Arquidiocese de Malabo
Arquidiocese de Malabo Archidiœcesis Malaboënsis | |
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Localização | |
País | Guiné Equatorial |
Dioceses sufragâneas | Bata, Ebebiyín, Evinayong, Mongomo |
Estatísticas | |
População | 349,700 321 360 católicos (2 017) |
Área | 2 034 km² |
Paróquias | 19 |
Sacerdotes | 48 |
Informação | |
Rito | romano |
Criação da diocese | 10 de outubro de 1855 |
Elevação a arquidiocese | 15 de outubro de 1982 |
Catedral | Catedral de Santa Isabel de Malabo |
Governo da arquidiocese | |
Arcebispo | Juan Nsue Edjang Mayé |
Arcebispo emérito | Ildefonso Obama Obono |
Jurisdição | Arquidiocese Metropolitana |
dados em catholic-hierarchy.org |
A Arquidiocese de Malabo (Archidiœcesis Malaboënsis) é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica situada em Malabo, Guiné Equatorial. Seu atual arcebispo é Juan Nsue Edjang Mayé. Sua Sé é a Catedral de Santa Isabel de Malabo.
Possui 19 paróquias servidas por 48 padres, abrangendo uma população de 349,700 habitantes, com 91,9% da dessa população jurisdicionada batizada (321 360 católicos).[1]
História
[editar | editar código-fonte]A prefeitura apostólica das ilhas de Ano Bom, Corisco e Fernando Pó foi erigida em 10 de outubro de 1855, recebendo o território do vicariato apostólico das Duas Guinés e do Senegâmbia (atual Arquidiocese de Libreville).
Em 12 de maio de 1904, por força do breve Ecclesiæ universæ do Papa Pio X, a prefeitura apostólica foi elevado ao posto de vicariato apostólico com o nome de vicariato apostólico de Fernando Pó.[2]
Em 9 de julho de 1965, cedeu uma parte de seu território para o benefício da ereção do vicariato apostólico de Rio Muni (atual Diocese de Bata).
Em 3 de maio de 1966 o vicariato apostólico foi elevado a diocese de Santa Isabel, cujo nome se tornou diocese de Malabo em 14 de abril de 1974.
Em 15 de outubro de 1982 finalmente é elevada à dignidade de arquidiocese metropolitana com a bula Qui in beati Petri do Papa João Paulo II.[3]
Em 26 de maio de 1986, com a carta apostólica Continenter magna,João Paulo II confirmou a Virgem Maria, conhecida com o título de Virgen Bisila, padroeira principal da arquidiocese.[4]
Prelados
[editar | editar código-fonte]- Armengol Coll y Armengol, C.M.F. † (1904 - 1918)
- Nicolás González Pérez, C.M.F. † (1918 - 1935)
- Leoncio Fernández Galilea, C.M.F. † (1935 - 1957)
- Francisco Gómez Marijuán, C.M.F. † (1957 - 1974)
- Vicente Bernikon † (1974 - 1976)
- Rafael María Nze Abuy, C.M.F. (1980 - 1982) (administrador apostólico)
- Rafael María Nze Abuy, C.M.F. † (1982 - 1991)
- Ildefonso Obama Obono (1991 - 2015)
- Juan Nsue Edjang Mayé (desde 2015)
Referências
- ↑ Dados atualizados no Catholic Hierarchy
- ↑ Breve Ecclesiae universae, in Acta pontificia et decreta SS. Romanorum Congregationum, IV, 1906, pp. 42–43 (em latim)
- ↑ Bula Qui in beati Petri, AAS 75 (1983) I, p. 10 (em latim)
- ↑ Carta apostólica Continenter magna, AAS 78 (1986), p. 975. (em latim)
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Catholic Hierarchy» (em inglês)
- «GCatholic» (em inglês)