Arnaldur Indriðason
Arnaldur Indriðason | |
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Arnaldur Indriðason na Feira do Livro de Helsinki, Finlândia, 2004 | |
Nascimento | 28 de janeiro de 1961 (63 anos) Reykjavík, Islândia |
Ocupação | Escritor, jornalista, crítico de cinema |
Prémios | Prémio Chave de Vidro (2002, 2003) |
Arnaldur Indriðason ou Arnaldur Indridason, na grafia portuguesa, (28 de janeiro de 1961, Reykjavík) é um escritor islandês. A Cidade dos Vidros, um romance policial, é a sua primeira obra publicada em português, lançada no Brasil em 2008.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Arnaldur Indridason formou-se em história, é jornalista e crítico de cinema, e se notabilizou pela série policial com o detetive Erlendur Sveinsson.[1] O escritor vive com a esposa e os três filhos do casal em Reykjavík. Ele é filho de Indriði G. Þorsteinsson (Indridi G. Thorsteinsson, na grafia portuguesa), um conhecido poeta do seu país.[1]
Durante vinte anos trabalhou para o Morgunbladid, o mais importante jornal da Islândia, antes de se dedicar à escrita a tempo integral.[2]
É um escritor popular e influente em seu país, causando uma verdadeira renovação na literatura policial da Islândia. Seus livros já foram publicados em 26 países.[3]
Adaptação cinematográfica
[editar | editar código-fonte]Seu livro Mýrin (livro) Laços de Sangue (título em Portugal) ou A Cidade dos Vidros (título no Brasil) chegou às telas do cinema pelas mãos do islandês Baltasar Kormákur em 2006.[4]
Obras
[editar | editar código-fonte]Série Detetive Erlendur
[editar | editar código-fonte]- Synir duftsins, (1997)
- Dauðarósir, (1998)
- Mýrin, (2000) Brasil: A Cidade dos Vidros (Record, 2008) / Portugal: Laços de Sangue (Livraria Civilização Editora, 2006)
- Grafarþögn, (2001) Brasil: O Silêncio do Túmulo (Companhia das Letras, 2011) / Portugal: A Mulher de Verde (Porto Editora, 2013)
- Röddin, (2003) Brasil: Vozes (Companhia das Letras, 2012) / Portugal: A Voz (Porto Editora, 2011)
- Kleifarvatn, (2004) Brasil: O Segredo do Lago (Companhia das Letras, 2013) / Portugal: O Mistério do Lago (Porto Editora, 2013)
- Vetrarborgin, (2005)
- Harðskafi, (2007)
- Myrká, (2008)
- Svörtuloft, (2009)
- Furðustrandir', (2010)
Jovem Erlendur
[editar | editar código-fonte]- Einvígið, (2011)
- Reykjavíkurnætur, (2012)
- Kamp Knox, (2014)
Série Flovent e Thorson
[editar | editar código-fonte]- Skuggasund (2013)
- Þýska húsið (2015)
- Petsamo (2016)
Série Konráð
[editar | editar código-fonte]- Myrkrið veit (2017)
- Stúlkan hjá brúnni (2018)
- Tregasteinn (2019)
- Þagnarmúr (2020)
- Kyrrþey (2022)
Outros
[editar | editar código-fonte]- 1999 – Napóleonsskjölin
- 2003 – Bettý
- 2006 – Konungsbók
- 2021 - Sigurverkið
Referências
- ↑ a b «Arnaldur Indridason e o sucesso do noir islandês | Prosa - O Globo». blogs.oglobo.globo.com. Consultado em 19 de dezembro de 2016
- ↑ «A grande referência do policial islandês». Porto Editora. Consultado em 29 de janeiro de 2022
- ↑ «Arnaldur Indridason - Grupo Companhia das Letras». www.companhiadasletras.com.br. Consultado em 29 de janeiro de 2022
- ↑ Kormákur, Baltasar (20 de outubro de 2006), Mýrin, ARD Degeto Film, Bavaria Pictures, Blueeyes Productions, consultado em 29 de janeiro de 2022
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Noir nórdico
- Yrsa Sigurðardóttir
- Ragnar Jónasson
- Eva Björg Ægisdóttir (wikipedia em inglês)
- Val McDermid
- Petros Markaris