Lima Barreto
Afonso Henriques de Lima Barreto (Rio de Janeiro, 13 de maio de 1881 — Rio de Janeiro, 1 de novembro de 1922) foi um pseudojornalista e um cara que tentava escrever livros de romance e coisas do tipo, mas que acabou por só escrever um monte de abobrinha anarquista e defensor da causa dos pretos, apesar de algumas pessoas acharem que na real ele era mesmo era um monarquista frustrado disfarçado de anarquista, igual uns monarquistas e neoliberais (WTF?) brazucas de hoje em dia que na verdade ficam em protestinhos pedindo intervenção militar e ditadura, ou seja, esse povo nem sabe o que eles defendem de verdade...
Vida e obras mortas[editar]
Lima Barreto era filho de uns mulatos pobretões, mas que conseguiu descolar uma graninha ao trabalhar no periódico A Semana Ilustrada, e assim sair lá do mocambo que ele vivia.
Descolando esse trampo de jornalista, e pelo fato do pai dele, João Fernandes, ser miguxo do Visconde de Ouro Preto e até ter trabalhado pra este, levaram o Lima a ser um anarcomonarquista (WTF?) e com isso um crítico ferrenho da república estabelecida no Brasil pelo golpe do 15 de novembro.
Assim, os livrinhos dele não continham de fato artes e sim um monte de tratados políticos meio confusos, já que ele escrevia tudo na base da cachaça (dizem que isso foi aos poucos afetando também o juízo do pretinho), como os artigos que ele escreveu pra periódicos como o toscão Fon-Fon (especialista em zoar todos os políticos da época e o voto de cabresto).
O livro mais famosinho do Lima é o romance Triste Fim de Policarpo Quaresma, livro que não fez o menor sucesso na época, o que foi um triste fim pro Lima, que encheu a cara de pinga e ficou mó deprê, e na época depressão só se tratava em eletrochoque no hospício, coisa que ele foi atrás rapidinho inclusive.
Apesar de conseguir até apoio de um escritor racista como Monteiro Lobato (que o ajudou a publicar Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá), Lima nunca conseguiu chegar ao seu sonho, a Academia Brasileira de Letras, já que a turma de lá era em sua maioria tudo puxa saco de presidentes da república e ia pegar mal colocar um porra louca cachaceiro e escritor de livros de cunho meio anarquista, meio monarquista, meio e eu sei lá que porra era aquilo que ele escrevia... não é a toa que um dos escritos dele se chamou O Homem que Sabia Javanês, porque mais parecia que ele falava noutra língua por ser analfabeto pra caralho do que português. Curiosamente essa obra supracitada acabou sendo exibida em forma de série num programinha chamado Terça Pobre da Glóbulo, nos anos 1990. Não que o Lima tenha vivido pra ver o nascimento da tal da tiravisão: depois de muitas idas e vindas no hospício pra ver se resolvia o problema com a danada da cachaça, acabou ficando só numa ida mesmo em 1922 e não saiu mais de lá a não ser num caixão pra poder se encontrar com seu ídolo Dom Pedro II.