que se desenrola em Diamandra, criado por Luís Inácio Lula da Silva em convênio com Ministério da Saúde, a fim de orientar despreocupados e do exterior, o que não se deve fazer no Brasil.
Nesse anime, você descobre como os japas nos veem; um bando de gente sem educação nenhuma, bêbados e viciados que vivem em favelas rodeadas por praias e desertos, mas pelo menos com mulheres bronzeadas.
Roteiro[editar]
ATENÇÃO! O texto abaixo pode conter (ou não) um ou mais SPOILERS!
Ou seja, além de deixar o artigo com mais pressão aerodinâmica nas retas e mais estável nas curvas de alta, ele pode revelar, por exemplo, que o Poseidon e o Titanic afundam, ou que Chuck Noland é resgatado com vida por um navio. |
O anime começa mostrando Michiko escapando de um prisão de segurança máxima, depois que foge da prisão vai em busca de sua filha (Hana, uma pobre garota que é molestada por seu pai adotivo um padre, e seus irmãos que adoram brincar com ela), assim que a resgata vai em busca de um puteiro na Cidade Maravilhosa de seu marido.
No final da história, Michiko vai até Brasília, onde passa um rapa na politicada calça bancária, roubando todo o tesouro nacional que já era roubado e fugindo com seu marido Beira-Mar e Hatchin. Foi um assalto tããão devastador para a zelite de Brasília que estes decidiram fugir da miséria no Brasil, finalmente libertando o país da roubalheira e corrupção deixando o governo do país às batatas, transformando o Brasil numa anarquia sem leis, direitos nem deveres, revolucionando a política de mercado e câmbio flutuante internacional, fazendo do Brasil o primeiro país verdadeiramente livre do mundo, livre de governo, leis ou impostos. O povo, eternamente grato a Michiko e Beira-Mar, declarou o Brasil como o primeiro país da putaria e festejos infinitos onde qualquer um poderá optar ser um cidadão de bem, ou um traficante internacional de drogas sem ser criticado por ninguém.
Cheio de ação, o fim é estilo GTA; foragidos batendo na policia roubando um carro e por fim conseguindo encontrar seu marido. Em resumo, é perseguição do começo ao fim, mostrando todas as coisas desse Brasil.
Por trás dessa malandragem toda[editar]
A história retrata o Brasil na atualidade, onde os brasileiros possuem todos nomes japoneses. A maioria das pessoas são negras como nas favelas da realidade. Existe cidade uma cidade chamada Ladrão e o restante do país é só favela, Amazônia e aqueles arranha-céus de São Paulo da abertura carnavalesca do anime. Michiko começa a história fugindo pela quarta vez de Bangu-1, uma prisão de segurança máxima legitimamente brasileira, pois todo o mundo consegue fugir de lá. No final do primeiro episódio, Michiko entra de lambreta na casa do padre pra resgatar a sua filhota sapeca sofredora das forças do mal, aponta uma 12 na testa do velho e diz alguma coisa fodástica, sendo essa a única parte realmente legal do anime. O objetivo de mãe e filha em toda a história é encontrar o líder da seita satânica Illuminati das favelas suburbanas dos morros cariocas... digo, a gangue Monstro Preto.
Muitos falam que é uma crítica social, eu penso que é uma critica social uma forma de promover o Brasil, mostrando que o Brasil não é só putaria e tráficos, mas sim putaria, tráficos e belas paisagens.
Personagens[editar]
Principais[editar]
- Michiko Malandro: vá se acostumando, pois 90% da população tem esse sobrenome na história. Mulher estilo periguete, mas na verdade é super fodona, procura seu marido e só o encontra no último epísodio, junto com sua filha Hana. Ela possui um símbolo estranho em áreas mais abaixo. É uma baita duma gostosa, que surpreendentemente consegue juntar tudo o que tem no Brasil num só ser: tem belezas naturais, é malandra, gostosa, malandra, traficante de drogas e animais silvestres, malandra, anda com roupa de cocota, fala palavrão pra cacete e claro, malandra. Parou de estudar na quarta série, contribui com a corrupção políticavendendo o próprio voto pra político safado, é malandra, não diz uma frase sem um fdp no meio, é malandra, sabe dar aquele jeitinho pra tudo e é chefe de uma quadrilha. Já mencionei que ela é malandra?
- Hana Hatchin Moreno (ou só Hana mesmo): uma loirinha do cabelo bom e filha sofredora, borralheira e rejeitada da desnaturada da puta da Michiko. Muito judiada por sua família adotiva, e também possui uma marca estranha. Não gosta da mãe, pois essa a deixou ser criada por um padre e sua esposa?... Onde essa era mais maltratada que pano de chão nos pés de uma dona de casa com TPM, apanhava e servia de cavalinho pros filhos do padre de manhã e de tarde (isso enquanto limpava a casa e preparava o café da manhã e o almoço para todos) e a noite era molestada pelo padre e a mulher do padre.
Alguns outros aí[editar]
- Hiroshi Morenos: Pai irresponsável que abandonou sua filha e esposa pra ser um cafetão.
- Atsuko Jackson: Policial que adora namorar Michiko nas horas vagas.
- Pepe Lima: Mais um das várias putas pagas desse anime.
- Satoshi Batista: Um negão tão foda que sua gangue, foi inspirado nele (Monstro Preto).
- Shinsuke Rodriguez: É igual a Pepe Lima. (Mais um das várias putas pagas desse anime)
- Fernandinho Beira-Mar, o Moreno: É o líder desaparecido e dado como morto da gangue Monstro Preto. Michiko e Hatchin procuram a história inteira dessa joça, já que ele é o pai da Hatchin e a Michiko era uma das suas milhares de putas.
Galeria[editar]
O Ministério da Saúde passava mensagens subliminares nesse anime para você não se ferrar, no Brasil:
Ministério da Saúde adverte: Criança não deve brincar com ferro quente.
Fatos sobre Michiko to Hatchin[editar]
- É um anime.
- Foi criado para educar, pessoas de como ir para cadeia e escapar dela.
- Lula demorou 2 anos para criar esse baguio.