Assassin's Creed III: Liberation

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Credo! Três Assassinos Liberados
Assassin's Creed III Liberation.png

Capa comemorativa do jogo

Informações
Desenvolvedor Abstergo Enterteinment
Publicador Bugsoft
Ano 2012
Gênero Simulador de parkour
Plataformas Um portátil que ninguém tem, Animus Omega
Avaliação Ninguém jogou pra saber
Classificação indicativa Livre

Assassin's Creed III: Liberation é um bem sucedido DLC de Assassin's Creed III lançado para um pequeno videogame que ninguém conhece ou possui, o PlayStation Vita e o Game & Watch. Por ter sido um jogo conhecido apenas nas redondezas do Acre em 2014 ele precisou ser relançado em "HD" (High Distortion) para PC da Xuxa e Xbox 360.

Enredo[editar]

Para a sorte do jogador, esse Assassin's Creed não traz Desmond ou idiotices acontecendo nos anos de 2010 a 2012, apenas as aventuras do começo de carreira de Rihanna, o que deixa o jogo menos tedioso que o habitual, mas ainda assim incrivelmente repetitivo e chato.

O jogo conta a vida e trajetória de Rihanna quando jovem, uma imigrante de Barbados que chegou em New Orleans filha de um branquelo chamado Phillipe, um francês tarado que comeu sua própria escrava de nome Jeanne. Rihanna na sua infância era uma guria retardada que ficava perambulando atrás de bichinhos e escutando música muito ruim, o que ainda viria a se tornar sua influência, então ela é atacada por fãs de Eminem que a confundem com algum tipo de escrava, porém Bengalele Motumbo (Agaté) aparece e salva a guria retardada de acabar virando escrava por engano, este que acaba por se tornar mentor e mestre da guria.

Ao completar 18 anos, Rihanna decide que vai seguir sua carreira artística e por isso recebe roupas estilosas de seu mestre Motumbo, para arrasar nos shows, nesta época já era uma assassina habilidosa e sensual e começa a sua carreira participando de uma trama sobre as cargas roubadas de seu pai, que seria as vitrolas nas quais Rihanna divulgaria o seu trabalho. Resolvido o problema com o carregamento de vitrolas, Rihanna também investiga o mistério de escravos desaparecidos, culminando no momento em que ela rouba uma carta do capitão Carlos Domingues na qual ela descobre que o governador de Nova Orleans trabalha para os templários racistas e que este planejava lançar um rapper branco chamado Eminem para concluir seus planos nefastos de apropriação cultural. Revoltada, Rihanna então mata o governador local, mas não consegue impedir o lançamento de Eminem.

Snoop Dogg (Batiste), antigo amigo de Motumbo o mestre de Rihanna, decide trair a causa, gerando revolta em Dado Dolabella e outros assassinos que inclusive foram no programa do João Gordo externalizar sua revolta. Como o jogo deseja passar uma mensagem contra maconheiros, Snoop Dogg é assassinado por Rihanna também. Então, por se tratar de um jogo da Ubisoft, o game sofre um bug e crasha, sendo hackeado por um grupo de esquerdistas militantes da internet que nos revela que a Ubisoft removeu cutscenes importantes do jogo afim de torná-lo subversivo, e que para destravar as cutscenes por completo o jogador deveria matar um racista machista homofóbico qualquer.

Para destravar as cutscenes secretas e desvendar os mistérios dos escravos desaparecidos, Rihanna então se torna uma black bloc e começa a depredar a cidade e realizar protestos violentos e explodindo carregamentos de pólvora em cima de quem gritasse "sem violência!". É dessa forma que ela consegue chegar ao governador da Luisiana e descobrir que os escravos sumidos estavam todos sendo deportados para o México pelo Donald Trump, então líder da independência norte-americana do califado de Jerusalém outrora liderado por Altair.

Rihanna então decide fazer um show beneficente no sul do México num palco chamado Chicken It is para assim deixar os escravos da região bem felizes. No subsolo daquela pirâmide ficava uma fábrica secreta da Inca Kola, onde ela encontrou a metade de um de seus discos de vinil secretos de sucesso. Como só uma metade de disco serve pra nada, Rihanna vai para uma balada tentar encontrar a outra metade do disco secreto, mas como ela é feminista, mata o capanga que a tenta seduzir e estraga toda a cena.

Rihanna ainda teve tempo de encontrar Connor, protagonista de Assassin's Creed III, em Nova York, porque lá Samuel L. Jackson andava fazendo algumas maldades após fazer tantos filmes do Tarantino, então coube a Rihanna matá-lo também, e em seu leito de morte ele ainda faz charadas, vai entender essas pessoas... Mas é com essa charada que Rihanna descobre que a sua madrasta é na verdade um travesti e seu nome é "O Homem da Companhia".

O jogo termina com Rihanna deixando o seu mestre Motumbo se suicidar, pois o mesmo não suportava música pop, assim que descobriu que sua pupila encontrou a outra metade de seu disco, o qual foi entregue para a sua madrasta e dona da Def Jam Recordings, momento em que ela finalmente alcança seu sucesso com seu terceiro disco Good Girl Gone Bad famoso pelo hit "Umbrella". É claro que depois do sucesso, ela mata todos os produtores da gravadora, que são racistas, lança um clipe no Youtube e começa carreira solo.

Jogabilidade[editar]

Tela de status de Rihanna, protagonista do jogo, com suas principais habilidades.

Por se tratar de meramente um DLC, embora disfarçado de jogo original, Assassin's Creed III: Liberation não traz a menor inovação, sendo tudo a mesma coisa de Assassin's Creed III, até os cenários são um tanto parecidos, só que com menos armas e menos variedades. A única novidade é que, pelo fato da protagonista ser mulher, ela obviamente tem o seu armário e não é uma maltrapilha como os homens, tenho uma variedade de vestidos e roupas que podem ser selecionados conforme o gosto ou necessidade do jogador.

Então o jogo consiste na mesma coisa de sempre: Pular, escalar, trepar em árvores, matar racistas, matar negros, matar direitistas, matar esquerdistas, e o principal, que é entender porra nenhuma do que está acontecendo.