Paralelas assimétricas
Paralelas assimétricas é o nome de uma modalidade esquisita da ginástica artística que é exclusiva das crianças mulheres, desde que estas tenham no máximo 1,60 metros de altura, porque acima disso a prática do esporte torna-se impossível.
História[editar]
A ideia para a criação das barras paralelas já era bem antiga e idealizada por diversos onanistas pedófilos ao redor do mundo. O primeiro registro deste tipo de barras surgiu em 1830 no livro Manuel d’education physique et pedophiliè, mas como na época a sociedade ainda era muito inconivente com pessoas pedófilas, a introdução do esporte foi totalmente coibida porque seria um escândalo da sociedade que diversas meninas menores de idade vestissem trajes indecentes e ficassem abrindo as pernas diante de um público de velhos.
As barras assimétricas foram inventadas e introduzidas olimpicamente por Olga Korbut nos Jogos Olímpicos de Munique 1972, pois embora o esporte já tivesse existido anteriormente, ninguém prestou atenção suficiente para fornecer a confirmação definitiva destes rumores. A romena utilizou as barras para executar os movimentos mais obscenos possíveis em alturas consideradas perigosas, e como no mundo a pedofilia já estava começando a ser aceita apenas como uma doença e não como desvio moral de conduta, ninguém viu problemas na introdução do esporte. Nos últimos anos porém, as equipes chinesas e norte-americanos se tornaram conhecidos por seu domínio neste evento. Enquanto a equipa romena se fosse bem no máximo ganhava um bronze nas barras assimétricas durante décadas, fazendo com que o atual presidente romeno declarasse o evento das barras assimétricas uma "praga sobre a grande nação da Romênia". Isso teve resultados catastróficos para Olga Korbut, que desde então tem sido marcada como uma terrorista internacional e perseguida por funcionários romenos. Ela é frequentemente perseguida por grandes grupos de ciganos romenos em estações de trem, e foi visto pela última vez engajando-se em uma célebre luta de boxe contra a renomada figurante patinadora Tonya Harding.
Aparelho[editar]
O aparelho dessa modalidade consiste em duas barras paralelas suspensas feitas de material flexível idêntico ao material dos dildos. Uma das barras é mais alta e a outra é mais baixa. A mais alta fica a 2,36 metros do chão e a menor a 1,57 metros do chão, tudo para tornar o esporte impossível de ser praticado por adultas, certificando-se que apenas crianças de 1,50 metros de altura no máximo pratique o esporte confortavelmente sem raspar os pés no chão a cada giro, garantindo assim toda a pederastia imunda de quem acompanha o esporte.
Execução e regras[editar]
A parte mais importante neste esporte é o uniforme das meninas, quanto mais indecente melhor e mais pontos, porque esta é a única explicação plausível de porque um pai deixa sua filha ir vestida num maiô de prostituta se mostrar e abrir as pernas no ar para milhares de pessoas. Então, uma vez preparada, a atleta pode começar uma série de exercícios pulando de uma barra para outra enquanto gira sem parar, o que valerá uma nota aleatória qualquer no final e vence a nota mais alta.
Quanto mais difícil e mais indecente a realização de determinado movimento mais pontos a menina ganha. A atleta é penalizada se cair de boca no chão, e também se usar força nos movimentos acrobáticos, para coibir assim que as crianças que competem se tornem marombadas e foquem apenas em impulso para executar os movimentos.