Final Fight
Final Forte | |
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Logotipo tosco e sem graça da série
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Gênero mais comum | porradaria |
Desenvolvedor atual | Capcom |
Publicador atual | Capcom |
Plataforma de origem | Arcade |
Primeiro lançamento | Final Fight (1989) |
Último lançamento | Final Fight: Streetwise (2006) |
Final Fight é um beat'em up de grande sucesso lançado pela Capcom ainda no final dos anos 80, que influenciou uma caralhada de outros plágios similares que surgiram depois, sendo alguns deles também da própria Capcom.
A maior contribuição da franquia para o mundo gamístico é, sem a menor sombra de dúvida, a criação e inserção dos travecões Poison e Roxy, grandes ícones atuais da cultura pop LGBT.
Basicamente, a história dos jogos se passa em Metro City, uma cidade cuja violência é tão grande que o Rio de Janeiro fica até com inveja. O prefeito Mike Haggar, que também é um lutador de wrestling aposentado, a cada novo jogo reúne um grupo de palermas desocupados para ajudá-lo a salvar sua filha, uma patricinha imbecil, fútil e mimada, que namora um presidiário e vive sendo sequestrada pelos vilões ridículos da gangue amadora Mad Gear.
Jogos[editar]
Canônicos[editar]
Final Fight 1[editar]
A grande estreia, com a qual a franquia já ganhou notoriedade. Este jogo ficou conhecido por ser um dos mais homofóbicos e machistas já criados, uma vez que os personagens jogáveis são todos homens, sem trazer aquela tradicional hentai girl na tela de seleção para dar uma enfeitada. A única mulher que realmente aparece é Jessica Haggar, a filha do prefeito brutamontes, cuja única função é servir de vítima para sequestradores tarados que curtiam filmá-la seminua e depois passar as imagens adiante em grupos do WhatsApp. Em uma dessas ocasiões, eles mandaram sem querer para um grupo em que estava o papai da moça, que também é chegado em uma boa putaria, e como não se conformou em ver que sua linda rebenta era na verdade uma camwhore, decidiu se vingar dos malditos que passaram o vídeo dela adiante.
O jogo também inovou por trazer, em meio a um bando de inimigos genéricos, duas belas policiais em trajes eróticos. Sendo assim, os heróis desciam a porrada nelas, fazendo com que algumas mães feministas malas chiassem e proibissem que seus filhos jogassem tamanha barbaridade. A fim de contornar a situação, a Capcom então substituiu as policiais na versão americana por dois punks de cabelo espetado, criando assim o primeiro caso de transexualidade nos games. Ou seja, de acordo com essa lógica, bater em mulher é errado, mas em gay não. Ainda mais se forem trans, o que os torna aberrações que não possuem sexo definido.
Final Fight 2[editar]
O único personagem jogável que retorna nesta sequência é o prefeito Mike. Os demais, Cody e Guy, foram respectivamente substituídos por Carlos e Maki, tentando corrigir um pouco a falta de mulher do jogo anterior. Maki é apenas uma versão loira e fajuta da Mai Shiranui, enquanto Carlos é um samurai indígena (WTF?) colocado para suprir a cota de personagens brasileiros iniciada com o Blanka em Street Fighter. De resto, não houve praticamente nenhuma mudança, com os personagens tendo que resgatar Jessica das garras terríveis de uma gangue sequestradora. Alguns novos bandidos foram introduzidos, e as vilãs femininas novamente foram travestidas adaptadas para machos na versão ocidental do jogo.
Final Fight 3[editar]
Como o segundo jogo não conseguiu fazer nem metade do sucesso do primeiro, a Capcom decidiu dar uma boa renovada neste aqui e simplesmente chutou os personagens que foram apresentados no anterior. Novamente, o prefeito lerdão Mike retorna em toda sua glória (ou não), mas com dois parceiros inéditos para, mais uma vez, ajudar no resgate de sua filha tapada. Os novos heróis são o topetudo Dean e a sapatona Lucia, que conseguiram ser um fracasso ainda maior que os novatos anteriores. Já prevendo que isso poderia acontecer, trouxeram de volta outro personagem clássico, o ninja inútil Guy. Não quiseram retornar com Cody por ele ser agora um presidiário e, portanto, isso poderia trazer mais boicotes à franquia.
Não-canônicos[editar]
Mighty[editar]
Não satisfeita com a chuva de críticas que estava colecionando com a franquia, a Capcom decidiu continuar investindo nessa bagaça, desta vez recriando todo o jogo original com gráficos estilo chibi, o que deixou o visual bem mais leve e infantil, tendo como objetivo atrair justamente aquelas crianças que foram censuradas por seus pais de jogar as versões anteriores. O viãozão Belger foi inclusive substituído por uma versão robótica de si mesmo, sem o menor motivo plausível. Se deu certo? Ora, mas é claro que não! Tanto que a maioria dos fãs simplesmente desconhece a existência de Mighty Final Fight, para a sorte deles, já que essa ideia foi péssima.
Revenge[editar]
Este foi, provavelmente, o jogo mais fracassado de todos, até porque nem foi produzido oficialmente pela Capcom do Japão, e sim por uma subsidiária dos Estados Unidos. Ao invés de seguir o clássico gênero beat'em up que imortalizou a série, Final Fight Revenge é um jogo de luta. Até poderia ser uma boa novidade adaptar os polêmicos personagens desta forma, mas acontece que alguns anos antes a Capcom já havia tentado fazer isso enfiando boa parte deles como lutadores selecionáveis em Street Fighter Alpha, o que não deu tão certo quanto o esperado. Por que diabos então foram investir grana em uma bosta dessas?!
Streetwise[editar]
O último (pelo menos até agora) jogo a levar o nome da franquia. Trata-se de um spin-off, ou seja, não tem porra nenhuma a ver com a história original de Final Fight, e tampouco traz os mesmos personagens. Em outras palavras, é só um caça-níquel aleatório que foi criado para enganar os fãs mongoloides da série e lucrar em cima deles.
O protagonista da vez é Kyle Travers, suposto irmão de Cody que nunca havia sido mencionado até então. Esse sujeito é o único personagem disponível para jogar, o que assemelha o jogo muito mais a um game de plataforma do que um beat'em up propriamente dito. Alguns dos personagens clássicos fazem ligeiras aparições irrelevantes, para dizer que não é uma enganação completa. Para se ter uma ideia do tamanho do desespero da Capcom em reerguer a franquia, até mesmo a Cammy foi colocada como inimiga nessa joça.
Personagens[editar]
Apenas alguns que são mais relevantes, senão o artigo nunca terá fim.
- Cody Travers - Típico mauricinho americano, é o suposto namorado de Jessica, ainda que ela dê para mais de 8000 caras diferentes além dele. Como é detestado pelo sogrão, já que desde que se enrabichou com sua filha ela não quis mais saber de praticar incesto com ele, Cody vai preso sem nenhum motivo plausível, afinal de contas, se Haggar é o prefeito, ele pode fazer o que bem entender, já que todo o resto da população medíocre da cidade está cagando e andando para as decisões tomadas.
- Gay - Descendente de japoneses, é o melhor amigo de Cody, a quem conhece desde a infância e com o qual ocasionalmente transa treina artes marciais. É um ninja profissional, mas sua competência só é demonstrada no segundo jogo, em que ele prova que é um grande mestre na arte de desaparecer sem que ninguém o veja. De repente, passou a ter um irmão chamado Kyle, que nunca havia sido mencionado até o último jogo.
- Mike Haggar - O prefeito de Metro City e cosplayer oficial do Pit Bicha. Também é um grande fã do Village People. Conhecido por seu golpe plagiado na cara dura do Zangief, é o único personagem a marcar presença em todas as versões do jogo, além de fazer uma ponta em outras baboseiras de autoria da Capcom. É pai de Jessica, a jumenta que vive sendo sequestrada, e consequentemente, sogro de Cody e de todo o resto da população masculina da cidade.
- Maki Genryusai - A única personagem que não pertence ao jogo original e foi reaproveitada depois em outras franquias. Para justificar sua aparição sem noção, inventaram que ela e Guy são cunhados, o que explica também o fato de ela ser uma kunoichi.
- Carlos Miyamoto - Um dos personagens mais escrotamente inúteis e irrelevantes não somente da série Final Fight, mas de todo o universo videogamístico. Sua única aparição foi no segundo jogo, e tal qual Maki, não agradou na substituição dos heróis originais. Porém, como a Mai Shiranui genérica ao menos é gostosa, ela conseguiu escapar do esquecimento, que foi o cruel destino de Carlos.
Vilões: Damnd • Sodom • Edi. E • Rolento • Abigail • Belger • Poison (Billy) e Roxy (Sid) • Mary (Leon) e Eliza (Robert) • May • Andore