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Rio Piranga

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 Nota: Se procura outros significados de Piranga, veja Piranga (desambiguação).
Rio Piranga
Rio Piranga
Rio Piranga em Ponte Nova
Nascente Serra da Mantiqueira
Altitude da nascente 1 220 m
Afluentes
principais
Rio Xopotó
Rio Turvo Limpo
Rio Bacalhau
País(es)  Brasil

O rio Piranga é um curso de água que banha o estado de Minas Gerais, no Brasil. É o principal formador do rio Doce.

O rio Piranga se encontra com o rio do Carmo e dá origem ao rio Doce

Suas nascentes localizam-se na serra da Mantiqueira, no município de Ressaquinha, a uma altitude de aproximadamente 1 220 metros.[1]

Em seu percurso, atravessa a zona urbana dos municípios de Piranga,[2] Presidente Bernardes,[3] Porto Firme, Guaraciaba[4] e Ponte Nova. Seus principais afluentes são os rios Xopotó e Turvo Limpo.

O rio Piranga passa a se chamar rio Doce ao receber as águas do rio do Carmo, na divisa dos municípios de Ponte Nova e Rio Doce.[5]

O topônimo "Piranga" procede do termo tupi antigo piranga, que significa "vermelho".[6]

Aproveitamento hidrelétrico

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As águas do rio Piranga são aproveitadas para geração de energia elétrica em duas usinas hidrelétricas: a UHE Brecha, no município de Guaraciaba, com 12 400 quilowatts de potência instalada, e a PCH Brito, com 2 900 quilowatts de potência instalada, no município de Ponte Nova.[7]

Referências

  1. «Carta do Brasil SF-23-X-C-III-2 Senhora dos Remédios» (JPG). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 15 de janeiro de 2011 
  2. «Carta do Brasil SF-23-X-B-IV-1 Piranga» (JPG). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 15 de janeiro de 2011 
  3. «Carta do Brasil SF-23-X-B-IV-4 Senador Firmino» (JPG). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 15 de janeiro de 2011 
  4. «Carta do Brasil SF-23-X-B-IV-2 Porto Firme» (JPG). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 15 de janeiro de 2011 
  5. «Carta do Brasil SF-23-X-B-II-3 Ponte Nova» (JPG). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 15 de janeiro de 2011 
  6. NAVARRO, E. A. Dicionário de Tupi Antigo: a Língua Indígena Clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 594.
  7. «Sistema de Informações Georreferenciadas do Setor Elétrico». Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Consultado em 12 de outubro de 2012 
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