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Made in Dagenham

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 Nota: ""Igualdade de Sexos"" redireciona para este artigo. Para o conceito sociológico, veja Igualdade de género.
Made in Dagenham
Igualdade de Sexos[1] (PRT)
Revolução em Dagenham[2] (BRA)
Made in Dagenham
 Reino Unido
2010 •  cor •  113 min 
Género filme biográfico
comédia cinematográfica
filme de drama
Direção Nigel Cole
Produção Stephen Woolley
Elizabeth Karlsen
Elenco Sally Hawkins
Miranda Richardson
Rosamund Pike
Jaime Winstone
Bob Hoskins
Rupert Graves
Richard Schiff
John Sessions
Kenneth Cranham
Daniel Mays
Geraldine James
Andrea Riseborough
Música David Arnold
Cinematografia John de Borman
Edição Michael Parker
Companhia(s) produtora(s) BBC Films
Number 9 Films
Distribuição Paramount Pictures (UK)
Sony Pictures Classics (US)
Lançamento 2010/Set./11 no Toronto International Film Festival(premiere)
Idioma inglês
Orçamento 6 milhões de €[3]

Made in Dagenham (bra: Revolução em Dagenham; prt: Igualdade de Sexos) é um filme britânico de 2010, dos gêneros comédia dramática e biográfica, realizado por Nigel Cole e escrito por William Ivory. O filme baseia-se numa greve ocorrida em 1968 na fábrica da Ford em Dagenham, onde as mulheres trabalhadoras lutaram e protestaram por seus direitos e contra a discriminação sexual.

Em 1968, a Fábrica da Ford em Dagenham era uma das maiores empresas empregadoras privadas do Reino Unido. Além dos homens trabalhadores que ganhavam um salário favorável, também existiam 187 mulheres que eram pagas abaixo do salário dos homens e que atuavam sob condições precárias. Insatisfeitas, as mulheres, representadas pelo delegado sindical e por Rita O'Grady, tentam alterar a situação, reivindicando junto das chefias da empresa melhores condições de trabalho e aumento dos salários, umas vez que consideram que fazem um trabalho tão importante quanto o dos homens. A recusa da empresa em acatar as propostas leva as mulheres trabalhadoras a responderem com mais ações de luta, como greves, manifestações e intervenções nos plenários da empresa, chegando a falar com a Secretária de Estado para o Emprego, no sentido de pressionar as chefias da empresa. As lutas levadas a cabo pelas mulheres da Ford de Dagenham fizeram história ao conseguirem atingir os seus objetivos.

Exatidão histórica

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As mulheres não trabalhavam mesmo na divisão da fábrica em Dagenham, mas a cerca de um quilômetro, em River Plant. A personagem principal, líder da luta das mulheres presentes no filme, Rita O'Grady, não é uma personagem real, é na verdade um composto, para refletir numa só pessoa o que se passou com um determinado grupo. A escola usada no filme é a Escola de Eastbrook em Dagenham. O quadro de lousa que aparece na cena de abertura é o original desde que a escola foi construída.

Foi lançada a banda sonora do filme com as seguintes músicas:[4]

Referências

  1. «Igualdade de Sexos». no CineCartaz (Portugal) 
  2. Revolução em Dagenham no CinePlayers (Brasil)
  3. «Made in Dagenham: interview with producers Stephen Woolley and Elizabeth Karlsen». The Daily Telegraph. 16 de setembro de 2010. Consultado em 5 de outubro de 2010 
  4. Made in Dagenham: Original Soundtrack (em inglês) no AllMusic. Acessado em 2011-05-15.
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