Joel Schumacher
"Não, cê é burro cara, que loucura..."
Este artigo é sobre algo ou alguém burro ou completamente imbecil. E acredita na veracidade das lutas da WWE. |
Você quis dizer: Suposto namorado do Paul W. S. Anderson.
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Você quis dizer: Boiola que "matou" o Bátima
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Eu queria fazer um Batman mais sexy.
Joel Schumacher sobre mamilos na roupa gay do Batman
Aprendi tudo de cinema com ele!
Paul W.S. Anderson sobre Joel Schumacher
Aff... Vai se fuder!
santo Christopher Nolan sobre a citação acima
Peço desculpas aos fãs, aos críticos, as crianças que eu traumatizei e molestei, ao batman e agradeço ao Chris Nolan por ter consertado a merda que eu fiz!
Joel Schumacher depois da décima oitava doze de cachaça sobre seus filmes rídiculos do Batman
Seu viadinho do caralho! Você me chamou de Chris? Vai pro inferno e nunca mais saia de lá!
Christopher Nolan sobre Joel Schumacher querer insinuar que tem intimidade com ele.
Bat-Cartão de Crédito, eu não saio sem ele.
Uma das piadinha sem graça do filme Batman & Robin
Joel Santana Michael Schumacher (Nova York, 24/11/1924) é um pseudo diretor gay assumido emo norte-americano, que coincidentemente nasceu nos Estados Unidos. Ele é mais conhecido por ter destruido a infância a muitas pessoas com o filme pornô Batman & Robin .
A vida de um diretor incompetente[editar]
Ele cresceu sendo uma prostituta traveca até aos 35 anos quando conheceu a atriz Lilly Tomlin, que lhe pediu para chupar o cu dela para fazer um filme pornô gay. E a partir dai então, a carreira de diretor mal sucedido de Schumacher começou. Em sua carreira, fez apenas um bom filme que foi "Garotos Fudidos Perdidos". Depois desse filme, só fez bosta em cima de merda e merda em cima de bosta. E nas suas merdas que ele dirigiu, inclui "O Numero 24", "Por Um Fio da Puta", "Dunga em Um Dia de Fúria" e "O fantasma do puteiro". Em 1995, quando o diretor emo Tim Burton foi demitido da direção do Batman por fazer dois filmes afrodescendentes escuros e muito emos e ter fudido a história do personagem, Schumacher foi contratado para tentar salvar o terceiro filme em "Batman Eternamente gay".
Os Piores Filmes[editar]
Batman Eternamente Gay[editar]
É um filme péssimo e foi ai que começou a sua desgraça. Como protagonista, em um desempenho sofrível, Val Kilmer interpreta a bicha loca do Batman. Na história Batman e Robin saiem para dar o cu enquanto usam suas fantasias de couro com mamilos muito polêmicos. Jim Carrey e Tommy Lee Jones interpretam o Charada e Duas-Caras, respectivamente (Jim Carrey descaracterizou tanto o personagem que muitos acharam que aquilo era um traveco viciado em heroína). Eles são dois viados que chupam a rola um do outro e tentam dominar o mundo como marido e mulher. Enquanto isso, eles sequestram Nicole Kidman e Drew Barrymore para usá-los como isca para tentar transformar tanto Batman e Robin em parceiro de suruba. Batman, cansado da palhaçada, mata o Duas Caras e interna aquela bicha escrachada do Charada numa clinica para viciados em punheta. Assim Batman e Robin provam que não existe ninguém mais gay que eles em Goso City.
Batman & Robin - Felizes para Sempre[editar]
Schumacher voltou a dirigir um filme do Batman. Se alguém achou que a boiolagem do último filme havia sido o suficiente, com certeza se surpreendeu com esse, que é o filme mais gay não só do Batman mais de toda a história do cinema mundial do mundo, superando em boiolice até Emo Aranha 3. Este filme se tornou o mais importante da sua carreira do diretor, porque, foi por causa dessa merda, que a carreira dele chegou á melhor parte, o fim.
Na trama, Batman e Robin resolvem liberar geral, os dois vestem fantasias de borracha reluzente visivelmente compradas em sex shops de produtos sado-masoquistas e saem na Marquês de Sapucaí Atrás desfilando seus glúteos malhados, que são mostrados várias vezes no filme, em closes bem safados (e pior que isso é verdade) com direito até a um zíper no meio das nádegas saradas...
Ambos desejam tomar o lugar de um traveco chamado de Hera Venenosa, ou Vera Verão, e de um halterofilista bombado, conhecido como Mr. Gelinho da Califórnia.
A dupla ainda tem a ajuda de uma patricinha estúpida que aparece só pra encher linguiça e pra diminuir um pouco a viadagem da película (como se isso fosse possível): a biscate da Batgirl - uma adolescente mimada que a todo custo quer dar para o Batman ou o Robin, mas desde Clotilde e a Mulher Gato, ninguém do sexo feminino obteve sucesso nessa árdua tarefa.
A ideia da Batgirl foi da Tia do Batman, pois a fama do herói ser homossexual já havia se espalhado mundialmente pelo mundo e a família não aguentava mais o assédio.
Apesar de ter arrumado uma garota de programa altamente atrativa para qualquer homem normal, Batman não só se encantou como adorou a presença feminina, pois pode finalmente ter uma segunda opinião para escolher suas roupas, como sua batcalça colada.
Batman deu tanto a bunda nesse filme que ficou cansado e assado, daí resolveu pendurar a fantasia por um bom tempo... Batman retornaria somente na próxima (e bem sucedida) tentativa de masculinizar sua imagem.
O resultado: o filme mais escrachado de super-herói que já foi feito !
Ele recebeu críticas negativas de todas as pessoas que assistiram ! Não existe ninguém no mundo que goste desse filme nojento. Nunca deveriam ter empregado Schumacher para dirigir esse filme ! Ele nunca deveria ter nascido ! Batman estava morto até que Santo Christopher Nolan ressuscitou o personagem em Batman Begins num filme macho pra caramba.
Boiografia Filmografia[editar]
- A Incrível Mulher Que Encolheu Meu Pau (1981)
- Senhorita Emo Que Pegou Fogo (1985)
- Os Garotos Fudidos (1987)
- Um Toque na Próstata (1989)
- Tudo Por Um Amor Gay (1991)
- Dunga em Um Dia de Fúria (1993)
- O Cliente da Zona (1994)
- Batman Forever Alone (1995)
- Tempo de Matar Héteros (1996)
- Batman & Robin - Felizes para Sempre (1997)
- 38 Centímetros (Com Kid Bengala enrabando Joel Schumacher) (1999)
- Ninguém é Perfeito (Documentário da carreira do diretor Schumacher) (1999)
- A Caminho da Boate Gay (2000)
- Por um Fio da Puta (2002)
- O Custo da Viadagem (2003)
- O Boiola da Ópera (2004)
- O Número 24 (2007)