Estelionato
Certifico, a quem interessar possa e para os devidos fins, que este artigo trata de assuntos Data venia, se você tiver alguma informação adicional a trazer aos autos, protocole uma petição solicitando a juntada de uma procuração que outorgue a você poderes para tanto, ou clique aqui. |
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O artigo 171, capítulo VI, título II do código penal brasileiro descreve estelionato, um crime contra o patrimônio, sendo definido como "obter para si ou para outro vantagem ilícita em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento".
São quatro requisitos básicos para um golpe ser enquadrado como estelionato:
- obtenção de vantagem ilícita;
- causando prejuízo a outrem;
- mediante utilização de um artifício ou ardil;
- que induza ou mantenha alguém em erro.
Se faltar um destes elementos, é algum outro crime. Uma pessoa pode ser considerada estelionatária se passar cheque sem fundos e for levada a juízo.
No Código Civil de 2002, o artigo 171 versa quanto a nulidade do negócio jurídico, que inclui as condições elencadas no artigo 171 do código penal entre as condições que tornam tal obrigação nula.
171 também representa 1/3 dos membros da Câmara dos Deputados (também conhecida como "A casinha de Cunha"). Analfabetos matemáticos, favor pegar sua calculadora de merda e digite 513 dividido por 3. Tudo isso representa que A Casinha de Cunha é totalmente composta por membros imparciais e honestos.
Dados[editar]
- 171² - ladrão enquadrado
- 171 - "É o número da casa do Lula"
- 170 - vizinho legal do ladrão
- 172 - vizinho chato do ladrão (aquele que é evangélico)
- CLXXI - ladrão romano ou seja Máfia Italiana
- 0,171 - número do mililadrão
- 171 - número do ladrão invertido
- 85,5 - um cara meio ladrão
- 342 - dois ladrões juntos
- 1,71×102 - ladrão em notação científica
- 171 $ - ladrão subordinado
- 17,1% - Porcentagem de download dos esquemas de roubo
- [math]\displaystyle{ 171i }[/math] - número do amigo imaginário do ladrão
- Gol 171 - O carro de Marina Silva
- R$ 170,99 - o preço do ladrão
- R$ 171.171.171 - ladrão superfaturado
- 1+7+1 - A idade do ladrão
- 1,71 - nota escolar do ladrão
- 171 km - quilometragem do ladrão
- 17,1º - ângulo do ladrão
- 171 Hz - frequência da estação CBN
- 171 MB - tamanho do arquivo roubado
- 171Mb/ps - internet de Brasília
- Lotus 1-7-1 - a planilha do esquema de corrupção na Petrobras
- 171.171.171-33 - CPF do Eduardo Cunha
- 171.171.171.171 - IP vindo da câmara dos deputados
- (171) - DDD da Dilma
- fogão 171 bocas - aonde é torrado o dinheiro desviado
- 0171 - corrupto candidato a deputado federal
- Centésimo septuagésimo primeiro - ladrão ordinário
- 0,171 - resultado de cálculos feito pelo Aécio
- 171 - nocaute
- 1 e... ih! esqueci os outros dois números!... - o número do ladrão aprendiz a burro
- Win171 - o sistema operacional de Gleisi Hoffmann
- 513 - ménage à trois da corrupção
- 253 - ladrão em octal
- AB - ladrão em hexadecimal
- 123 - ladrão em duodecimal
- 10101011 - ladrão em binário
- One Seven One - ladrão turista americano, Donald Trump
- 3*3*19 - A decomposição de um ladrão em números primos
- 282 - futuro corrupto
- Um Setchê Um - ladrão gaúcho
- V-171 - celular do ladrão
- 171 - é o número favorito do Geraldo Alckmin
- (PT*PT)+2 - multiplicação do número do PT somando mais 2.
- 13,076696830622020656710945951579 - raiz quadrada do número corrupto
- 2171 - ano da liberdade do estelionato
- 171171 - número do corrupto profissional
- 171,171171171171171171171171... - número corrupto em alta precisão (com certeza é um ladrão treinado)
- 19*9 = 171 - cálculo da facção
- 2733264/15984 = 171 - cálculo da facção
- 01/07/0001 - nascimento do ladrão pré-histórico
- BSB-171 - placa do carro do Jair Bolsonaro
- 171-1-1-1-1-1-7-7-7-7-1-1-1-1 - ladrão gago
- 13²+2 = 171 - número do PT elevado ao quadrado somando mais 2
- 29241³ - ladrão elevado ao quadrado e depois elevado ao cubo
- 00171-171 - O CEP de Nestor Cerveró
- 17.117.117/0171-00 - O CNPJ da presidência da república brasileira
- 1,71 min - tempo aproximado que você perdeu para ler essa bosta
- 171 ºC - Temperatura do corrupto em graus centígrados
- 171 K - Temperatura do corrupto em graus Kelvin
- Página 171 - página que mostra os esquemas de corrupção
- Bruxa do 171 - identidade verdadeira da Dilma
- 0 x 171 - goleada do ladrão
- Playstation 171 - Vídeo Game Moderno que mostra como explodir dinheiro do cofre
Golpes famosos[editar]
Conto Da Premiação[editar]
O otário é enganado com a falsa promessa de uma premiação. Em troca dessa “premiação”, o safado do bandido recebe da vítima um objeto de valor. O conto está divido em dois subgrupos:
Conto da Premiação Simples[editar]
O caloteiro aborda um dono de bicicleta . Conta uma mentira sobre um concurso de bicicleta com premiação. Convence o otário a deixá-lo dar uma volta na bicicleta e some com ela.
Conto da Premiação Complexa[editar]
O malandro, além de falar em premiação, entrega ao otário um cheque de terceiros como depósito, identificado posteriormente como roubado.
Conto das Moedas[editar]
O criminoso chega em um restaurante e, dizendo-se autorizado pelo proprietário, solicita a um funcionário que o acompanhe até um banco para trocar notas por moedas, para facilitar o troco. No caminho ou no interior do banco o estelionatário se oferece para fazer a transação, pegando o dinheiro e dando no pé.
Conto do Aluguel[editar]
Chegando numa corretora de imóveis, o vigarista diz que tem residência fixa em outro país e que necessita alugar um imóvel no Brasil. Alegando problemas de transferência de dinheiro do exterior para cá, convence a corretora a emitir alguns cheques até a chegada do dinheiro. O valor do débito é depositado em caixa eletrônico e bloqueado por 72 horas. Após o prazo de compensação bancária, a corretora toma ciência de que o envelope referente ao depósito estava vazio e que o trapaceiro já havia abandonado o imóvel locado.
Conto do Emprego[editar]
Conto do Emprego Simples[editar]
No conto do emprego simples o salafrário oferece emprego a diversos otários, solicitando pagamento para fazer a papelada necessária. As vítimas entregam a grana para o patife, que desaparece.
Conto do Emprego Complexo[editar]
A vil criatura aproxima-se do trouxa e, após ganhar sua confiança, oferece um emprego. O bocó, considerando o golpista como amigo, entrega a ele seus documentos. De posse de tais documentos, o pulha efetua compras em várias casas comerciais.
Conto do Falso Depósito[editar]
O caloteiro cafajeste se interessa por comprar alguma coisa anunciada em jornal. Entra em contato com o otário e verifica a mercadoria. A vítima fornece o número de sua conta corrente para ser realizado o depósito e fechar o negócio. O trambiqueiro simula depósito em conta, utilizando um envelope vazio do caixa eletrônico. O estelionatário apresenta à vítima o “comprovante de depósito”, recebendo a mercadoria. No dia seguinte, o trouxa verifica que o depósito não foi efetivado, pois o envelope estava vazio.
Conto da Recompensa[editar]
1ª Etapa - O malandro deixa cair um diamante, uma barra de ouro ou uma adaga cravejada de joias perto de um otário previamente escolhido. Aproxima-se o segundo vagabundo, que recolhe o objeto do chão e pergunta ao trouxa sobre a propriedade do objeto caído.
2ª Etapa - O primeiro meliante retorna e, mostrando-se muito agradecido,diz querer recompensá-los. Indica um endereço determinado e o tipo de recompensa a ser resgatada no local.
3ª Etapa - O segundo caloteiro dirige-se ao local indicado para receber a recompensa, deixando com o primeiro vagabundo e com a vítima alguma coisa de valor como garantia de sua volta.
4ª Etapa - Retorna minutos depois com a recompensa prometida. Juntos, os dois sacanas convencem o abobado a fazer o mesmo. Para isso este deixa todas sua economias e o carro nas mãos da dupla como garantia, dirigindo-se ao endereço indicado para apanhar sua recompensa.
5ª Etapa - Ao tentar localizar o endereço, o otário verifica que ele inexiste, ou que no local desconhecem completamente a dupla de estelionatários. Ao retornar ao ponto de encontro para esclarecer a situação, os filhos-da-puta já terão desaparecido.
Entenderam???
Pelo menos foi assim que eu cai.
Conto do Anúncio[editar]
O vigarista publica um anúncio de grande circulação, oferecendo um produto ou a prestação de um serviço. O preço anunciado é convidativo, bem abaixo do preço de mercado. Os contatos são feitos por meio de telefone; uma primeira parcela é exigida para cravar o otário rapidinho. Existem muitas variações:
Venda de Carro[editar]
O criminoso anuncia em jornal de grande circulação a venda de veículo automotor. O trouxa entra em contato por telefone e, pensando que descobriu uma grande barbada, acerta a compra, efetuando um depósito bancário como entrada, com a promessa de o restante ser roubado em parcelas. O otário desconfia da demora em receber o carro e, ao tentar localizar a agência de automóveis, descobre que ela não existe e começa a chorar.
Venda de Computador[editar]
O meliante anuncia a venda de um incrível computador. A vítima deposita em banco uma quantia na conta corrente do vagabundo como primeira parcela. A mercadoria nunca chega e o vigarista escafedeu-se.
Venda de Imóvel[editar]
O estelionatário anuncia a venda de imóvel. O otário dá uma grana como sinal a um falso corretor de imóveis, que lhe entrega as chaves. Mais tarde, descobre que o imóvel se encontra ocupado por outra pessoa, que afirma ter comprado diretamente do proprietário.
Em certos casos, quando o caloteiro difraçado de corretor ainda pode ser localizado, ele emite notas promissórias como garantia de pagamento futuro para ganhar tempo. Em todos as vezes, a partir de determinado momento o estelionatário some do mapa.
Venda de Consórcio[editar]
O desgraçado do vagabundo anuncia em jornal a venda de consórcio. A vítima entra em contato telefônico com uma empresa falsa, adere ao contrato de consórcio e deposita o valor da primeira prestação na conta corrente do estelionatário feliz. O carnê com as demais prestações nunca chega à residência do palerma. A empresa desaparece em um passe de mágica.
Locação de Imóvel[editar]
O vigarista anuncia em jornal oferecendo uma locação de imóvel a preço de banana. Após as negociações, o caloteiro cobra um depósito de três meses de aluguel, marcando uma data para o bocó assinar o contrato e pegar a chave em um cartório. Como o estelionatário não aparece, o otário retorna ao imóvel, descobrindo que caiu em um conto-do-vigário.
Oferta de Emprego[editar]
O caloteiro anuncia oferta de emprego no jornal. O trouxa envia currículo, fotos e cópia de documentos e da chave de casa pelo correio, uma vez que o destino é sempre outro estado. Para a agilizar a emissão de certidões negativas, o otário envia valores em cheque ou em dinheiro. Depois de algum tempo, não se consegue mais contatar o estelionatário.
Aluguel de Táxi[editar]
O trambiqueiro anuncia o aluguel de táxi com baixos valores de seguro e diária. Ao entrar em contato telefônico, o otário mantém conversa com um comparsa do caloteiro, que se diz amigo do proprietário do veículo e se dispõe a levar o tal veículo até a residência da vítima. Ao ver o carro, o trouxa aceita o aluguel e paga o valor do seguro, comprometendo-se a devolver o carro diariamente às 18 horas, juntamente com o valor da diária, no endereço do segundo estelionatário. Ao término do primeiro dia, o palerma paga a diária e deixa o carro. Ao retornar no dia seguinte, surpresa! O estelionatário não é mais encontrado. A vítima, ao ligar chorando para o telefone contatado no início, é informada de que os vagabundos são desconhecidos.
Empréstimo Pessoal[editar]
O vagabundo oferece crédito rápido/empréstimo pessoal no jornal. Como taxa, a vitima deve efetuar um depósito em dinheiro para a liberação do crédito. O empréstimo nunca é entregue. Em alguns casos é feito um depósito na conta do contratante com um cheque roubado, usando este argumento para coagir a vitima a fazer o depósito o mais rápido possível.
Obtenção de Diploma de 2º Grau[editar]
O estelionatário bota um anúncio sobre a obtenção de diploma de 2º grau em noventa dias. O trouxa paga a grana e nunca recebe o diploma, e ainda por cima teve que fazer todas as provas.
Recuperação de Crédito[editar]
O vigarista oferece o serviço de recuperação de crédito na SERASA. Para isso o otário deve fazer um depósito em uma conta bancária. O serviço não é realizado e o dinheiro depositado já está nos bolsos do criminoso.
Conto do Bilhete Premiado[editar]
Um verdadeiro clássico. O malandro aborda o panaca de forma humilde, mostrando um falso bilhete lotérico premiado. No decorrer da conversa, entra em cena um segundo pilantra que se diz interessado em ajudar. Com a promessa de ser gratificado, os trambiqueiros convencem o trouxa a receber o dinheiro, uma vez que o "ganhador" diz não ter documentos pessoais. A vítima deixa algo de valor com os malandros, como garantia de que voltará com o prêmio. Ao tentar receber o dinheiro, a vítima quebra a cara.
Conto do Empréstimo[editar]
Aproveitando-se do desespero das pessoas diante dos juros altos, esse golpe tem duas variantes:
Conto do Empréstimo Simples[editar]
O bastardo do vigarista oferece ao otário um empréstimo com baixos juros e pagamento parcelado, geralmente por meio de anúncio em jornal. O babaca deposita um valor de cadastro na conta corrente do caloteiro, como garantia do empréstimo. O crédito nunca ocorre.
Conto do Empréstimo Complexo[editar]
Mesma coisa que o primeiro, só que alguns dias após ter recebido a garantia de empréstimo, o meliante efetua um crédito na conta corrente da vítima utilizando um cheque roubado.
Conto do Falso Funcionário[editar]
O safado do trambiqueiro encarna o papel de funcionário público ou funcionário de grandes empresas privadas, exibindo documentos, crachá e até uniforme. Em razão do cargo que "ocupa", vende aos abobados um meio de obter de alguma vantagem ligada a essa função imaginária.
Funcionário De Estabelecimento Bancário[editar]
O caloteiro chega para o otário na agência do banco dizendo que é funcionário do mesmo e se oferecendo para auxiliá-lo no caixa eletrônico, a fim de que fique isento do pagamento de taxas extras. O trambiqueiro fica na frente da vítima no caixa eletrônico e faz transferências de valores para outra conta corrente.
Em outras ocasiões o vagabundo ordinário, se dizendo funcionário de estabelecimento bancário onde o trouxa possui conta, efetua o “recadastramento”, extraindo da vítima a senha do cartão magnético. Com isso, efetua vários saques até deixar a conta sequinha.
Ainda como bancário, o meliante, usando uniforme e crachá, aborda a vítima na própria agência bancária dizendo que as notas de cinquenta são falsas. O trouxa é levado ao balcão de atendimento e o estelionatário pede que ele preencha uma guia enquanto vai trocar as “notas falsas”, desaparecendo no horizonte com elas.
Fiscal da Prefeitura[editar]
O filho-da-mãe se disfarça de fiscal da Prefeitura e cobra um cheque de R$ 5,00 de um comerciante. Quando o otário verifica sua conta corrente, descobre que seu cheque foi adulterado para um valor maior.
Funcionário da Receita Federal[editar]
O desgraçado vai numa escola pública como funcionário da Receita Federal, dizendo ter computadores para doação. Oferece a venda dos mesmos aos funcionários da escola pela metade do preço de mercado, com pagamento em três vezes. Os professores pagam a primeira parcela na hora. O maldito ladrão recebe a grana e, dizendo que buscará os computadores, desaparece.
Em outras situações o bandido infeliz vai em um posto médico, apresentando-se como funcionário da Receita, dizendo que está vendendo computadores pertencentes à Receita Federal, destinados a leilão. Após receber um sinal, leva os idiotas às “proximidades” do falso local de entrega, pede para eles esperarem um minutinho, e some para sempre.
Em outra variante o monstro imoral, apresentando-se em uma loja como funcionário da Receita, pede dinheiro para pagar o Imposto de Renda da empresa, desaparecendo após receber a quantia.
Contador[editar]
O vigarista aparece em uma firma dizendo que é o contador. Fingindo uma conversa ao telefone com o proprietário da empresa, convence a funcionária a entregar-lhe todo o dinheiro do caixa.
Conto do Paco[editar]
Um malandro aborda o trouxa, fingindo ter achado um cheque de alto valor ou algum objeto precioso, perguntando se tal bem pertence à vítima. O otário diz que não é dele. Nesse momento chega o segundo meliante, apresentando-se como o dono. Dizendo-se imensamente agradecido, quer recompensar aqueles que o encontraram com um prêmio em dinheiro. O comparsa que “achou” o bem sai e volta com um pacote de dinheiro, sendo que no meio do maço há apenas papel comum ou dinheiro fora de circulação. Sem se dar conta do engodo, a vítima, estimulada pelo que acaba de presenciar, cai na armadilha, deixando como garantia sua bolsa com seus pertences. Sai em busca de sua recompensa, dirigindo-se ao local indicado pelos estelionatários, onde não tem recompensa alguma.
Conto do Veículo Com Defeito[editar]
A ação acontece em via pública. O otário está dirigindo feliz seu carro quando é abordado pelos vagabundos que estão em outro veículo. Estes o “avisam” sobre um defeito no carro da vítima, oferecendo-se para consertá-lo. O trouxa paga aos estelionatários pelo “serviço” com cheques que posteriormente são adulterados, causando grande prejuízo. O carro não estava com nenhum problema, é claro.
Conto do Ouro[editar]
O vagabundo metido a cigano aproveita-se da cretinice popular para oferecer peças de ouro por um preço irrisório. O otário, pensando estar comprando ouro, efetua a transação. Posteriormente, descobre que comprou apenas metal amarelo, sem qualquer vestígio do nobre metal.
Conto da Falsa Revenda[editar]
O cara-de-pau oferece produtos supostamente adquiridos em leilão da Receita Federal, razão dos baixíssimos preços dos objetos. O trouxa mostra-se interessado e paga pelos produtos sem ao menos vê-los. A seguir o meliante desaparece com o dinheiro, sem entregar qualquer dos objetos adquiridos.
Conto do Plano de Saúde[editar]
O maquiavélico contraventor oferece ao otário um plano de saúde. Este assina o contrato e efetua o pagamento das taxas contratuais ao estelionatário. Mais tarde, ao tentar usar seu plano de saúde, o palerma verifica não ter cadastro na empresa. Ei, quer ganhar um milhão de reais? Clique aqui!
Golpes de Elite (constantemente vistos em cassinos de Las Vegas)[editar]
Conto do 6 CONTRA 3[editar]
Geralmente em torno de 5 ou 6 pessoas se juntam para jogar BLAAACK JAAAACK, todos são amigos, todos são vagabundos. Eles possuem um baralho já arrumado e programado para que apenas eles vençam as partidas, eeeeentretanto, há um segurança e uma organizadora (em cassinos menos mãos-de-vaca tem câmeras, mas o pessoal demora pra perceber) e tem mais um companheiro,que não vai jogar... Os 5 ou 6 estelionatários ficam jogando normalmente, eles vão passando o baralho falso debaixo da mesa até o mais próximo do baralho original. Então, o idiota que ficou de fora se finge de bêbado ou simplesmente chama atenção de meio mundo, aí os trouxas olham pra ele,o do baralho que é um ninja, troca os baralhos e o pessoal vai roubando as fichas e indo embora. Só é percebido que eles roubaram 1 dia depois, que já é o suficiente para eles estarem no Japão.
Conto do Funcionário e Cliente[editar]
7 pessoas, 1 é o estelionatário jogando, outro é o organizador e os outros 5 são trouxas lentos. Os 2 estelionatários pegam uma peça de metal com abertura embaixo e pintam como uma ficha de cassino, colocam uma fixa falsa em cima e quando ele usa a fixa para apostar, o organizador pega ela, faz um showzinho pra distrair os N00bs e com a peça de ferro, acaba pegando 8000 fichas de 500 e ele passa a peça de volta ao "apostador honesto", quando o "honesto" troca alguma fixa por outras do valor da peça de metal.
Algum tempo depois, o organizador se demite e entra em outro cassino misteriosamente. Nem as câmeras nem os seguranças registram o fato.
Ver também[editar]
- Marcelo Nascimento, maior estelionatário
- Direito
- Advogado
- Cadeia