Curaçá
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| Município do Brasil | |||
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| Símbolos | |||
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| Hino | |||
| Gentílico | curaçaense | ||
| Localização | |||
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  Curaçá |
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| Coordenadas | 8° 59′ 31″ S, 39° 54′ 28″ O | ||
| País | Brasil | ||
| Unidade federativa | Bahia | ||
| Municípios limítrofes | Abaré, Chorrochó, Jaguarari, Juazeiro e Uauá em território baiano. Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista, Orocó e Cabrobó em território pernambucano. | ||
| Distância até a capital | 587 km | ||
| História | |||
| Fundação | 6 de julho de 1832 (192 anos) | ||
| Administração | |||
| Prefeito(a) | Pedro Oliveira[1] (PSC, 2021–2024) | ||
| Características geográficas | |||
| Área total [2] | 5 950,614 km² | ||
| População total (2024) [3] | 36 021 hab. | ||
| Densidade | 6,1 hab./km² | ||
| Clima | Semiárido | ||
| Altitude | 366 m | ||
| Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
| Indicadores | |||
| IDH (PNUD/2010[4]) | 0,597 — baixo | ||
| PIB (IBGE/2021[5]) | R$ 355 221,01 mil | ||
| PIB per capita (IBGE/2021[5]) | R$ 10 130,36 | ||
| Sítio | www.curaca.ba.gov.br (Prefeitura) | ||
Curaçá é um município brasileiro no interior e norte do estado da Bahia.
O município faz parte da Região Administrativa Integrada de Desenvolvimento do Polo Petrolina e Juazeiro (RIDE Polo Petrolina-Juazeiro), que abrange alguns municípios do norte da Bahia e do oeste de Pernambuco no entorno do Vale do São Francisco.[6]
História
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As terras situadas na bacia do rio São Francisco que viriam a formar no futuro o município de Curaçá eram tradicionalmente ocupadas por diversas etnias indígenas, genericamente denominadas de povos tapuias.[7]
A primeira incursão portuguesa neste território teria ocorrido em 1562, quando o padre Luís da Grã contactou as populações indígenas em missão de catequese. Com a bandeira de Belchior Dias Moréia, amplia-se a presença portuguesa na região, especialmente com fundação da povoação de Pambu, sítio que abrigou um aldeamento indígena e que afetaria as futuras povoações que surgiriam nas próximidades, como é o caso da contemporânea Curaçá.[7]
Em 1809, o capitão-mor João Francisco dos Santos doou a sua propriedade rural Bom Jesus da Boa Morte para o seu filho Florêncio Francisco dos Santos. Nesta fazenda foi edificada a capela de Bom Jesus da Boa Morte, tendo se estabelecido na área o padre José Antônio de Carvalho. Em torno da capela se constituiu um povoado que viria a fazer parte do município de Pambu em 1832.[7]
Em 1853, por causa da decadência da cidade de Pambu, transferiu-se a sede municipal dessa cidade para a Vila de Bom Jesus da Boa Morte, que teve seu topônimo alterado para Capim Grosso.[7]
A Vila de Capim Grosso teve seu topônimo novamente modificado em 1890 para cidade de Curaçá, nome que seria uma corruptela da palavra portuguesa "cruz" produzida pela forma como os indígenas submetidos aos aldeamentos missionários pronunciavam aquele vocábulo português e que foi alterado por causa da elevação de sua condição de vila para cidade, por meio do,ato nº 59, de 10 de agosto de 1890.[7]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «Pedro Oliveira, do PSC, é eleito prefeito de Curaçá». G1. 16 de novembro de 2020. Consultado em 21 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 5 de dezembro de 2020
- ↑ «Cidades e Estados». IBGE. Consultado em 16 de abril de 2023
- ↑ «Estimativas da população residente para os municípios e para as unidades da federação - IBGE». www.ibge.gov.br. Consultado em 13 de setembro de 2024
- ↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2017. Consultado em 16 de agosto de 2013
- ↑ a b «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2010 à 2021». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 13 de setembro de 2024
- ↑ «Polo Petrolina-Juazeiro poderá ter mais seis municípios - Notícias». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 14 de agosto de 2021
- ↑ a b c d e «História & Fotos». IBGE. Consultado em 2 de maio de 2023
