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Mar Mediterrâneo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Mar da Sardenha)

 Nota: Para outras acepções de Mediterrâneo, veja Mediterrâneo (desambiguação).
Mar Mediterrâneo

Mapa do mar Mediterrâneo

Localização
Continente
Localização
Parte de
Oceano Atlântico Norte (d)
Mediterranean Sea Area (d) (?)
Coordenadas
Dimensões
Altitude
0 m
Superfície
2 500 000 km²
Profundidade média
5 267 m
1 541 m
Maior profundidade
5 276 m
Volume
3 839 000 km3
Hidrografia
Tipo
adjacent sea (d)
mediterranean sea (en)
bacia hidrográfica
Países da
bacia hidrográfica
Afluentes
Adra River (d)
Agay (d)
Aguas River, Almería (d)
Alexander (en)
Aliso (en)
Amadorio River (d)
Antas River (d)
Arena (river) (d)
Rio Aude
Rio Awali
Béal de Jean Natte (d)
Baillaury (d)
Barranc dels Racons (d)
Batailler (d)
Beirut River (en)
Belcaire River (d)
Rio Besòs
Borrigo (en)
Brague (en)
Buggiu (en)
Cadoule (d)
Cagne (en)
Canal de Caronte (d)
Canal de la Dreta de l'Ebre (d)
Canal de l'Esquerra de l'Ebre (d)
Carei (en)
Carraixet (en)
Chíllar (en)
Chiuni (en)
Chrysochou River (en)
Ciane (en)
Damour river (en)
Daró (d)
Dardo (d)
Diarízos (d)
Rio Ebro
Eygoutier (d)
Fango (en)
Figarella (en)
Fium'Albino (en)
Foix (en)
Fossan (d)
Ga'aton River (en)
Gaià River (en)
Gapeau (d)
Ghadir River (en)
Gialias (en)
Girona River (d)
Giscle (d)
Gorbio (en)
Gorgos (d)
Grand Vallat (d)
Grande Frayère River (d)
Grand-Rhône (d)
Gravona (en)
Guadalmedina (en)
Guadalmina River (en)
Guadarranque (en)
Hamiz River (d)
Huveaune (en)
Ippari (en)
Las (d)
Lez (en)
Liamone (en)
Libron (d)
Liscia (en)
Liscu (en)
Rio Llobregat
Loup (en)
Müftü River (en)
Magnan (en)
Maravenne (d)
Massane (d)
Mazafran River (en)
Mazaro (en)
Megalopotamos (d)
Mezitli River (en)
Montnegre River (d)
Muga (en)
Naẖal ‘Aliyya (d)
Naẖal Bet Ha'Emeq (d)
Naẖal Daliyya (d)
Naẖal Sha‘al (d)
Naẖal Silqa (d)
Naẖal Yasaf (d)
Nachal Oren (d)
Nahal Betzet (en)
Nahal Ezov (d)
Nahal Galim (d)
Nahal Giborim (d)
Nahal Kziv (en)
Nahal Maharal (d)
Reserva Natural Nahal Me'arot
Nahal Poleg (en)
Nahal Siach (d)
Nahal Taninim (en)
Nahr al-Kalb (en)
Olmeta (en)
Rio Orb
Ortolo (en)
Ostriconi (en)
Oued El Harrach (en)
Oued Kiss (d)
Paillon
Pellegrin (d)
Porto (en)
Préconil (d)
Prunelli (en)
Q11952425
Q12039619
Q12039643
Q12039978
Q12040053
Q12040243
Q21013433
Q21013434
Q21013435
Q21013436
Q21013437
Q21013438
Q21013439
Q21013441
Q21013442
Q21013452
Q21209833
Q21589107
Q28493770
Nahal Evtah (d)
Q31197993
Q3335149
Q3335152
Q3335157
Q3335160
Q3335162
Carboj (d)
Q3746224
Q3860013
Naro (d)
Q4077328
Q925665
Rambla de las Ovejas (d)
Riu Algar (d)
Rio de Oro (Melilla)
Rec de Treumal (d)
Rec d'en Massoni (d)
Rec Madral (d)
Reghaïa River (en)
Regino (en)
Rio Ródano
Riberette (d)
Riera de Calonge (d)
Riera de Riudecanyes (d)
Rifriscolaro (en)
Riou de l'Argentière (d)
Riu Bullent (d)
Rizzanese (en)
Roubaud (d)
Ruisseau des Aygalades (d)
Cenia (en)
Sagone (en)
Salaison (d)
Salle (d)
Salso (en)
Santu (en)
Siagne (en)
Solenzara (en)
Rio Ter
Tordera (en)
torrent de Pareis (d)
Torto (d)
U Guadu Grande (en)
Vaca River (d)
Rio Var
Ventilegne (d)
Veo River, Spain (d)
Verde River (d)
Verdura (en)
Vidourle (en)
Wadi al-Arish (d)
Xanthe (d)
Ceyhan River (en)
Rio Chelife
Göksu (en)
Rio Júcar
Rio Köprüçay
Rio Moulouya
Rio Nilo
Rio Orontes
Rhummel River (en)
Rio Segura
Rio Seybouse
Seyhan River (en)
Rio Túria
Agly (en)
Aksu River (en)
Rio Alcântara
Almanzora (en)
Andarax (en)
Rio Argens
Berdan River (en)
Berre (en)
Cérvol River (d)
Dim River (en)
Eşen River (en)
Fiume Liscia (d)
Rio Fluvià
Francolí River (en)
Gela (en)
Rio Guadalfeo
Guadalhorce (en)
Rio Guadiaro (en)
Rio Hérault
Besor River (en)
Hadera Stream (en)
Ieropotamos River (en)
Irminio (en)
Isser River (en)
Lakhish River (en)
Limonlu Çayı
Rio Litani
Manavgat River (en)
Mijares River (en)
Vale de Soreque
Nahr al-Kabir al-Janoubi (en)
Oued Laou River (d)
Oued Miliane (en)
Palancia (d)
Petit-Rhône (d)
Serpis (en)
Rio Têt
Taravo
Tech (en)
Vinalopó (en)
Wadi al-Ḥaṣā (d)
Retenção
80 anos
100 anos
Bacia hidrográfica
História
Evento chave
Zanclean flood (en)
Mapa

* Os valores do perímetro, área e volume podem ser imprecisos devido às estimativas envolvidas, podendo não estar normalizadas.

O mar Mediterrâneo é um mar entre a Europa, África e Ásia, tendo abertura e comunicação direta com o Atlântico através do estreito de Gibraltar e o Oriente Médio como limite oriental. A sua área é aproximadamente 2,5 milhões km2,[1] sendo o maior mar interior continental do mundo.

As águas do Mediterrâneo banham as três penínsulas do sul da Europa, a Ibérica (apenas a Sul e Sudeste de Espanha[2]), a Itálica e a Balcânica.[3] Suas águas comunicam com as do oceano Atlântico (através do estreito de Gibraltar) e com o mar Vermelho (através do canal de Suez). As águas do mar Negro também desaguam no Mediterrâneo (pelos estreitos do Bósforo e dos Dardanelos). As águas do Mediterrâneo geralmente são quentes devido ao calor vindo do deserto do Saara, fazendo com que o clima das zonas próximas seja mais temperado (clima mediterrânico).[4]

Origem do nome

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O termo Mediterrâneo deriva da palavra latina Mediterraneus, que significa entre as terras. O mar Mediterrâneo através da história da humanidade tem sido conhecido por nomes diferentes. Os antigos romanos o chamavam, de Mare Nostrum, que significa Nosso Mar (e de fato os romanos conquistaram todas as regiões, com vista para o Mar Mediterrâneo). Pelos árabes era chamado de al-Bahr al-al-Abyad Mutawassiṭ (árabe البحر الأبيض المتوسط) ou seja, "Mar Branco do Meio", o que inspirou o termo turco Akdeniz que significa Mar Branco.

Distribuição potencial de oliveiras na bacia do Mediterrâneo. A oliveira é um indicador biológico da região do Mediterrâneo (Oteros, 2014).[5]
Máxima extensão do Império Romano, em 117 d.C.. O Império desenvolveu-se em volta do mar Mediterrâneo, que os romanos chamavam Mare Nostrum (Nosso Mar).
Principais cidades do Mediterrâneo no séc. XXI.
Correntes marinhas de superfície em junho.

Desde a Antiguidade, o mar Mediterrâneo foi uma zona privilegiada de contatos culturais, intensas relações comerciais e de constantes confrontos políticos. Às margens do Mediterrâneo floresceram, desenvolveram-se e desapareceram importantes civilizações, alguns dos povos que habitaram as costas do Mar Mediterrâneo: egípcios, cananeus, fenícios,[6] hititas, gregos,[3] cartagineses, romanos, macedónios, berberes, genoveses e venezianos.

Um dos fatos marcantes da história da região aconteceu em 1453 quando os otomanos tomaram a cidade de Constantinopla (atual cidade turca de Istambul) e fecharam o Mediterrâneo oriental à penetração europeia.[7] Esta teria sido uma das razões que teria impelido os portugueses a se aventurarem pelo Atlântico em busca do caminho das Índias.

Na segunda metade do século XVIII, a Inglaterra e a França foram ampliando suas influências sobre a região, aproveitando a decadência gradual do Império Otomano e, ao tempo, tentando impedir a expansão da Rússia. A Inglaterra que foi afirmando-se cada vez mais como grande potência marítima, estabeleceu-se em alguns pontos estratégicos (Gibraltar e ilhas de Malta e Chipre), que se transformariam em importantes bases navais.

Em 1869, com a abertura do canal de Suez, obra construída por um consórcio franco-britânico, o Mediterrâneo Oriental passou a integrar as grandes rotas do comércio internacional, passando a ter um papel relevante nas relações políticas e comerciais das potências da Europa.[8]

Com o fim da Primeira Guerra Mundial (1914–18), consolidou-se a supremacia britânica, num momento em que o Mediterrâneo se transformava numa artéria vital para a Europa em função de estabelecer uma ligação mais rápida e econômica entre as áreas consumidoras e produtoras de petróleo, estas últimas situadas no Oriente Médio.

Algumas décadas depois, ao findar-se a Segunda Guerra Mundial em 1945, o Mediterrâneo, assim como quase todas as áreas do mundo, encaixou-se imediatamente nos esquemas do jogo de influências e alianças engendrados pela Guerra Fria. Com a criação da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), os Estados Unidos substituíram gradativamente os britânicos como potência dominante do Mediterrâneo.

Os processo conflituosos de independência de uma série de colônias europeias situadas especialmente no norte da África, a pressão exercida pela crescente expansão da Marinha Soviética, os vários conflitos entre países árabes e Israel e as tradicionais rivalidades entre países da região, transformaram o Mediterrâneo numa área de frequentes tensões geopolíticas.

O fim da Guerra Fria, se de um lado eliminou ou amenizou algumas velhas tensões, por outro ensejou o surgimento de inúmeros novos desafios para os países da região.

São dezoito os países que possuem terras banhadas pelo Mediterrâneo. Eles apresentam grandes diferenças no que se refere ao tamanho, à evolução histórico-cultural e ao nível de desenvolvimento.

Praticamente todos os países que circundam o Mediterrâneo Oriental apresentam, ou apresentaram num passado recente, tensões e conflitos internos ou problemas no relacionamento com nações vizinhas.

Localização do mar Mediterrâneo.
Os mares internos do mar Mediterrâneo.

Países banhados pelo Mediterrâneo:

Embora não sejam banhados pelo Mar Mediterrâneo, a Sérvia e Portugal na Europa, e a Jordânia na Ásia, são, por vezes, considerados países mediterrânicos devido à proximidade geográfica e clima mediterrânico.

Principais cidades costeiras do Mediterrâneo:

Acidentes geográficos

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Principais ilhas do Mediterrâneo:

País Ilha Area em km² População
 Itália Sicília Sicília 25 460 5 048 995
 Itália Sardenha Sardenha 24 090 1 672 804
 Chipre Chipre 9 251 1 088 503
 França Córsega 8 680 299 209
 Grécia Creta 8 336 623 666
 Grécia Eubeia 3 684 218 032
 Espanha Baleares Maiorca 3 640 869 067
 Grécia Lesbos 1 632 90 643
 Grécia Rodes 1 400 117 007
 Grécia Quios 842 51 936
 Espanha Baleares Minorca 701 80 000
 Espanha Ibiza 575 80 000
 Malta Malta 246 388 232
 Itália Toscana Elba 224 30 000

Principais rios que desaguam no Mar Mediterrâneo:

País Rio
 Espanha Ebro (em catalão Ebre)
 França Ródano (em francês Rhône)
 Itália (em italiano Po)
 Egito Nilo (em árabe النيل an-nīl)
Rios que desaguam no Mediterrâneo.

O clima da região Mediterrânica é caracterizado por verões quentes e secos e invernos amenos, com chuva. A temperatura do mar acompanha as mudanças climáticas da região.

Temperatura do mar (°C)
cidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marselha [1] 13 12 11 13 16 18 21 22 21 18 16 14
Barcelona [2] 13 13 12 14 17 20 23 25 23 20 17 15
Valência [3] 14 13 14 15 17 21 24 26 24 21 18 15
Nápoles [4] 15 14 14 15 18 22 25 27 25 22 19 16
Málaga [5] 16 15 15 16 17 20 22 23 22 20 18 16
Gibraltar [6] 16 15 16 16 17 20 22 22 22 20 18 17
Atenas [7] 16 15 15 16 18 21 24 24 24 21 19 18
Heraclião [8] 16 15 15 16 19 22 24 25 24 22 20 18
Malta [9] 16 16 15 16 18 21 24 26 25 23 21 18
Lárnaca [10] 18 17 17 18 20 24 26 27 27 25 22 19
Limassol [11] 18 17 17 18 20 24 26 27 27 25 22 19
Antália [12] 17 17 17 18 21 24 27 28 27 25 22 19
Alexandria [13] 18 17 17 18 20 23 25 26 26 25 22 20
Tel Aviv [14] 18 17 17 18 21 24 26 28 27 26 23 20
Clima das margens do Mediterrâneo.

Espécies emblemáticas:[29]

Maiores ameaças à biodiversidade:

  • Pressão urbanística nas zonas costeiras;
  • Intensificação da agricultura nas planícies, abandono das terras altas;
  • Desertificação em algumas áreas;
  • Espécies exóticas invasoras.

O Mediterrâneo é a região turística mais visitada em todo o mundo, são atrativos o patrimônio histórico, cultural, natural e paisagístico; o mar e clima; proximidade cultural e física do Mercado Europeu; visita as regiões históricas. Em 1996 atividade gerou mais de 5 milhões de empregos na região.[30]

Alguns elementos da culinária mediterrânica:[31]

Referências

  1. Eduardo de Freitas. «Mar Mediterrâneo». Equipe Brasil Escola. Consultado em 15 de fevereiro de 2012 
  2. a b Central Intelligence Agency (CIA). «Spain (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 15 de fevereiro de 2012 
  3. a b c Central Intelligence Agency (CIA). «Greece (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 16 de fevereiro de 2012 
  4. Michael Ritter (10 de janeiro de 2009). «Mediterranean or Dry Summer Subtropical Climate» (em inglês). Consultado em 21 de fevereiro de 2012. Arquivado do original em 26 de agosto de 2012 
  5. Oteros Jose (2014) Modelización del ciclo fenológico reproductor del olivo (Tesis Doctoral). Universidad de Córdoba, Córdoba, España Link
  6. História do Mundo. «Civilização Fenícia - História dos Fenícios». Consultado em 15 de fevereiro de 2012 
  7. Natalia Yudenitsch (1 de novembro de 2005). «Constantinopla: a queda da última estrela do Império Bizantino». Aventuras na História. Consultado em 21 de fevereiro de 2012 
  8. Khan el Khalili. «Canal de Suez». Consultado em 21 de fevereiro de 2012 
  9. Central Intelligence Agency (CIA). «Gilbraltar (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 15 de fevereiro de 2012 
  10. Central Intelligence Agency (CIA). «France (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 16 de fevereiro de 2012 
  11. Central Intelligence Agency (CIA). «Monaco (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 16 de fevereiro de 2012 
  12. Central Intelligence Agency (CIA). «Italy (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 16 de fevereiro de 2012 
  13. Central Intelligence Agency (CIA). «Malta (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 16 de fevereiro de 2012 
  14. Central Intelligence Agency (CIA). «Slovenia (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 16 de fevereiro de 2012 
  15. Central Intelligence Agency (CIA). «Croatia (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 16 de fevereiro de 2012 
  16. Central Intelligence Agency (CIA). «Bosnia and Herzegovina (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 16 de fevereiro de 2012 
  17. Central Intelligence Agency (CIA). «Montenegro (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 16 de fevereiro de 2012 
  18. Central Intelligence Agency (CIA). «Albania (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 16 de fevereiro de 2012 
  19. Central Intelligence Agency (CIA). «Cyprus (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 16 de fevereiro de 2012 
  20. Central Intelligence Agency (CIA). «Turkey (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 16 de fevereiro de 2012 
  21. Central Intelligence Agency (CIA). «Syria (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 21 de fevereiro de 2012 
  22. Central Intelligence Agency (CIA). «Lebanon (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 21 de fevereiro de 2012 
  23. Central Intelligence Agency (CIA). «Israel (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 21 de fevereiro de 2012 
  24. Central Intelligence Agency (CIA). «Egypt (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 21 de fevereiro de 2012 
  25. Central Intelligence Agency (CIA). «Lybia (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 21 de fevereiro de 2012 
  26. Central Intelligence Agency (CIA). «Tunisia (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 21 de fevereiro de 2012 
  27. Central Intelligence Agency (CIA). «Algeria (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 21 de fevereiro de 2012 
  28. Central Intelligence Agency (CIA). «Morocco (Geography)» (em inglês). The World Factbook. Consultado em 21 de fevereiro de 2012 
  29. Commission Internationale pour l'Exploration Scientifique de la Mer Mediterranee. «CIESM Atlas of Exotic Species in the Mediterranean» (em inglês). Consultado em 21 de fevereiro de 2012 
  30. Cristina Teixeira, Renata Romão, Ricardo Vieira e Hugo Rosa (2006). «O Turismo no Mediterrâneo». Escola Superior de Tecnologia e GestãoInstituto Politécnico de Beja. Consultado em 21 de fevereiro de 2012 
  31. Anderson Luiz da Silva (2 de dezembro de 2009). «Cozinha Mediterranea». Consultado em 16 de fevereiro de 2012 
  • Angelo Mojetta, Mar Mediterraneo, White Star, 2005. ISBN 88-5400-247-X.
  • Egidio Trainito, Atlante di flora & fauna del Mediterraneo: guida all'ambiente sommerso, Il Castello, 2005. ISBN 88-8039-395-2.
  • Wagner, Horst-Günter, Mittelmeerraum, Geografia, Historia, Economia, Darmstadt 2011, 230 pp. [ISBN 978-3-534-23179-9].

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