Compatibilismo
Compatibilismo é uma esquizofrênica corrente filosófica que busca unir gregos e troianos unindo dois pensamentos opostos num só, como querer utilizar a retórica argumentativa de Schopenhauer utilizando imperativo categórico[1].
O pensamento[editar]
Essa coisa porca surgiu com força por volta do século XVII quando os pseudo-intelectuais Thomas Hobbes, John Locke, David Hume e John Stuart Mill decidiram aderir a uma forma de pensamento onde sempre fariam média, como forma de tentar agradar a todo mundo e assim poderem ficar famosos
Conforme a escolástica da época, refutar uma teoria era algo extremamente complicado, trabalhoso, penoso, e geralmente nunca dava em nada porque ninguém o escutava, lembre-se que Kant e Hegel eram modinhas, discordar deles era sinônimo de ser ridicularizado entre o meio nerd.
Livre-arbítrio e determinismo[editar]
Nessa ideia um tanto bizarra, o compatibilismo une destino e livre-arbítrio no mesmo lado de uma moeda. Esse pensamento surgiu numa época que a Igreja dominava e questionar a autenticidade do livre-arbítrio era uma heresia que te condenaria à fogueira, então nada melhor que dar uma disfarçada, sem desconsiderar o livre-arbítrio, e começar a teorizar sobre o destino sem precisar ficar se preocupando em perseguições da igreja.
É claro que, com o passar dos tempos, com a crescente pedofilia presente na Igreja e por conseguinte a sua desmoralização, o compatibilismo entre livre-arbítrio e determinismo caiu em completo desuso por ser completamente sem lógica.
Externalismo e autoconhecimento[editar]
A compatibilidade entre externalismo e autoconhecimento é um dos debates mais inúteis da história. Este debate extremamente inútil visa unir o interior com o exterior dizendo que as pessoas são formadas por um mix do que pensa com o que observa, e se você crê nisso, o problema não é meu, é da sua burrice, pois todo mundo sabe, desde Freud, que sua personalidade é culpa do quanto você apanhou pro seu pai na infância.
Comunismo e capitalismo[editar]
O regime socialista soviético comunista capitalista visa unir a opressão comunista com a opressão do capitalismo, dando direitos a classe dominante, e obrigações à classe do proletariado. Durante todo o final do século XX Estados Unidos e União Soviética tentaram implementar isso no planeta, mas a ideia de um hecatombe nuclear como premissa para isso fizeram ambos repensarem os planos.
Democracia e ditadura[editar]
A democracia ditatorial é uma forma contemporânea de governo que une num mesmo sistema de governo opressão contra o individualismo do povo, mas que escolhido pelo próprio povo que decidiu por livre e espontânea vontade ser oprimido por um governo ditatorial. Esta forma de governo é hoje em dia presente em países como Venezuela, Bolívia, Zimbabwe, Coreia do Norte e Brasil onde uma dinastia de rpesidentes permanece no poder perpetuamente por opção do povo.
O princípio ativo desse sistema é bem simples: dado governante executa uma lavagem cerebral em massa ao utilizar-se de políticas de pão e circo (populismo), e termina eleito sempre, e embora tecnicamente eleito democraticamente, foi eleito pela vigésima vez consecutiva e seus adversários morreram todos de forma misteriosa e insolucionável.
Criacionismo e evolução[editar]
O criacionismo evolucionista é uma teoria criada por cientistas católicos que aceitam que o Big Bang foi criado por Deus em seis dias, e que Adão e Eva eram macacos da espécie Homo erectus.
Esse teoria é muito seguida por cientistas que não desejam ter como profissão ser um pastor, mas que também tem receio do Inferno em serem ateus.
Gothic Metal[editar]
Um estilo de música expressamente poser que une numa mesma música gótico e metal, resultando, na realidade, nem em um, nem em outro. Algo que por definição não deveria existir, é um estilo de música para gente que não entende porcaria nenhuma e adora ver uma mulher branca gritando ao som de péssimas guitarras.