Apeadeiro de Gondarém
Gondarém
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Identificação: | 18325 GON (Gondarém)[1] | ||||||||||
Denominação: | Apeadeiro de Gondarém | ||||||||||
Classificação: | A (apeadeiro)[1] | ||||||||||
Linha(s): | Linha do Minho (PK 113+358) | ||||||||||
Altitude: | 5 m (a.n.m) | ||||||||||
Coordenadas: | 41°55′12.18″N × 8°45′47.07″W (=+41.92005;−8.76308) | ||||||||||
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Município: | Vila Nova de Cerveira | ||||||||||
Serviços: | |||||||||||
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Equipamentos: | |||||||||||
Endereço: | Largo da Estação, 21 PT-4920-065 Vila Nova de Cerveira | ||||||||||
Website: |
O Apeadeiro de Gondarém (nome anteriormente grafado como "Gondarem"),[2] é uma gare da Linha do Minho, que serve a localidade de Gondarém, no concelho de Vila Nova de Cerveira, em Portugal.
Descrição
[editar | editar código-fonte]Esta interface tem acesso pelo Largo da Estação, no concelho de Vila Nova de Cerveira.[3] O edifício de passageiros situa-se do lado sudoeste da via (lado direito do sentido ascendente, a Monção).[4]
História
[editar | editar código-fonte]Este apeadeiro encontra-se no troço da Linha do Minho entre Caminha e São Pedro da Torre, que abriu à exploração no dia 15 de Janeiro de 1879.[5]
Em Julho de 1902, esta interface chamava-se ainda Gondarem.[2] Em Junho de 1913, surgia nos horários com a classificação de estação.[6]
Em 11 de Maio de 1927, os Caminhos de Ferro do Estado foram integrados na Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, que passou a explorar as antigas linhas estatais.[7] Em 1934, foi aprovado o plano para a ampliação do edifício de passageiros, que então já tinha sido desclassificado para apeadeiro.[8] Esta obra foi iniciada pela companhia ainda no mesmo ano,[9] tendo sido concluída em 1935.[10]
Em 2021, após obras de reparação e eletrificação, começaram a circular neste troço (Viana-Valença) comboios elétricos.[11]
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Comboios de Portugal
- Infraestruturas de Portugal
- Transporte ferroviário em Portugal
- História do transporte ferroviário em Portugal
Referências
- ↑ a b (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
- ↑ a b «Avisos de serviço» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 15 (350). 16 de Julho de 1902. p. 220. Consultado em 27 de Janeiro de 2017 – via Hemeroteca Digital de Lisboa
- ↑ «Gondarém - Linha do Minho». Infraestruturas de Portugal. Consultado em 14 de Setembro de 2020
- ↑ (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
- ↑ «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 69 (1652). 16 de Outubro de 1956. p. 528-530. Consultado em 12 de Dezembro de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa
- ↑ «Minho - Tramways». Guia official dos caminhos de ferro de Portugal. Ano 39 (168). Outubro de 1913. p. 104. Consultado em 12 de Dezembro de 2013 – via Biblioteca Nacional Digital
- ↑ REIS et al, 2006:63
- ↑ «Direcção Geral de Caminhos de Ferro» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 46 (1118). 16 de Julho de 1934. p. 355. Consultado em 12 de Dezembro de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa
- ↑ «O que se fez nos Caminhos de Ferro Portugueses, durante o ano de 1934» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 47 (1130). 16 de Janeiro de 1935. p. 50-51. Consultado em 12 de Dezembro de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa
- ↑ «Os nossos Caminhos de Ferro em 1935» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 48 (1154). 16 de Janeiro de 1936. p. 52-55. Consultado em 12 de Dezembro de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa
- ↑ FERNANDES, Ana Peixoto (26 de Abril de 2021). «Nostalgia e curiosidade no primeiro comboio elétrico entre Viana do Castelo e Valença». TSF. Consultado em 28 de Abril de 2021
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X