Zora Arkus-Duntov

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OrichiJudeu.jpg Cadê o moedinha?

Zora Arkus-Duntov é judeu! Ele odeia romanos, foi escolhido por Javé e não come por ser caro e não ser kosher. Além disso, deve ter tido parentes tomando um gás graças ao terceiro reich. O autor deste artigo provavelmente é contador e deve estar cuidando da lujinha.

Filho de pai e mãe judeus russos residentes na Bélgica, Zachary Arkus nasceu no natal de 1909 em Bruxelas, e quando era pequeno ganhava um único presente na data, por sua família não celebrar o natal. Quando seus pais se separaram sua mãe casou com outro judeu, Josef Duntov, ao voltar para Leningrado com os filhos. Passou a adotar o nome pelo qual ficou conhecido, Zachary Arkus-Duntov, ou Zora como é mais conhecido pelos apreciadores da Chevrolet.

Participação na II Guerra[editar]

Zora confraterniza com sua família no natal de 1925

Foi morar em Berlim em 1927, onde foi condutor de bonde e fez faculdade. Mas quando começou a guerra foi para a França, onde foi militar e matou uns emos do exército de Adolfinho enquanto pilotava aviões. Era louco tão fodão na pilotagem que quando a macaca já tinha comido todas as azeitonas voava baixo para atropelar inimigos.

O pai do Corvette[editar]

Quando os emos comedores de chucrute invadiram a França e roubaram seu avião, foi fugir da polícia alemã para os Estados Unidos, onde conseguiu resolver o problema de refrigeração dos motores V-8 flat-head (cabeça-chata) da Ford e torná-los mais potentes adaptando cabeçotes hemisféricos, com as válvulas neles ao invés das laterais do bloco do motor.

Posteriormente os cabeçotes ArDun (Arkus-Duntov) seriam copiados inspirariam a Chrysler a criar o motor Hemi. Por conseguir o milagre de corrigir um problema dos Fords, coisa que até Jeová e Chuck Norris duvidavam que fosse possível, logo foi contratado pela GM e passou a trabalhar no desenvolvimento de um modelo compacto da Chevrolet para combater os roadsters ingleses que estavam conquistando espaço no mercado americano.

Porém, teve que enfrentar a limitação de custos e usar apenas peças já existentes das "banheiras", juntando todas em uma carroceria de fibra de vidro especialmente desenvolvida para o modelo. Em 1953, ao contrário de um compacto, acabou criando outra barca ao gosto americano, que recebeu o nome Corvette, corveta, um tipo de lancha militar. Mas como ainda estava insatisfeito com o desempenho da banheira, usou um Porsche quando voltou à França para participar das 24 Horas de Le Mans de 1954 e 1955. Fora das pistas, porém, usava um econômico Piaggio Ape.

A obra-prima[editar]

Zora, a esquerda, tira uma foto feliz ao lado de um fã

Constatando que a Chevrolet, por ser uma marca usada em veículos mais baratos que os Cadillacs, Buicks e outros, não dispunha de uma linha de motores V-8 à disposição para mover suas pesadas carrocerias, aproveitou sua experiência com a merda Ford e passou a trabalhar no desenvolvimento de um motor novo para a Chevrolet, tendo como principal objetivo fazer algo barato e que pudesse proporcionar algum desempenho esportivo ao Corvette. Surgiu o small-block, pequeno apenas se comparado aos motores V-8 disponíveis até então. Só quando Toyota e Nissan passaram a produzir motores V-8 surgiram concorrentes em condições próximas de tamanho e peso.

Morte[editar]

Foi pro litoral em 1996, mas sua obra continua viva. Enquanto a Chevrolet ainda não aprendeu a fazer carros pequenos e leves, tem que recorrer ao small-block, que continua a mesma velharia apesar da incorporação de injeção eletrônica sequencial, comando de válvulas com variador de fase, coletores de admissão de plástico e uma infinidade de boiolices tentativas desesperadas de reduzir o consumo de combustível de seus pesados SUVs e picapes.