CQC
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CQC é uma coisa da Band, portanto também aparece na Rede 21. Esta página pode estar mencionando algum programa culinário com o Jacquin, alguma igreja evangélica ou analfabetos que acham que entendem de futebol, digassi di passagi garotinho. Clique aqui para ver mais coisas mal-feitas. |
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| Formato/Gênero | Carlos Tevez | |
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| Criado por | ||
| Diretor(es) | ||
| Produtor(es) | ||
| Apresentador(es) | Telekid Dan Stulbach | |
| Elenco | Marcos Palmeiras, Murilo Cézar, Rafael Cortez | |
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| Narrador | Voz computadorizada | |
| Tema de abertura | ||
| Tema de encerramento | ||
| País | Bandeirantes | |
| Rede de televisão | Brasil | |
| Formato de exibição | ||
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| Transmissão original | 2008 – 2015 | |
| Temporadas | ||
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| TV.com | ||
Google sobre CQC
Google sobre CQC
Sugestão do Google para CQC
Capitão Óbvio sobre o CQC
Rafinha Bastos em entrevista ao Roda Viva sobre CQC
Desciclope sobre a afirmação acima
Repórter Inexperiente sobre Padre Marcelo
Um avô perguntando para o seu neto
Ciro Gomes sobre CQC
Cristina Kirchner, presidente da Argentina sobre CQC
Rafael Cortez sobre Cristina Kirchner
Ronnie Von sobre Tio Nelson
Cléber Machado sobre CQC
Repórter Inexperiente enquanto entrevistado responde qualquer pegunta
Marco Luque sobre Rolândia
Rafinha Bastos sobre Marcelo Tas
Rafinha Bastos sobre Miss Transex 2008
Oscar Filho sobre Miss Transex 2008
Andréia (também conhecida como Ronaldinha) sobre Miss Transex 2008
Rafinha Bastos sobre seu tio Nelson
Marco Luque sobre sua paixão secreta
Marco Luque sobre qualquer coisa
Padre Marcelo sobre CQC
Professor Xavier Marcelo Tas sobre Top Five
Milton Neves sobre Rafinha Bastos, num oferecimento da Aramis
Rafael Cortez sobre CQTeste
Marcelo Tas sobre Marco Luque
Marcelo Tas após qualquer quadro ou matéria
Pastor contando o que tinha visto no programa
Marcelo Tas chamando a matéria ou quadro
Oscar Filho sobre Marcelo Tas
Cláudio Curi sobre Marcelo Tas
Rubens Furlan sobre CQC
Windows sobre Rafinha Bastos
João Pedro capetinha mirim reporter mirim do CQC sobre o deputado Onyx Lorenzoni
João Pedro sobre Jair Bolsonaro
Repórter Mirim do CQC sobre o deputado Alex Manente
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CQC (CUZÕES QUE CAGAM) era uma versão politicamente correta do Pânico na TV, formada por caras que fazem tragédias sentados comédia em pé e por jornalistas que estavam começando na TV.
O mais experiente da trupe era o Marcelo Tas, uma cabeça brilhante da TV, rádio, computador, Internet, DVD, Blu-ray e máquina de escrever.
História
Segundo a Band, o programa "és" original de la Argentina e chama-se Caga Quem Caga "Caiga Quien Caiga".
Mas a versão brasileira teve uma história um pouco diferente: tudo começou quando Tas, o principal personagem do programa, resolveu sair das dívidas nas quais estava. Chamou seus colegas de sexo trabalho um estagiário chamado Danilo Gentili e seu parceiro de pelada dos fins de semana José Luiz Datena, embora este último tenha recusado a proposta.
Tas e o estagiário Gentili então decidiram juntos pensar em algo para sair da merda. Decidiram então montar um galinheiro para a venda de ovos.
O negócio estava muito bem, até que descobriram que o terreno usado para a construção do galinheiro era um antigo cemitério. Supersticiosos, abandonaram o negócio e foram direto para a Band, onde resolveram fazer uma versão sem bundas do Pânico na TV, que eles batizaram de CQC.
Ao descobrirem que já havia um programa com o mesmo nome e no mesmo estilo na Argentina, pensaram em desistir, mas depois disseram: 
O programa foi aprovado na hora pelos Said, donos da Band, devido à falta de programas da emissora, cuja grade não poderia ser preenchida somente com propagandas da Polishop (Ou sim).
No primeiro dia, o programa conseguiu somar a incrível marca de três telespectadores no Ibope (o filho, a mulher e o dono da Band). Com isso, eles resolveram investir mais neste programa, que acabara de ferrar salvar a pouquíssima audiência da emissora.
Outro motivo de o programa ter adquirido tamanha fama era o estilo "MIB - Homens de Preto" utilizado por seus apresentadores para se vestir: usam roupas pretas, ternos e óculos escuros. Uma grande mania dos repórteres era aproveitar esse estilo para passar 90% do tempo tentando pegar mulher nas festas onde faziam suas matérias.
Também eram marcantes as perguntas picantes feitas pelos repórteres que chegavam a arrancar os cabelos dos políticos (e do Marcelo Tas).
O nome foi uma sugestão de Marcelo Tas, que participa do clube "Carecas Que Comem". Mas depois de o renomado Dr. Varíola ir contra essa ideia, o CQC mudou de nome para "Custe o Que Custar", embora em muitos países seja conhecido como "Caga Quem Caga", em homenagem ao que os políticos vivem fazendo.
Guria retardada sobre o CQC
Sabe-se que o Pânico na TV e o CQC tinham um certo grau de rivalidade. Principalmente porque ambos diputavam pouca muita audiência e as premiação da TV brasileira (tipo o "Melhor Programa de Humor", o "O Melhor Comediante", "O Chato mais Insuportável das Festas Grã-Finas das Celebridades")
Assim, ficava difícil a convivência entre dois programas de humor tão chatos interessantes, num país onde os humorísticos são uma bela porcaria muito bons.
Quadros
Top Five da TV brasileira
Professor Xavier Marcelo Tas sobre Top Five
Palmirinha no Top Five
Cléber Machado no Top Five
Clodovil no Top Five
Dr. Pellini no Top Five
Marcelo Tas fazia a maior anarquia antes de chamá-lo, e então todos da bancada fingiam que se emocionavam com este quadro, que reúne as cinco maiores cagadas os cinco momentos mais engraçados do tubo INFÉCTO! na semana.
Algumas presenças constantes deste quadro eram: Bom Dia e Cia. com Priscila e Yudi (e as rodas que sempre sorteavam Dynavision preisteixon! preisteixon!) ou Maísa (que quase sempre aparecia), Ronnie Von ("significa!"), aquele político que é pai do Supla e Dr.Pellini, com suas incríveis dicas sexuais, e a burra carismática apresentadora Daniela Albuquerque.
Outra característica do quadro é ter como música de fundo "Florentina", do Tiririca.
CQTeste
Rafael Cortez sobre CQTeste
O CQTeste era um quadro apresentado por Rafael Cortez. Ele tinha por intenção supostamente testar a inteligência das celebridades (imaginem se convidassem a Carla Perez). A primeira a passar pelo circulo quadro, em sua estreia, foi à apresentadora Patrícia Maldonado.
Desde então, grandes nomes como Nanny People, Zé do Caixão, Milton Neves, Neguinho da Beija-Flor, Neto, Leila Lopes, Mulher Melancia, Mulher Moranguinho e outras mulheres comidas, João Gordo, Nando Reis, Pâmela Butt, Rita Cadillac, Kelly Key, Dercy Gonçalves, Chaves, AAAAA e Cid Moreira já foram alvo do teste, mas até hoje levam nas costas a péssima pontuação que receberam.
As perguntas eram feitas pelo repórter (jura?) e o entrevistado tinha três meses minutos para responder.A cada resposta certa, o cronômetro era parado; A cada resposta errada, 600000 segundos são descontados do tempo; os segundos restantes equivaliam ao coeficiente de inteligência do artista, segundo o CQTeste. O primeiro lugar foi ocupado por Caetano Veloso (8001 pontos) e o último por Ronaldo Ésper (-3986 pontos).
O vencedor é eleito o nerd do ano e ganha porra nenhuma reconhecimento internacional.
Repórter Inexperiente
Repórter Inexperiente sobre Padre Marcelo
Repórter Inexperiente enquanto entrevistado responde qualquer pegunta
Um dos quadros de maior sucesso da história do programa, que chegava a 3 telespectadores pontos de audiência, mostrava um "Repórter Inexperiente" (um tal de Danilo Gentili, já ouviu falar ???) que fazia entrevistas constrangedoras com celebridades e subcelebridades.
Algumas das vítimas foram Dercy Gonçalves, Padre Marcelo Rossi, Marcelinho Carioca, Datena, Leão Lobo, Luciano do Vale-Transporte e vítimas de abuso sexual.
Teste de honestidade
Danilo Gentili fazia o quadro Teste de Honestidade, armando arapucas para pessoas, colocando minas no chão, jogando granadas em soldados inimigos e eliminando outros com uma sniper visando testar a honestidade do brasileiro.
No primeiro quadro, Danilo Gentili foi às ruas de São Paulo (a pé, porque o trânsito de lá era... na verdade ainda é... um INFERNO!!!) para mostrar como anda a honestidade dos habitantes de lá.
O repórter mostrou como as pessoas se comportavam em situações cotidianas que colocavam em prova a boa índole do cidadão, como quando se recebe o troco errado, via calcinha de uma gostosa ou alguém jogando 1 milhão em barras de ouro que valem mais do que dinheiro dinheiro de um prédio.
Houve quem devolveu e quem embolsou a quantia extra, quem rasgou o dinheiro e quem jogou em algum chapéu de um mendigo ou cantor de rua.
O repórter ainda "esqueceu" o celular em local público e depois ligou para o número, avisando que havia perdido. Em um dos casos, o homem atendeu e devolveu. Outro, que estava a poucos metros do repórter, mentiu, dizendo que já estava no carro.
Em outro caso ainda, uma mulher, surpreendentemente, disse que havia achado o celular e que não o devolveria. Para reaver o aparelho, o repórter precisou da ajuda da polícia e do BOPE, porque a mulher era esposa do traficante baiano.
Outros Testes de Honestidade envolveram a perda de dinheiro, fome, diarréia, tonturas, crises sociais e até suicídio, e o caso de um motorista de táxi, que cobrou, em uma corrida, um valor maior do que o real e o pior: não ligou o letreiro TÁXI quando viu um passageiro! Aí pros moleques da Geração Z entender, imagina que você pega o uber e o motorista te cobra mais do o valor da viagem... entendeu.
CQC no Congresso
O programa lançou uma campanha para os repórteres humoristas do CQC voltarem a fazer reportagens no Congresso Nacional. Eles foram proibidos de ingressar lá sob a alegação de não serem jornalistas e, por isso, não terem o direito expresso de realizar entrevistas por lá ou fazerem piadinhas com ladrões corruptos safados que estão cagando e andando pro seus eleitores deputado nenhum, embora o real motivo seja o fato de os políticos detestarem concorrência para fazer palhaçadas.
Depois de alguns meses e duas assinaturas (do Tas e do Said), o CQC teve o direito de entrar no Parlamento divulgado em 30 de junho de 2009 libertando os jornalistas e acabando com a crise nos bancos de todo o mundo.
Geralmente a que mais ia lá no Congresso era a Mônica Iozzi... por algum motivo os deputados preferiam ser entrevistados por ela do que pelos rapazes... hm... bando de véio tarado...
Proteste Já
Outro quadro que afundou o programa de sucesso é o "Proteste Já", antes apresentado por Rafinha Bastos e um tempo depois pelo saco de pancadas Danilo Gentili.
Este mostrava problemas de comunidades como a dengue, o tratamento de esgoto, transporte precário de crianças, as dificuldades de pessoas deficientes a ter acesso a locais, obras inacabadas, crise alimentar, crise financeira, diarréia, falta de sexo, entre outros.
Após realizar a matéria, quase apanhar (os jagunços dos prefeitos desistiam quando viam a altura e porte físico do Rafinha... o bicho é alto pra porra) e ser chamado de babaca, Rafinha ia pra casa e comia sua mulher... com o Ricardão escondido debaixo da cama... ou no armário... ou na sacada do prédio cobrava soluções e prazos das autoridades para que o problema fosse solucionado.
CQC investiga
O quadro satirizava programas e reportagens televisivas ou de rádio que propõem elucidar fenômenos considerados paranormais, como a Carla Perez passar em 1° lugar num concurso público ou Chuck Norris ser atingido (fenômeno este que foi imediatamente provado ser falso).
A matéria que inaugurou a atração, em 21 de julho de 2008, foi sobre ÓVNIS em Alto Paraíso de Goiás e nerds numa boate na região da casa do caralho.
O repórter Danilo Gentili também entrevistou anões na cidade de Ita baianinha e investigou a suposta divindade do religioso Inri Cristo, no Distrito Federal. O quadro só passou três vezes e depois parou, pois os temas eram totalmente sem sentido e já discutidos acabando em tiroteio e até morte.
Era caracterizado pela trilha de abertura do seriado norte-americano BOST e pelo bordão, geralmente dito na abertura da reportagem, "Isso é motivo de muito, muito, muito mistério, mas eu vou continuar fazendo essa porcaria porque o Repórter Inexperiente acabou e agora eu topo qualquer coisa... e um dia eu vou ter o meu próprio programa... pô Zé tal filmando, desliga essa mer-"
Cadeia de favores
Rafinha Bastos realizava troca-troca de objetos com pessoas anônimas, famosas, indigentes, analfabetos ou sem tetos.
A cada troca, Rafinha tentava conseguir um objeto de maior valor (um carro ou um hotel de luxo, por exemplo), até que pudesse ajudar uma instituição ou comunidade (demorava menos que outros projetos de ajudar instituições, sem precisar fazer shows sempre com os mesmos cantores, como na Rede Bobo ou no SBesTeira, e sem as palhaçadas do Didi Bocó).
Reportagens Esportivas do Felipe Andreoli
Não era exatamente um quadro, acontece que da trupe o único que tinha credenciais pra falar com os jogadores da Seleção Brasileira, dos times da Série A e com os atletas em geral era o Felipe Andreoli, que ia lá encher os saco dos jogadores... tipo perguntava pro Ronaldo Fenômeno como foi a aventura dele com as travestis, pro Ronaldinho Gaúcho como ele aparecia em lugares aleatórios, este tipo de coisa.
Festas de famosos com Oscar Filho
Tá, também não era um quadro, era só o Oscar Filho indo nas festas dos famosos encher o saco das celebridades. Uma vez ele achou o pessoal do Pânico lá (o Carioca com o Freddie Mercury Prateado) e eles (Pânico) roubaram o microfone do Oscar que passou a noite inteira perseguindo os filhos da mãe pois precisava do bendito microfone pra fazer a matéria.
Concorrência desleal hein...
Piores notícias da semana
Quadro lançado em 2010, anunciava notícias cabeludas e não-tanto-catastróficas, entre elas, a candidatura de Netinho de Paula ao Senado Federal. E, sempre na última notícia, Marco Luque fugia para tentar morrer de uma maneira absurda e esdrúxula e não morria.
Foi cancelado devido ao alto custo do teletransporte usado para Marco Luque ir se matar no Pacaembu um minuto depois de sair do programa.
Fim do programa
Os políticos, cansados de serem ridicularizados PORQUE SÃO MOLEQUES!, expulsaram o CQC de Brasília e, ainda por cima, o tiraram do ar, para eles continuarem roubando, enganando, cagando no povo, censurando e matando os linguarudos que sabem demais.
