Nile
A banda em plena aula de História. | |
Origem | |
País | Egito |
Período | 1993 - dias atuais (?) |
Gênero(s) | Death Metal |
Gravadora(s) | Rá Records |
Integrante(s) | Dallas Toler-Wade, Karl Sanders, George Kollias |
Ex-integrante(s) | Vide abaixo |
Site oficial | www.nilecatacombs.net |
Falta acentuação na terceira palavra e na décima segunda, claro, corrigindo o erro de concordância na entre a vigésima primeira e a vigésima quinta.
Professor Pasquale sobre letras do Nile
Agora com vocês, diretamente do Egito... Nááááioouuu!!!
Coisa que você jamais presenciará na TV brasileira
Nile é uma banda de Déti Métul, originária da cidade de Esfinge, no Egito, embora todos os integrantes tenham nascido nos U. S. and A.
Trata-se de uma banda em que, além de ser muito pesado, trás em suas letras muita cultura egípcia, falando de personagens históricos egípcios, faraós e prostitutas. As músicas são velozes, demoradas e com nomes curtos e objetivos, como no exemplo Papiro Contendo o Feitiço para Preservar o Possessor Contra os Ataques Daquele Quem Está na Água.
Biografia[editar]
Certo dia, Karl Sanders, numa viagem ao Egito à trabalho (era corretor de imóveis antes da banda), deparou-se com um item recém encontrado por arqueólogos, que segundo antigas lendas egípcias, era enfeitiçado e possuía poderes desconhecidos. Comprovado posteriormente por historiadores, o item era uma Cítara egípcia, que ao ser tocada, liberaria fluidos que penetrariam pelos poros de seu encantador, fazendo-o ter, de primeira, convulsões e ataques epiléticos. Mais tarde, já acordada, a vítima voltaria a sí, com o dom em tocar qualquer instrumento musical, além de possuir o conhecimento de toda a história egípcia, desde o começo, quando as Pirâmides foram construídas com a ajuda dos predadores. Karlzinho, como era carinhosamente chamado pelos amigos, não pensou duas vezes, já que tinha aprendido a tocar violão quando adolescente, e começou a se deleitar com o som do instrumento. Depois disso, foi encontrado a 10 quilômetros do acampamento onde seu grupo estava, com o cabelo loiro, barba por fazer e cara de mau. Imediatamente, deu um jeito de voltar para os EUA numa, montado numa criatura alada chamada Annihilator of the Wicked (de onde invocou simplesmente citando trechos de um antigo papiro profano de Nephren-Ka) criatura semelhante com aquelas que os Nazgul pilotam no filme pornô O Senhor dos Anais, só que com uma aparência bem pior. Apartir daí, Karl começa a pensar que todo aquele dom e conhecimento teria que ser passado adiante, em forma de música (por que não), pensou ele. E aderiu-se no Death Metal, já que naquela época, o que arrebentava nas paradas era um loirinho que cheirava a espírito jovem, e cheirava todas mesmo, literalmente. De qualquer forma, isso não importava para Karl, o que ele queria mesmo era destruir tímpanos.
Discografia[editar]
Invadindo a Tumba de Imnotep 1923 (1998)[editar]
Esse álbum inspirou Stephen Sommers a criar o filme A Múmia. Fala da maldição do guerreiro Imnotep e blá blá blá... Vocês devem saber, já que assistiram ao filme. A diferença é que a produção musical do mesmo é totalmente diferente desse álbum, o que deixaria o filme muito melhor, no caso de incorporação, com faixas que enfatizam antigos cânticos-rituais egípcios de Necromancia e mumificação.
Faixas:
- Smashing the Antiu 02:18 (Esmaguem a anta!)
- Barra Edinazzu 02:47 (Homenagem ao time de futebol do Egito)
- Kudurru Maglu 01:05 (Ritual terrível)
- Serpent Headed Mask 02:18 (Cobra Mascarada)
- Ramses Bringer of War 04:45 (Kratos, O Deus da Guerra)
- Stones of Sorrow 04:17 (Pedras que Geram Tristezas)
- Die Rache Krieg Lied Der Assyriche 03:13 (Morra Nazi Maldito)
- The Howling of the Jinn 02:34 (A Presepada do Jim)
- Pestilence and Iniquity 01:54 (Pragas e suas Curas)
- Opening of the Mouth 03:39 (Abertura da Boca) - Conteúdo Sexual Brutal
- Beneath Eternal Oceans of Sand 04:17 (Atrás dos Eternos Desertos de Areia) a.k.a: Sahaara.
Black Seeds of Vengeance (2000)[editar]
Álbum composto para divulgar as guerras e as ideias malucas que ela trás. Uma sátira ao Pink Floyd e seu Hey! Teacher! Leave the Kids Alone!. As músicas são pesadas e bastante tecnicas. Foram empregadas várias orquestras para fazer os acompanhamentos dos rituais, mas nenhuma aceitou o convite por serem muito brutais.
Faixas:
- Invocation of the Gate of Aat-Ankh-Es-En-Amenti 00:43 (Ritual Inicial)
- Black Seeds of Vengence 03:35 (Sementes Negras da Vingança) - Subliminarmente apoiando as guerras.
- Defiling the Gates of Ishtar 03:38 (Derrubando os Portões de Mordor)
- The Black Flame 03:21 (A Chama Negra) - São fãs de Harry Potter, porquê não?
- Libation Unto the Shades Who Lurk in the Shadows of the Temple of ... 01:32 (...) - Até agora tão traduzindo o nome, aguardem os arqueólogos voltarem...
- Masturbating the War God 05:41 (Punhetando Kratos)
- Multitude of Foes 02:09 (Aversão aos Colossos de Guerra)
- Chapter for Tranforming into a Snake 02:25 (Manual para se Transformar Numa Cobrinha) - Ui!
- Nas Akhu Khan She en Asbiu 04:15 (Enfia exa lanxa no cu, bixu)
- To Dream of Ur 09:07 (O Sonho do... UGH!)
- The Nameless City of the Accursed 02:51 (Acre)
- Khetti Satha Shemsu 03:32 (Coisa Incompreensível)
In Their Darkened Shrines (2002)[editar]
Mais um álbum conceitual da banda, entrando para os anais da história egípcia. Fala sobre a saga dos Cavaleiros Templários em uma missão secundária não-revelada pela igreja e pela história, cuja missão era reconstruir o nariz da Esfinge, mas foram dizimados por Unas, o Assassino dos Deuses. Conta com a participação de grandes músicos, como Chimbinha, que faz a guitarra solo nas faixas 1, 2, e 666. Álbum também é responsável por lançar o Nile na mídia, deixando apartir disso, de ser undergroud e pasara a poluir as rádios de todo o Egito. Mas fazer o quê? É bom mesmo.
Faixas:
- The Blessed Dead 04:53 (Abençoando quem Morreu)
- Execration Text 02:46 (Execrando o .txt)
- Sarcophagus 05:09 (Sarcófago)
- Kheftiu Asar Butchiu 03:52 (Se Fudeu Puta!)
- Unas Slayer of the Gods 11:43 (Una, O Assassino dos Deuses) - Acreditem! Os Deuses egípcios pagam bem seus assassinos.
- Churning the Maelstrom 03:07 (Maestria da Carne)
- I Whisper in the Ear of the Dead 05:10 (Espero que você Morra!)
- Wind of Horus 03:46 (Vento da Hora!) - Peido
- In Their Darkened Shrines: I. Hall of Saurian Entombment 05:09 (Os Cavaleiros Chegaram)
- In Their Darkened Shrines: II. Invocation to Seditious Heresy 03:51 (Incovando os Capetas para Combatê-los)
- In Their Darkened Shrines: III. Destruction of the Temple of the Enemies of Ra 03:11 (Destruindo o Templo do Patrão na Porradaria)
- In Their Darkened Shrines: IV. Ruins 06:01 (Unas Wins, FATALITY!!)
Annihilation of the Wicked (2005)[editar]
A partir desse álbum que o Nile resolve REALMENTE foder com qualquer lançamento da época. É técnico, rápido, ótima qualidade, que supera todos os álbuns anteriores. Com a entrada do semi-deus e baterista George Kollias, a qualidade aumentou em over nine thousand %. Produzido a partir da descrição/história de uma criatura celestial das lendas egípcias, o Aniquilador do Mal, que dá o nome ao CD e leva sua foto na capa. Verifiquem a beleza dessa criatura, coerente com a letra da faixa de mesmo nome. Uma das melhores músicas do Nile, segundo fãs fiéis e idiotas alienados.
Faixas:
- Dusk Falls Upon the Temple of the Serpent on the Mount of Sunrise 00:51 (Tradução ainda não encontrada nos papiros)
- Cast Down the Heretic 05:45 (Quebra Logo Esse Herege) - Vai ousar em ser Herege no Egito?
- Sacrifice Unto Sebek 03:02 (É o que acontece com os Hereges)
- User-Maat-Re 09:14 (Usuário Autossuicida) O RLY?
- The Burning Pits of the Duat 03:52 (Serpentes Flamejantes do Esgoto) - Mesmo o Limbo dos deuses têm a estrutura precária, com cobras de fogo e tudo mais.
- Chapter of Obeisance Before Giving Breath to the Inert One in the... 05:21 (Mais um título que você nunca saberá o que significa)
- Lashed to the Slave Stick 04:18 (Tente Escravizar um Stickman) - Tenta, vai!
- Spawn of Uamenti 01:14 (Tio-avô do Spawn americano)
- Annihilation of the Wicked 08:36 (Criaturinha do Bem)
- Von Unaussprechlichen Kulten 09:46 (Voclajfalie aelspeogaw agpwregapçkf qwf) - Não queira saber o que significa...
Ithyphallic (2007)[editar]
Penúltimo trabalho do Nile. Continua com mesmo peso, qualidade, técnica e velocidade do Annihilation. Pode ser interpretado, inclusive, com uma continuação do mesmo. Apenas mudando o foco das letras e ampliando os instrumentais exóticos, produzidos com instrumentos musicais egípcios de tortura e malevolência. Como a Cítara Barítona, a guitarra barítona (normalmente afinada em Sigma), o baixo barítono e a bateria barítona. Aí já viu o peso. Caso você queira escutá-lo, tenha em mãos um fone de ouvido bom, porquê só o rufar do bumbo duplo, poderá arrancar o telhado de sua casa/apartamento/sítio/rua.
Faixas:
- What Can Be Safely Written 08:15 (Meu Deus!! Será que posso escrever tranquilo nessa PORRA?!) - Letra mostrando a fúria de Karl Sanders, que não conseguia buscar inspiração, enquanto os outros integrantes jogavam Guitar Hero.
- As He Creates So He Destroy 04:36 (Como Ele Cria, Ele Destrói) - Homenagem ao filho de Dallas. Nenhum brinquedo dura na mão do pivete.
- Ithyphallic 04:40 (Pinto Fálico) - Homenagem a mulher de George Kollias, que superou sua impotência sexual.
- Papyrus Containing the Spell to Preserve Its Possessor Against Attacks 02:56 (Manual de Sobrevivência da Amazônia) - Letra feita durante uma viagem à Amazônia e seu concorrente, o Rio Amazonas.
- Eat of the Dead 06:29 (Comida de Mortos) - Mortos, o cachorro da banda.
- Laying Fire Upon Apep 03:25 (E Toca Fogo Cabaré!!)
- The Essential Salts 03:51 (Sais Essenciais) - De quê?
- The Infinity of Stone 02:04 (O Infinito Numa Pedra) - Instrumental que nem Albert Einstein conseguiria entender o sentido desse nome.
- Language of the Shadows 03:30 (Língua das Sombras)
- Even the Gods Must Die 10:01 (Até os Deuses Tinham que morrer, FDPs!)
Those Whom the Gods Detest (2009)[editar]
Letras, melodias, rudimentos de bateria, percussões, solos de cítara permeiam as faixas desse último álbum lançado ao rio em 2009. Tome cuidado ao ouvir a 7º faixa repetidamente. Pois o próprio Anubis será invocado para comer suas entranhas. Confira o set.
- Kafir! (Atchim!)
- Hittite Dung Incantation (Rinite Durante Macumba)
- Utterances of the Crawling Dead (Úlcera Durante Macumba) - Macumba faz mal para quem faz também!
- Those Whom the Gods Detest (Os Deuses nos Amam) Aleluia!!
- 4th Arra of Dagon (Garra de Dragão) - Percebe-se que um analfabeto digitou o nome errado.
- Permitting the Noble Dead to Descend to the Underworld (Passaporte para Kratos Tocar o Terror no Inferno)
- Yezd Desert Ghul Ritual in the Abandoned Towers of Silence (Hã??)
- Kem Khefa Kheshef (Quem fode é o Chefe)
- The Eye of Ra (Olho de Rã) - A pior ofensa do mundo
- Iskander D'hul Karnon (Encarnando Michael Jackson)
Formação atual[editar]
- Karl Sanders – vocal, guitarra, baixo, teclado (1993–atualmente)
- Dallas Toler-Wade – baixo, guitarra, vocal (2000–atualmente)
- George Kollias – bateria, percussão (2004–atualmente)
- Chris Lollis – baixo, vocal (2007–atualmente)
Ex-membros[editar]
- Jon Vesano – baixo, vocal (2000–2005)
- Tony Laureano – bateria (2000–2004)
- Chief Spires – baixo, vocal (1993–2001)
- Pete Hammoura – bateria, vocal (1993–2000)
- John Ellers – guitarra (1996–1997)
- Derek Roddy - bateria, percussão, pandeiro e reco-reco (no álbum Black Seeds of Vengeance)
- Mike Breazale – imitador de porco agonizante (nos álbuns In Their Darkened Shrines e Annihilation of the Wicked)
Ver também[editar]
Nile surgiu das trevas!!
E à meia-noite vai levar a tua alma! |