Nicarágua

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Vladimir-putin-hunting-with-rifle.jpg ESTE ARTIGO TRATA DE REPRESSÃO E DITADURA

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Nicarágua: ame ou deixe!
Ditaduratumulo.jpg
Respública Emigrosandinistah de Nicaraguah, San Andréh y Providenciah
Estado Maia da Nicarágua
NicarÁgua
Bandeira da Nicarágua
Brasão de Armas da Nicarágua
Bandeira Brasão
Lema: Te lo pedimos, pueh, Señor.
Hino nacional: Sandina - tocada pela banda nacional nicaraguista Os Replicantes

Localização de NicarÁgua

Capital Manágua
Cidade mais populosa Mãe Água
Língua Nicaraguense, español e smurffês
Religião oficial Não tem
Governo Ditadura Bolivariana
 - Cumpanhero Junior Javier Ortega Saaveryo
Heróis Nacionais Escaravelhos
Área  
 - Total Em constante expansão km² 
 - Água (%) 80
Analfabetismo o que está escrito ali? 
População A maioria no exterior 
PIB per Capita O preço de um cafezinho 
IDH
Moeda Falta dinheiro
Fuso horário 15 minutos atrasado
Clima Verão, calor, quente e mormaço são as quatro estações.
Website governamental Em construção (o tijolo está em falta)


Cquote1.png Você quis dizer: Honduras Cquote2.png
Google sobre Nicarágua
Cquote1.png Repulsivo! Eles tem asas! Cquote2.png
Oscar Wilde sobre moradores da Nicarágua
Cquote1.png Mas que porra de país de merda é esse? Cquote2.png
Dercy Gonçalves sobre Nicarágua
Cquote1.png Valendo agora um país subdesenvolvido, roda a rodammm! Cquote2.png
Sílvio Santos no seus sorteios sádicos se referindo a Nicarágua
Cquote1.png É uma cilada Bino! Cquote2.png
Pedro sobre Nicarágua
Cquote1.png Eu perdi meu braço lá! Cquote2.png
Phil Cassidy sobre Nicarágua

Nicarágua é um grande país em forma de pentagrama localizado em algum lugar na Península de Yucatán, na América Central, aproximadamente dezesseis vezes menor que o tamanho do Canadá. Famoso na América Latina por ter mais soldados do que pessoas, a Nicarágua há muito se orgulha de ser um oásis de violência e intolerância em um mundo pacífico.

História[editar]

Povos nativos[editar]

Os povos nativos da Nicarágua eram vários, todos altamente desconhecidos porque as pessoas tem preguiça sobre estudar povos nativos sul-americanos. Os mais famosos que viviam ali eram aqueles chamados de Chibixas, só por esse nome já dá para perceber que eram índios com gostos um tanto peculiares e definitivamente repudiados pela Igreja Católica. Mas para sorte deles, eles tiveram muitos séculos sem católicos para encherem o saco.

Os chibchas na verdade eram colombianos, mas é que alguns deles caminharam bastante para além do Panamá e terminaram ali na Nicarágua. Era um povo legal, mas eles tinham uma característica que sepultaria o seu futuro: Irrelevante a preferência sexual dos chibixas, o maior problema deles foi ter adorado o ouro. Os chibixas faziam tudo possível de ouro, em sua terra era um mineral farto. Você pesquisa "chapéu chibixa" vai encontra um chapéu de ouro, ou "talher chibixa" vai encontrar um garfo de ouro, "brinco chibixa" vai ser um de ouro. Mas sabe quem adora ouro também? Os espanhóis! Não demoraria muitos séculos para os espanhóis farejarem esse ouro todo e por ali chegarem.

Colonização espanhola[editar]

Com a chegada do conquistador espanhol Francisco Hernández de Córdoba nas terras nicaraguenses, toda a população nativa de cerca de 15.000 chibixas passou a aceitar o estupro violento e indiscriminado dos invasores com poucas queixas, levando à trágica introdução da gonorréia e o gene da pedofilia na população da Nicarágua. Os espanhóis poderiam apenas gentilmente pedir aquele ouro todo, os chibixas nem tinham contas bancárias para se importarem. Mas os espanhóis liderados por Hernández decidiram fazer um "massacre preventivo", para o caso daqueles índios não serem tão amistosos quanto aparentavam.

Agora como parte do território do Vice-Reino da Nova Espanha, nos séculos seguintes a Nicarágua floresceu sob o domínio estrangeiro caloroso e estimulante do Império Espanhol, no qual os povos indígenas aprenderam rapidamente que o fracasso em cumprir sua cota de trabalho escravo significava substituí-los -através do extermínio- por escravos importados da África. Aterrorizados em ver sua amada terra transformada em uma fossa metrossexual racialmente tolerante, economicamente próspera e politicamente estável como o Brasil, os nicaraguenses desenvolveram um ódio saudável, intenso e completamente justificado contra os negros, o que ressoa até os tempos atuais, fazendo da Nicarágua um país filhadaputamente bem racista.

Independência[editar]

Foi um padre chamado Nicolás García Jerez que em 1811 iniciou a jornada pela independência da Nicarágua. Nicolás e alguns aldeões nicaraguenses usaram suas aparências infantis para passar pelas sentinelas espanhóis sem levantarem suspeitas, adentrando na fortaleza espanhola na cidade de León e urinando nos rostos dos colonos espanhóis adormecidos. Como o nicaraguense contém uma concentração extremamente alta de agente corrosivo em sua urina, as toxinas absorvidas pelos rostos dos espanhóis causaram hemorragia cerebral maciça, insuficiência hepática e diarreia. Eventualmente, os perplexos colonos espanhóis entenderam que um bordel duty-free na Nicarágua não valia aquele custo e começaram a abandonar os nicaraguenses, voltando para a Espanha completamente traumatizados igual meninas cambojanas após serem atingidas por napalm na Guerra do Vietnã.

A Coroa Espanhola foi embora para sempre e agora a Nicarágua era um país independente! O povo nicaraguense jurou que nenhum europeu jamais teria permissão em pisar ou saber da existência da Nicarágua novamente. Suor, sangue e urina da Nicarágua garantiriam isso.

Os nicaraguenses, agora independentes, ficaram satisfeitos em notar que seu novo país era gigantesco, abrangia territórios que iam da Califórnia até o Panamá. Mas a euforia não durou muito quando olharam melhor pro novo mapa e viram "Império Mexicano" escrito ali. Quem era "México"? Algo estava errado, e uma segunda luta por independência precisou ser lutada. Essa, um pouco mais fácil, porque os mexicanos também não sabiam "quem era Nicarágua". Então em comum acordo, a Nicarágua virou Nicarágua em 1850.

Intervenção estadunidense[editar]

Sandinistas comemoram a rendição e retirada americana no final da infame "Guerra das Bananas" - possivelmente a guerra mais unilateral da história moderna. Em 1930 os fuzileiros navais dos Estados Unidos ainda eram inexperientes em lutar em quintais.

Uma vez como país independente, a Nicarágua buscou solidificar seu lugar como uma potência global, enviando frutas frescas, DVDs piratas, ópio e rum Flor De Caña de presente para as superpotências vizinhas México e Estados Unidos, este segundo, de longe o mais empobrecido e atrasado de todos países recém independentes da América, totalmente dependente das frutas nicaraguenses.

Mas um incidente internacional foi desencadeado quando Adolfo Díaz, o então supremo Senhor do Império da Nicarágua, despachou Luis Mena - na época, ministro das Relações Exteriores do país - como enviado diplomático aos famintos Estados Unidos da América levando um presente, uma brilhante banana para o presidente americano Theodore Roosevelt como um gesto de boa vontade.

No entanto, em um caso infeliz de má interpretação, Theodore Roosevelt confundiu a infame banana entregue por Luis Mena como uma provocação alusiva à sua própria paralisia genital. Como vingança pela chacota, Roosevelt rapidamente montou uma enorme armada de aranhas robóticas movidas a vapor para atacar o continente nicaraguense, iniciando a primeira de uma série de "Guerras das Bananas".

Até tentaram usar o Lago Nicarágua para construir o Canal da Nicarágua, mas o projeto não estava incluindo domínio americano permanente para sempre, então essa ideia foi movida para o Panamá.

Após 21 anos de guerra contra os Estados Unidos, Herbert Hoover finalmente caiu morto por envenenamento por Viagra em 1933 e bombas atômicas foram lançadas nas cidades americanas de Harlemshima e Denversaki. Após a rendição americana no final das infames "Guerras das Bananas" - possivelmente a guerra mais unilateral da história moderna, os fuzileiros navais dos Estados Unidos foram recompensados ​​por sua rendição humilde com uma bandeira sandinista esfarrapada encharcada com manchas de sangue, representando o querido lugar que todos os nicaraguenses guardam em seus corações para aqueles que venceram. Mais de 10 milhões de homens, mulheres e crianças americanos foram mortos ou mutilados durante a 3ª Guerra da Banana e quase 119 militares da Nicarágua. Apesar de ter a vantagem de uma marinha completa, e um exército equipado com rifles automáticos da Thompson, os Estados Unidos não conseguiram garantir uma única grande vitória durante as Guerras das Bananas, nem mesmo quando Janette Jackson exibiu seu peito seriamente murcho diante de uma plateia composta principalmente por homossexuais militares. Desnecessário dizer que os Estados Unidos perderam a guerra em grande parte devido a um declínio subsequente no moral e no apoio da população americana acerca daquela ocupação.

Guerra Constitucionalista da Nicarágua[editar]

Após a vitória sem precedentes nas Guerras das Bananas e a expulsão dos estadunidenses, os nicaraguenses ficaram ávidos por mudanças. Empolgados com as façanhas militares e tomados por tendências fascistas de uma Nicarágua moderna emergente, casta militar do país acreditava ser a nova responsável por traçar o destino do trabalhador comum nicaraguense. Como resultado, entre 1945 e 1995, a Nicarágua passou por uma série de 196.521.901 guerras civis sem derramamento de sangue, era da Guerra Constitucionalista da Nicarágua, com os fascistas vencendo no final e levando à formação de um novo e moderno estado nacional-socialista servindo como um farol e uma luz para o resto do mundo como um símbolo do progresso da humanidade.

Ditadura Somoza[editar]

Presidente soviético no instante em que recebe a notícia de que "bazucaram" (não foi ele quem mandou) o carro do ditador Anastasio Somoza.

Como resultado da guerra civil, em 1937 assume a presidência da Nicarágua o Anastasio "El loco" Somoza. O que os Estados Unidos fazem? Eles invadem a Nicarágua em 1947, colocam Somoza na geladeira por 4 anos, treinam o exército nicaraguense, dão palestras sobre noções básicas de higiene e democracia e vão embora 4 anos depois, quando o povo consegue a estupidez de se deixar ludibriar por outro Somoza, Luis Somoza Debayle, que venceu as eleições fraudadas de 1950, tornando-se novamente ditador daquele poço de mierda.

Em 1956, o ditador de todas as Rússias Leonid Gogorevich Brejnev manda matar o presidente mafioso e pró-americano da Guatemala Nicarágua, Anastasio Somoza Debayle (Tachito, filho do Tacho), ele só não orientou o assassino da KGB em como matar o maldito, como por exemplo, usando algum meio discreto que não desse muito na cara a interferência soviética.

E não é que o estúpido assassino russo vai lá e cata uma bazuca para explodir o carro do Somoza? Que merda que esse KGBista fez, ao invés de dar um tiro de sniper silencioso ou envenenar o Bic Mac do Somoza, dá uma porra de uma bazucada no carro do maldito!

As consequências disso? Matou a esposa do Somoza junto. Fez um puta de um barulho que deu para ouvir até no Brasil e por isso, o assassino do KGB foi preso. Como consequência, o Francisco Urtugo, um outro porco capitalista, virou ditador presidente do país (quem vai confiar nos russos depois dessa?). O assassino foi morto pelo Brejnev por ter feito essa cagada.

Nicarágua Sandinista[editar]

Lá nas antigas (1926 a 1933), havia esse cara chamado Augusto César Sandino que durante a ocupação estadunidense espalhava desordem, intrigas e confusões por toda Nicarágua sob aquele velho pretexto de sempre de "anti-imperialismo e pró-nacionalismo".

Então quando em 1980 a Nicarágua passava por enorme instabilidade, governado pela "Junta Ditatorial de Gobierno de Reconstrucción Nacional" - a trigésima ditadura do país, só que dessa vez feita com um nome pomposo e composta por um colegiado de ditadores - os comunistas do país ressuscitaram a Múmia do Sandino e criam o partido do Fodidos Sandinistas de Liberdade Nacional (FSLN) e tomam o poder do país com o Daniel Ortega 1.0.

Sempre buscando construir uma comunidade de nações iluminadas e voltadas para o futuro com as quais transformar um mundo perdido e sofrido, a Nicarágua comunista buscou criar relações estreitas com países pujantes como Coreia do Norte, Cuba, Venezuela e Irã. Graças a isso, em 1996, a Nicarágua se tornou a 19ª nação a pousar na lua, tendo atribuído a maior parte de seus fundos de exploração espacial à construção de complexos hospitalares e bordéis públicos. A campanha resultou em um sucesso retumbante, com a expectativa de vida do nicaraguense médio ultrapassando 25 anos, a maior da América Latina. As taxas de alfabetização ficaram ainda maiores, com mais de 96,69% ​​dos cidadãos do país sabendo ler e escrever.

Anos da centro-direita[editar]

Mas Daniel Ortega cometeu um erro que o Lula cometeu e o Hugo Chavez não cometeu. Ele esqueceu de forjar eleições, e por isso não conseguiu se perpetuar no poder. Logo nas eleições seguintes, a vencedora foi uma velha de direita chamada Violeta Chamorro que atrasou a Nicarágua em 2 séculos, enterrando os grandiosíssimos avanços feitos por Ortega. Com apenas 1 dia de governo, Violeta tinha deixado a Nicarágua com uma inflação de 1700% e uma taxa de desemprego que atingia 35%, ela tentou se defender alegando que aquilo eram estatísticas herdadas de Ortega, mas não colou, a Nicarágua não ficou muito tempo como de direita.

Eventos recentes[editar]

Presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, com sua amada esposa e companheira de toda a vida, Mahmoud Ahmadinejad. Ortega teve várias amantes durante sua longa e tumultuada carreira política, incluindo o venezuelano Hugo Chávez, a arrebatadora beleza cubana de Fidel Castro e também Kim Jong Il.

Em 2007, Daniel Ortega assume a presidência pela segunda vez, e dessa vez ele faz tudo certinho para se perpetuar indefinidamente no poder, conseguindo se reeleger por 4 vezes, e na próxima ele já avisou que nem vai ter eleição já que ele é tão querido assim. E a Nicarágua é um país democrático, todos tem direito ao voto, menos os católicos, eles não dizem que seu reino é o de Jesus? Então que vá viver nesse tal reino e deixem o Reino da Nicarágua para Daniel Ortega. Favor, não confundir com o ex-jogador do River Plate.

Geografia[editar]

A Nicarágua é um país da América Latrina Central situado a meio caminho entre o Nada e Lugar Nenhum, e os geógrafos desconfiam que desde o último furacão a Nicarágua foi parar em lugar incerto e não sabido do distrito do bairro do Chã dos Esquecidos do país fictício do Acre, e todo mundo sabe que este é um lugar que não existe.

A Nicarágua é igual aos Estados Unidos. Bom, não em tamanho e nem em diversidade geológica, mas sim em ter Oceano Atlântico e Oceano Pacífico. 10% do território do país é ocupado pelo Lago Nicarágua, que recebeu o nome do país por falta de criatividade. As únicas coisas nesse lago são o tubarão-chato, conhecido assim por suas piadas sem graça, e os vulcões Concepción e Maderas que aguardam o dia certo para soterrar Manágua.

Subdivisões[editar]

A Nicarágua atualmente encontra-se dividida em 153 departamentos: a cidade de Manágua, a cidade de Haia na Holanda, mil vulcões, 15 departamentos, o departamento de San Andrés y Providencia que agora está sendo administrado pelos Chibchas, metade da Costa Rica, um terço de Honduras, 99% de El Salvador, parte de Yucatán, alguns distritos da Flórida e agora a Holanda inteira (Haia não era suficiente para eles).

Não vai demorar para o presidente Daniel Ortega, um admirador incondicional de Hugo 'el muerto' Chávez e Nicolás Imaturo, em breve apresentar uma queixa formal ao Tribunal Internacional de Haia solicitando os direitos da Nicarágua de partes do território da Lua, toda a Galícia e parte de Cuba, isso segundo documentos antigos que encontrou em uma garrafa no mar do Caribe.


Economia[editar]

Morador satisfeito, feliz e próspero economicamente.

Os habitantes da Nicarágua são famosos mundialmente por suas moradias com sauna, frigobar, American Bar e espelho no teto. Graças à ditadura comunista que assola esse país, a Nicarágua é o mais bem sucedido país da América Central. E se acontece algum problema eles tem a desculpa perfeita: "É culpa do embargo dos Estados Unidos! Não podemos fazer absolutamente nada sobre isso". Esse desculpa esfarrapada Esse método de debate foi ivnentado na Coreia do Norte e se tornou muito popular e Cuba, sendo imitado muito bem na Nicarágua.

Outro fator que mantém a economia nicaraguense em bom estado é a polícia do país. Isso mesmo. Pois toda vez que algum grupo nicaraguense vai protestar, a polícia logo aparece, espanca todo mundo ali, prende vários protestantes, mata alguns, estupra se for mulher. Isso se mostra bem eficaz, a aprovação do governo parece enorme. O exército nicaraguense é composto por ateus e zagueiros muito habilidosos: Letais e silenciosos, como ninjas. O armamento deste povo tão bravo é composto por lindas bolas de papel. Eles também são conhecidos por suas catapultas de feijão e bombas de almondega, além de peidos fedorentos, lá conhecidos como flatos fatalis.

Cultura[editar]

A maior parte da população da Nicarágua é fã de bandas como Beatles e Rolling Stones e por terem matado todos os emos do país em 1502. É um país festeiro, e seu carnaval conhecido como Alegría por la vida é muito similar ao carnaval do Brasil, com a única diferença que tem mais roupa e menos samba.

Também tem seu próprio folclore. Há as histórias da Samara Nicaraguense, o espírito vingativo de uma índia de cabelos negros e longos que assombra as pessoas, diz a história que ela sofreu o golpe do baú de um espanhol, que trocou ela por um punhado de ouro que era do pai da índia. O El Cadejo são uma dupla, um lobo branco do bem e um lobo preto do mau, ou seja, uma antiga historinha espanhola imensamente racista. A Cuca Nicaraguense é outra criatura bizarra, uma mulher com cabeça de caveira de cavalo mas que seduz homens ao andar nua na floresta. A Chorona também faz parte do folclore nicaraguense, embora importada do México, é o fantasma da noiva que fica chorando nas madrugadas. Bom, já deu pra perceber que na Nicarágua é para tomar cuidado com mulheres sozinhas avistadas dentro de florestas inóspitas.

Culinária[editar]

Na Nicarágua, nós encontramos uma grande variedade de comidas de grande prestígio mundial, entre elas a famosa pamonha nicaraguense, o Nacatamal, que consiste em milho misturado com tudo o de gorduroso que você possa encontrar, assado dentro de uma folha de bananeira.

Mas o prato nicaraguense mais proeminente e chamativo é o "Cosa de Horno", que significa "coisa de forno". Que nome genial para uma comida, esse nome deve ter criado após horas e horas de meditação por seus criadores, que no final recorreram a um nome original. A "Coisa de Forno" é simplesmente um pão assado feito no forno, mas com a diferença de ter um processo de preparação que ignora qualquer norma de higiene, para o qual podemos encontrar muitas vezes patas de barata ou cocô de rato.

Outra comida nicaraguense é o famoso "chancho con yuca" ou "vigorón", outro prato com um nome muito original. No século passado os ingredientes desta receita até então secreta eram completamente desconhecidos, até que em 2006, após anos de pesquisa, concluiu-se que este prato é formado por carne de porco assado e purê de mandioca.

Mas ainda tem aqueles alguns alimentos populares da Nicarágua que são roubados dos vizinhos, como o gallo pinto por exemplo, um prato tipicamente costarriquenho mas que muito nicaraguense fala que é invenção deles. Trata-se de uma receita bastante complicada que só pode ser preparada por especialistas, pois é necessário um alto nível culinário para conseguir misturar bem o arroz com o feijão (e as quantidades exageradas de cebola). Esta receita é bastante complicada para quem quer prepará-la seguindo a receita: ligar o fogão (passo que tem que ser feito sob a supervisão de um adulto), depois colocar a panela, adicionar arroz e feijão e um pouco de óleo (e cebola! Muito!), é bastante complicado.

Idioma[editar]

O principal idioma da Nicarágua.

Devido a sua colonização espanhola, a Nicarágua oficialmente tem o espanhol como seu idioma. Mas na prática, não é isso o que acontece, e você soltar um espanhol em Manágua, ele não vai conseguir se comunicar. Talvez apenas um argentino consiga. Por isso, na prática, o que temos é o "nicaraguês" como língua oficial, mas para entender melhor, vamos a alguns exemplos:

  • "Que nota Loco todo tuani, y q' onda con la Jaña?" (espanhol normal: que tal mi Amigo, todo bien? como está tu novia?; português: Como vai meu amigo, tudo bem? como está sua noiva?).
  • "Vos hijuelacienputa mierda, que la verga? te querés Turquiar???!!!" (espanhol normal: Hey,Tu! que te pasa? quieres pelear?; português: Ei você! o que aconteceu? Procurando problema?).
  • "O'e Maje, qui'onda has visto a la Raza, me dijeron que noj fueramos a tirar unos pinkinyukis, te lanzás???" (espanhol normal: Hola Hermano, has visto a nuestros Amigos? me dijeron que vayamos por unos Tragos, vienes?; português: Olá irmão, você viu nossos amigos? Disseram-me que vamos beber umas biritas, vens?).
  • "No jodás coño, no me descobijo en esta vaina, no le agarro el Swing" (espanhol normal: Esto no es lo mío, me cuesta; português: aprender isso não é coisa minha, é difícil para mim).
  • "Ese es mi Prix!!! me contaron que ya te culiaste a la Jañita. Sos la bestia, la partís maje!!" (espanhol normal: Vaya mi Amigo! Me han dicho que ya te apareaste con tu novia; português: Te Admiro muito meu amigo! Disseram-me que já comeu a sua namorada. Eu te admiro, muito bem!).
  • "Ese hijueputa es por la verga!! Me cae hasta las patas... Si lo agarro sin su pelota lo chuceo" (espanhol normal: Ese tipo es de mal gusto, me cae muy mal... Si lo miro sin sus amigos lo Apuñalo; português: Esse cara é de mau gosto, eu realmente não gosto dele... Se eu olhar para ele sem seus amigos eu vou esfaqueá-lo).
  • "Dale maje, Baygon" (espanhol normal: Ok amigo, bye; português: Tchau).
  • "Ese maje solo tapas es" (espanhol normal:Ese tipo es muy mentiroso; português: Ele é mentiroso).

Religião[editar]

Desde que o governo Ortega assumiu o poder em 2007, o catolicismo foi substituído pela religião do culto de personalidade. Infelizmente, muitos seguidores de Jesus Cristo não consideram Daniel Ortega similar o bastante, quem sabe se um dia se os católicos conseguirem crucificá-lo.

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