The Legend of Zelda: Triforce Heroes

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Virtualgame.jpg The Legend of Zelda: Triforce Heroes é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, alguém dança e peida para alegrar uma cidade

The Legend of Zelda: Fours Swords for 3
The Legend of Zelda Triforce Heroes cover.png

Capa do jogo

Informações
Desenvolvedor Nintendo
Publicador Nintendo
Ano 2015
Gênero plataforma cooperativa
Plataformas Nintendo 3DS
Avaliação Ninguém jogou para conseguir avaliar
Classificação indicativa Livre

The Legend of Zelda: Triforce Heroes é um jogo altamente desconhecido e não jogado da franquia The Legend of Zelda cuja única utilidade foi servir para confirmar que Link canonicamente é um crossdresser e bissexual.

Desenvolvimento[editar]

Link Verde, Link Azul e Link Vermelho terminando de enterrar o falecido Link Roxo.

Em 2015 a Nintendo ainda estava altamente focada em seu projeto de Zelda de mundo vazio aberto, o The Legend of Zelda: Breath of the Wild. Mas enquanto esse aguardado jogo não saía eles precisaram distrair os nintendistas com algum lixo, então decidiram que a melhor opção para aquele momento seria se auto-plagiar e reciclar algum jogo antigo. Dessa forma, The Legend of Zelda: Four Swords foi o título escolhido, e a Nintendo não poderia ter feito escolha mais merda. Os executivos esqueceram de avaliar o detalhe de que nintendista é um ser recluso, esquisito, e sem amigos, e que lançar um jogo cooperativo no qual é necessário ter amigos, foi um baita tiro no pé.

Jogabilidade[editar]

Triforce Heroes é mais um The Legend of Zelda: A Link to the Past dentre vários que foram sendo reciclados ao longo do tempo. A velha tela de cima e aquele monte de puzzle para resolver. Mas qual a diferença desse? O grande diferencial de Triforce Heroes é um intrincado puzzle que transcende a telinha do Nintendo 3DS, pois esse jogo exige que você tenha dois amigos. Ter 1 amigo já é complicado, imagine então 2. Esse desafio definitivamente é mais difícil que conseguir uma Platina no Mortal Kombat 9.

Ter esses dois amigos são necessários para que o jogador consiga solucionar as dezenas de puzzles cooperativos do jogo, embora 90% desses "puzzle cooperativos" sejam basicamente fazer uma pirâmide de 3 Links um montado no outro para alcançar locais elevados. E é só isso mesmo. Até existe a opção de jogar sozinho e aí os outros dois bonecos serão controlados por uma burrice artificial (aquilo não pode ser chamado de "inteligência artificial"). É meio que proposital, o objetivo desse jogo é tentar fazer um nintendista ter 2 amigos na vida.

Enredo[editar]

Princesa Styla ficando presa na roupa de cocô depois que seu fetiche BDSM foi longe demais.

O jogo trata-se de uma sequência direta de A Link Between Worlds, embora o protagonista esteja mais similar a um Toon Link nessa nova versão. Após as profundas decepções amorosas do jogo anterior, com Link não conseguindo nem um simples beijo da Princesa Zelda, o herói decide assumir sua sexualidade e se tornar um crossdresser, procurando vestidos de princesa para vestir e assim se sentir bem consigo mesmo, não ligando a mínima para a sociedade.

Link também vai embora do reino mal agradecido de Hyrule que mesmo após ter sido salvo por ele não respondeu com nenhuma gratidão. Link chega então no Reino de Hytopia que é governado pela Princesa Styla. Essa Styla, como qualquer princesa desse universo Zelda, é também uma putinha biscate fetichista. Styla se relacionou com uma senhorinha dominatrix conhecida apenas como "The Lady" e acabou não tendo um destino muito bom. Numa das várias sessões de BDSM as quais Styla e Lady faziam às escondidas no quarto da princesa, Lady foi longe demais no fetiche e prendeu Styla numa roupa de couro (bodysuit) daquelas pesadamente fetichistas mesmo, que cobre todo corpo inclusive o rosto, um fetiche muito louco chamado "dronification". O problema é que essa dominatrix Lady foi embora na maldade, levando embora a chave da roupa da princesa. Styla agora ficou presa naquela roupa, parecendo um pedação de cocô gigante, e isso seria um terrível problema para a reputação do Reino de Hytopia.

É então que Link aparece, cativado por aquela princesa fetichista. Convencido que se salvasse Styla ele pudesse finalmente perder a virgindade, Link topa ajudar a princesa puta. Mas ele não vai sozinho, dois sósias aparecem tramando um foursome na Styla. É assim que 3 Links vão se aventurar e tentar encontrar esse The Lady que descobrimos ser uma travesti malvada e vingativa. Mas no final libertar a Princesa Styla de seu terrível traje. Infelizmente Styla não tem fetiche por femboys, então Link ainda não consegue perder a virgindade nesse jogo aqui, mesmo após todo o esforço.

Recepção[editar]

Infelizmente, Triforce Heroes nunca foi jogado no Brasil e por isso não há qualquer análise, nem mesmo nos sites oficiais, sobre o que acham desse jogo. Brasileiros que possuem o Nintendo 3DS, ok, eles existem, apenas são raríssimos, mas de fato existem. Agora 3 brasileiros amigos que os 3 tem Nintendo 3DS e os 3 compraram uma fitinha de Triforce Heroes? Aí não, isso definitivamente não existe no Brasil inteiro e por isso esse jogo nunca foi jogado.