Crash Bandicoot 2: N-Tranced

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Virtualgame.jpg Crash Bandicoot 2: N-Tranced é um jogo virtual (game).

Enquanto isso, Solid Snake enforca mais um Genome Soldier.

Crash e o Pênis Ambulante
Crash N-Tranced Capa.png

Capa do jogo

Informações
Desenvolvedor Visões do Vigário
Publicador Universal Channel
Ano 2003
Gênero Plataforma
Plataformas GEBA
Avaliação 6,9
Classificação indicativa 10+

Crash Bandicoot 2: N-Tranced é a continuação da série obscura de jogos portateis da série Crash Bandicoot, que é um dos únicos jogos portateis da série do Game Boy Advance que não é odiado pelos fãs, assim como sua versão anterior. Esse jogo ficou conhecido por finalmente poder controlar alguém que não seja o marsupial laranja (ou a Coco) em um jogo de plataforma.

Esse jogo foi criado para rodar no PlayStation 3, mas como o PlayStation é uma copia exata dos consoles da Nintendo, o disco original seria o que roda no Wii. Assim, o que roda no PlayStation 3 é um disco pirata. Compre o da plataforma Nintendo Wii e rode, assim você não terá problemas, nem com o jogo e muito menos com a polícia, pois pirataria é crime!

Gameplay[editar]

O mesmo de sempre, como Crash chegue ao final da fase, evite inimigos ou dê giros neles quando necessário e também terá poucas fases que pode jogar com Crunch, porém é apenas ele rolando em uma esfera em vez de surrar monstros com sua força e desvie de tudo que vier pela frente. Nesse game também é possível jogar com a Coco com seu modo de sempre (só que em uma versão cagada), com ela em um helicóptero desviando de trocentos objetos no seu caminho.

Assim como os jogos originais, também possui as gemas espalhadas pelas fases, que nesse jogo para tentar ser criativo, foram inventadas as Gem Shards, que são pedaços minúsculos de gemas espalhadas pelas fases que são escondidas nelas e que juntas formam uma gema normal, além das relics, que são aquelas fases com caixas numeradas que dão relíquias coloridas, ou seja, um modo para speedrunners.

História[editar]

Uka-Uka, cansado da burrice de Cortex em criar vários planos futeis que só serviam para dar errado, tais como encolher um planeta, resolve dessa vez contar com N. Tropy para arquitetar um plano decente, já que era considerado mais malvado que o próprio Cortex pela máscara. Tropy soube que nem seus poderes temporais poderiam parar o marsupial laranja, então subornou um conhecido antigo, o cabeça de pinto N. Trance para trabalhar com ele e hipnotizar os marsupiais principais do jogo.

Usando um poder desconhecido de abrir fendas temporais, N. Tropy consegue abduzir Coco e Crunch e estava prestes a fazer o mesmo com Crash, porém o plot armor nesse jogo impediu isso, já que Aku Aku resolve tirar um poder do cu para salvar Crash e assim começa o jogo. N. Trance, pela sua burrice, resolve tentar ir atrás do Crash, mas vai atrás do Crash errado e o hipnotiza.

Como N. Tropy odeia furries, isso incluindo os subordinados animalistas de Neo Cortex, logo foram chutados do modo principal desse jogo. Enfim, Crash tem que salvar seus amigos que foram hipnotizados em uma série de fases para jogar, onde enfrentará como primeiro chefe Crunch, que estará com um visual tosco, segurando um jetpack, um escudo e uma arma para derrotar Crash e nessa luta, o marsupial laranja terá que fazer Crunch encostar em caixas de nitro flutuando no ar (WTF?) e atirar nele algumas vezes para derrotá-lo.

Depois de passar trabalho em outros níveis, Crash terá que enfrentar sua irmã Coco em um chefe que só não é mais tosco que sua versão de Mind Over Mutant. Coco irá pilotar um veículo voador roxo que foi roubado do N. Gin que irá lançar mísseis e lasers e seu trabalho é obviamente desviar de tudo até seu escudo parar de funcionar e depois disso, simplesmente ataque-a algumas vezes para derrotar esse chefe.

Crash encontra sua versão falsa, Fake Crash e os dois tem uma batalha confusa onde ficar dando giros um no outro obviamente não dará certo e Crash terá que fazer sua outra versão espetar a bunda com os espinhos na fase três vezes para vencê-lo. N. Tropy assiste os dois marsupiais se batendo como completos idiotas e fica pistola com N. Trance ao saber que ele tinha pego o Crash errado. N. Trance resolve ir ele mesmo atrás de Crash e parece ser uma batalha ridiculamente fácil, onde Crash consegue destruir o corpo do vilão peniano, mas o mesmo resolve usar a cabeça para flutuar no ar e usa seu ataques de rosquinhas elétricas para acertar Crash enquanto o marsupial joga sua cabeça na lava e leva uma queimadura de terceiro grau antes de fugir de lá, ou simplesmente cuspa no N. Trance, que ele ficará com nojo e se suicidará.

N. Tropy fica ainda mais pistola por N. Trance ser outro idiota assim como Cortex e sua batalha e tenta derrotar Crash usando suas mesmas técnicas ultrapassadas do terceiro jogo. Mesmo sendo a batalha final do jogo é uma das lutas mais fáceis dos jogos envolvendo o doutor do tempo, porém é uma das mais longas, já quando você pensa que acabou, tem mais outra para lhe infernizar. Assim que terminar tudo e o jogador não tiver se cansado de uma luta longa, finalmente acaba esse jogo, com todos os marsupiais sãos e salvos.

Recepção[editar]

A recepção desse jogo foi considerada tão boa quanto o primeiro jogo do Game Boy Advance, já que os revisores foram hipnotizados pelo N. Trance para dar uma nota decente o jogo possui algumas coisas que lembram os três primeiros jogos do Crash e também por jogar com chefes em um modo de jogo, além de não possuir gráficos horrendos como os primeiros jogos de celular da franquia ou ser tosco como os jogos de Nintendo DS.