Harmonia Quotes

Quotes tagged as "harmonia" Showing 1-9 of 9
Kaari Utrio
“Rauhassa jumalilta ja rauhassa ihmisiltä he ovat saavuttaneet sen vaikeimman päämäärän, ettei heidän tarvitse mitään toivoa.”
Kaari Utrio, Kalevan tyttäret : Suomen naisen tarina

Oscar Wilde
“Być dobrym, to znaczy być w harmonii z samym sobą. Dysonans to w tym przypadku przymus pozostania w harmonii z innymi.”
Oscar Wilde, The Picture of Dorian Gray

Ana Claudia Antunes
“Mais vale um coração de ouro
E uma mente tranquila e limpa,
Do que tantos louros e tesouros
Que nessa terra se garimpa.”
Ana Claudia Antunes, O Diario Real

Raquel Loio
“Afasto-me para me juntar à terra, para sentir o seu coração pulsar, para me deixar embalar nessa palpitação.”
Raquel Loio, Sempiterno

Raquel Loio
“Quando algo se inicia começa sem nada, inclusive sem o arquiteto, num estado primordial que não conhece nada, nem criação, nem destruição, ainda que compreenda ambos.”
Raquel Loio, Sempiterno

Raquel Loio
“A vida não se move na linha que denuncia a loucura sempre que é deixada. Ela é a música que acontece fora da pauta. É a música que não é apenas ouvida, mas que é sentida com todos os sentidos, que vibra na plenitude do ser.”
Raquel Loio, O Eixo do Tempo

“Za drugim razem jest nudniej, bo znasz już to całe imaginarium: ręce przejeżdżające po kłosach zboża, ośnieżone górskie szczyty, fotele uszaki i półki z książkami kupowanymi na metry, kojące błękity i pastelowe róże, wszystkie te "harmonie", "dusze", "czulości", "głębie", "relacje". Przysięgam, otworzę kiedyś gabinet psychoterapii, nazwę go Psycho-Pol, w logo dam tribala i będę przyjmować pielgrzymki zblazowanych hipsterów. Albo seryjnych morderców i sfrustrowanych taksówkarzy. Niech tam, zaryzykuję.”
Emilia Dłużewska, Jak płakać w miejscach publicznych

Ian McEwan
“Este era o ataque. A apologia tomava emprestado e distorcia o velho estratagema do Eclesiastes: era tempo de resgatar a música das mão dos “donos daa verdade”, e era tempo de reafirmar a comunicabilidade essencial da música, que havia sido forjada, na Europa, numa tradição humanista que sempre reconhecera o enigma da natureza humana; era tempo de aceitar que uma execução para o público constituía uma “comunhão laica”, e era tempo de reconhecer a primazia do ritmo e do tom, bem como a natureza básica da melodia. Para que isso acontecesse sem apenas repetir a música do passado, cumpria formular uma definição contemporânea de beleza, o que, por sua vez, era impossível sem que se compreendesse uma “verdade fundamental”. Nesse ponto, Clive se valeu ousadamente de alguns ensaios inéditos e altamente especulativos de um colega de Noam Chomsky, que ele tinha lido quando passara férias na casa do autor, em Cape Cod: nossa capacidade de “ler” ritmos, melodias e harmonias agradáveis, assim como a faculdade exclusivamente humana da linguagem, era geneticamente determinada. Segundo os antropólogos, esses três elementos deviam existir em todas as culturas musicais. Nosso ouvido para harmonia era inato. (Além disso, sem um contexto envolvente de harmonia, a dissonância não fazia sentido e se tornava desinteressante.) Compreender uma linha melódica era um ato mental complexo, mas passível de ser executado até por uma criança bem pequena; já nascíamos com uma herança, éramos o Homo musicas; portanto, definir a beleza na música implicava uma definição da natureza humana, o que nos trazia de volta às humanidades e à capacidade de comunicação…”
Ian McEwan, Amsterdam