Aquae Flaviae
Aquae Flaviae | |
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Localização atual | |
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Coordenadas | 41° 44′ 20″ N, 7° 28′ 08″ L |
País | Portugal |
Região | Região Norte |
Sub-região | Alto Trás-os-Montes |
Município | Chaves |
Dados históricos | |
Fundação | 220−163 a.C. |
Abandono | - |
Período | Antiguidade Clássica |
Reino | Romana |
Aquae Flaviae[1] (lit. "Águas Flávias", em latim), por vezes aportuguesado em fontes modernas como Água Flávia[2] (actual Chaves), foi um importante centro urbano da província romana da Galécia, centro administrativo de um vasto território que ia do Douro até às nascentes do Tâmega e dominava a exploração de importantes jazidas de ouro.
A cidade terá sido fundada a partir de uma mansio da via XVII do Itinerário de Antonino que ligava Bracara Augusta (actual Braga) a Astúrica Augusta (actual Astorga), tendo-se desenvolvido em torno de um importante balneário termal e centro religioso dedicado às Ninfas.
Vestígios do balneário termal foram recentemente encontrados no Largo do Arrabalde, que demonstram pela sua monumentalidade, a importância deste centro religioso e terapêutico, que terá persistido até aos finais do século IV
A ponte de Trajano sobre o rio Tâmega é um monumento romano que persiste. Foi construída no final do século I e início do século II. A ponte romana possui um tabuleiro, com 140 mt de comprimento e apoiada em 12 arcos de volta redonda visíveis, e em quatro soterrados pelo casario e aluviões.
A ponte tem no meio duas colunas cilíndricas epigráficas que testemunham ter sido edificada no reinado do imperador Trajano a expensas dos Flavienses. E, é até hoje, o principal símbolo da cidade de Chaves. Quando a vila recebeu o foral de D. Manuel I, a ponte estava representada no brasão de armas.
Do período romano, para além da ponte, foram descobertos numerosos achados arqueológicos. epigráficos e numismáticos.
O fórum da cidade estaria implantado na zona hoje correspondente ao largo de Camões. A actual Rua Direita poderia corresponder, por outro lado ao decúmano.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «Fornecido pelo Google Docs» (PDF). Docs.google.com. Consultado em 9 de novembro de 2011
- ↑ Schlesinger 1986, p. 676.
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Schlesinger, Hugo; Humberto Porto (1986). Líderes religiosos da humanidade, Volume 1. [S.l.]: Edições Paulinas