Nossa Senhora de Fátima
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Você quis dizer: Nossa Senhora de Lourdes
Google sobre Nossa Senhora de Fátima
Invenção da padralhada... não passa de propaganda salazarista!
Comunista sobre Nossa Senhora de Fátima
Para uma santa, tem preocupações muito políticas...
Ateu sobre Nossa Senhora de Fátima
Eu acradito!
Jorge Jesus sobre Nossa Senhora de Fátima
Caros portugueses, rezem à Nossa Senhora de Fátima por emprego.
Aníbal Cavaco Silva sobre a sua presidência de bosta
Nossa Senhora de Fátima é mais uma patranha da Igreja Católica portuguesa, plágio autêntico das supostas "aparições" da Virgem Maria na França a uma criança pastora numa gruta, mas desta vez na Cova da Iria, em Fátima, no distrito de Santarém, a não 1 mas a 3 criancinhas pastoras e analfabetas (os "pastorinhos") a 13 de Maio de 1917, num ciclo de beatismo histérico que continuou até 13 de Outubro do mesmo ano, e que se iria prolongar até à atualidade graças aos esforços fascistas do Estado Novo e de António de Oliveira Salazar, o escolhido da Nossa Senhora de Fátima.
Antecedentes[editar]
A 11 de Fevereiro de 1858, depois de comer uns cogumelos estranhos no meio do matagal, "aparece" a Virgem Maria na gruta de Massabielle, cerca de 1 milha da cidade francesa de Lourdes, a Bernadette Soubirous, uma pastora pobre e analfabeta de 14 anos, que andava a apanhar lenha com a irmã e uma amiga. A "Virgem" pediu à guria para rezar pelos pecadores do mundo e pela conversão de todos aqueles que não eram católicos. A 24 de Fevereiro, a alucinação "aparição" disse a Bernardette para cavar a terra e encontrar uma nascente de água, que logo se mostrou uma autêntica mina de dinheiro para a Igreja católica porque a água tinha propriedades medicinais, mas, como um bom evangélico pronto a roubar o dízimo do seu salário, a Igreja aproveitou-se da ignorância do povo para dizer que aquelas águas eram um milagre da Virgem Maria, e logo aquela porra de local se tornou num autêntico circo de peregrinações da Europa.
A 5 de Outubro de 1910 triunfara a República em Portugal, mandando com o caralho a Monarquia que vingara desde a Idade Média. Tal como os governos liberais saídos de mais uma revolta dos pastéis de nata em 1820, os republicanos queriam mais é que a Igreja católica se fodesse, e em Abril de 1911 aprovaram a Lei de Separação do Estado da Igreja, acabando com a mama a que o clero estava habituado desde há séculos em Portugal, começando por cancelar o Catolicismo como a religião oficial do Estado português, acabar com as regalias eclesiásticas e puseram os vampiros a pagar impostos. Claro que isto não caiu nada bem à Igreja e declararam Portugal como inimigo do Vaticano, e, principalmente, a Espanha, país monárquico e católico, não gostou de ser vizinho com ateus.
Em 1914 começa a Primeira Guerra Mundial, graças à burrice dos alemães, e Portugal entra para a guerra em Março de 1916. O rei exilado em Londres, D. Manuel II, mandou os monárquicos portugueses manterem a bolinha baixa durante o conflito. Assim, a única força da oposição aos republicanos era a Igreja, e a entrada na guerra tornou o regime republicano extremamente impopular entre as gentes e aumentou o fanatismo religioso.
Das "Aparições" ao "Milagre do Sol"[editar]
Se o Republicanismo era forte nas cidades (onde reinavam os ateus), nos meios rurais (o que correspondia a 80% da população portuguesa) o beatismo e o fanatismo religioso era supremo, e a maior parte do povo analfabeto apoiava a Monarquia e era facilmente manipulável pelos padres. Mas a Virgem Maria já havia feito "aparições" em território nacional anteriormente, especialmente em 1822, quando "aparece" a dois pastorinhos de Carnide, muito histérica com a primeira Constituição do Liberalismo português (que queria reduzir o peso da Igreja na vida portuguesa) e conferiu "autoridade divina" ao absolutista D. Miguel I, que já contava com o apoio da Igreja nas Guerras Civis de 1820. Para uma santa, a "Virgem Maria" revelava uma inclinação política estranha... O "apoio divino" também não valeu de nada a D. Miguel, como bem se sabe...
Como dito anteriormente, a Primeira República pretendia acabar com o Catolicismo em Portugal... mas, muito convenientemente para a Igreja, a Virgem Maria resolveu aparecer por terras tugas a 13 de Maio de 1917. E "aparece" a três criancinhas pastoras e analfabetas, Lúcia dos Santos (de 10 anos) e aos irmãos Jacinta (de 7) e Francisco Marto (de 8)... que, muito interessante, eram bastante próximas e influenciáveis pelo pároco local, o Padre Faustino José Ferreira, e muito religiosas. As criancinhas confessaram aos seus familiares que viram uma «senhora vestida de branco», com saia pelo joelho, 1 metro e 10 de altura, com argolas de ouro a Virgem deve ter passado por Viana do Castelo para comprar joias e mais brilhante do que o sol, que, quando falava, não mudava de expressão nem mexia a cara, que se apresentou como "Nossa Senhora" (isto a nível gramatical é uma estupidez, ninguém diz "eu sou o nosso senhor..."), sobre uma azinheira na Cova da Iria (que era propriedade da família de Lúcia) que lhes pediu para rezar o rosário, fazer penitência pelos pecadores do mundo e regressar todos os meses até 13 de Outubro, altura em que lhes iria revelar o que pretendia. No meio desta tramoia, somente Lúcia conseguia falar com a "Virgem Maria", Jacinta só conseguia ouvir e ver, e Francisco só conseguia ver. Nenhum dos familiares acreditaram em Lúcia (os seus pais sempre disseram que ela era uma mentirosa).
Mas estas "aparições" espalharam-se por entre o povinho ignorante, que logo começou a partir em romaria até à Cova da Iria para ver a suposta Virgem, mas ninguém (para além das criancinhas "videntes", e Lúcia fazia sempre o seu espetáculo muito bem) viu coisa alguma! Mas 1917 foi um ano de merda para Portugal, que estava na bosta completa, no meio de uma guerra que não conseguia pagar, o povo sem emprego, sem pão, com a comida racionada... claro que a Igreja aproveitou a miséria do povo para manipular as suas mentes incultas e desesperadas. A 29 de Junho de 1917, surge no boletim do clero de Vila Nova de Ourém, um texto que falava acerca da possibilidade de transformar Fátima numa segunda "Nossa Senhora de Lourdes", criando um novo centro de peregrinação do mundo católico e uma mina de ouro para o clero português. Os republicanos já não estavam a achar muita piada, e Artur de Oliveira Santos, administrador do concelho de Vila Nova de Ourém, leva, a 13 de Agosto de 1917, as crianças para sua casa para as interrogar acerca do "acontecimento" e descobrir se estavam a ser manipuladas pelos padres. Mas a Virgem Maria tinha pedido às crianças para comparecer na Cova da Iria naquele dia, mas, aparentemente, o administrador detinha mais poder do que a própria Virgem, para as impedir de atender às "ordens divinas". Mais tarde, Lúcia iria inventar (entre as suas muitas mentiras) que, junto com os primos, foram presas na prisão, junto aos bandidos, apesar de terem sido acolhidas na casa do administrador e terem brincado, inclusive, com os filhos deste. O pai de Lúcia chegou mesmo a dizer ao administrador para não acreditar em nada do que a filha dissesse, que a garota era uma mentirosa.
A 13 de Outubro de 1917, perante uma multidão de analfabetos e jornalistas, na Cova da Iria, Lúcia diz que a "Nossa Senhora" está muito ofendida (porque os republicanos continuam ateus) e que a Primeira Guerra Mundial terminou naquele instante e que os soldados portugueses iriam regressar a casa: ora, ou as capacidades visionárias da Virgem Maria não são boas, ou foi Lúcia que traduziu mal, porque a grande derrota do Corpo Expedicionário Português ocorreu a 9 de Abril de 1918, na batalha de La Lys... ou seja, quase 1 ano depois! Mas enfim, Lúcia diz que a Virgem lhe transmitiu 1 segredo (que mais tarde triplicou, aparentemente) e que vai fazer um "milagre" para que os presentes acreditem nas crianças e pede para todos olharem para o sol. Aquela multidão de gente rude do campo, que nunca leu um livro de ciência na vida (não sabendo ler sequer e que não sabe as consequências de olhar diretamente para o sol), juraram que o sol bailou e se precipitou sobre a terra, e os "videntes" juraram ter visto a "sagrada família" e mais uma infimidade de santos no sol a droga era da boa, devia ser do centeio! Vários jornalistas presentes (não os afiliados à Igreja, evidentemente) asseguraram que nada de especial se passou, para além da variação natural da luz do sol com a densidade das nuvens em movimento... e porque parou de chover de repente (um fenómeno que não ocorre na Natureza nem nada) além disso, nenhum fenómeno solar anormal foi notado em todo o mundo àquela hora e naquele dia.
O que Aconteceu aos "Pastorinhos"?[editar]
Evidentemente, os "pastorinhos" foram logo cercados pelo clero português, que não demorou a trancá-los em instituições religiosas... afinal as crianças já tinham feito o seu espectáculo beato e antes que falassem mais do que devessem, era melhor coloca-las longe das multidões e das suas perguntas. Francisco e Jacinta viriam a falecer em 1919 e 1920, respetivamente, vítimas de gripe pneumónica... a versão da Igreja é que seus corpos ficaram enfraquecidos pelos jejuns e mortificações que a Virgem Maria lhes encomendou, mas a família deles afirmou nunca ter presenciado tais actos. E o porquê de uma santa exigir essas burrices a crianças é incompreensível... e como deixa a "milagrosa santa", que faz o "sol girar", morrer os seus videntes!? Qual era a pressa da "Nossa Senhora" de "levar para junto de si" duas crianças? Mas não faz mal, porque as duas crianças foram beatificadas por João Paulo II em 2000 e elevadas ao estatuto de "santos" (São Francisco Marto e Santa Jacinta Marto) pelo Papa Francisco em 2017.
Enquanto à intrujona-mor, Lúcia, essa, vira freira e retira-se para um convento em Espanha, em Maio de 1921, e é proibida pelo bispo de Leiria de falar acerca das "aparições" a quem quer que fosse, entretanto regressaria a Portugal na Década de 1940, para ingressar no convento das Carmelitas em Coimbra, de onde só saiu encaixotada em 2005.
Os 3 "Segredos" de Fátima[editar]
Se começaram por ser 1 segredo que Lúcia, na sua infância, garantia ser relacionado com ela e seus primos, Jacinta e Francisco, durante a Década de 1930, e bem em consonância com a ideologia do Salazarismo e do Franquismo, esse segredo pessoal triplicou para "segredos" com uma inclinação política bastante interessante... e estes "segredos" eram sempre revelados depois do "acontecimento" a que o "segredo" se referia já ter ocorrido... isto é que é ser vidente! Lúcia viria a escrever os primeiros 2 "segredos" no final da Década de 1930 (enquanto estava em Espanha e em plena Guerra Civil na qual combatiam as tropas de Francisco Franco contra os comunas), no seu livrinho Memórias da Irmã Lúcia.
- Abaixo do Ateísmo!: A Virgem ordena a reza monocórdica de terços e rosários e penitência pela conversão dos pecadores do mundo... e cuidado, que a Virgem é mazona e ameaça que se os ateus e pessoas de outros credos religiosos não se converterem ao Catolicismo, Deus viria logo a seguir castigar a Humanidade inteira com punições coletivas! Vai tudo direto para o Inferno! Não é bonita a mensagem de "paz" de Fátima?
- Campo de concentração com os Comunas!: Se a
União SoviéticaRússia não se converter ao "Imaculado Coração da Virgem Maria" e abandonar o Ateísmo comunista, o mundo irá sofrer muito! Principalmente a Igreja, que não pode mamar dinheiro lá no sítio. Isso foi uma boa tentativa salazarista, mas quem iniciou a Segunda Guerra Mundial foram os Nazis, miguxos do Salazar. Este "segredo" é muito interessante porque a Irmã Lúcia nunca tinha falado da Rússia até ao Fascismo ter chegado à Península Ibérica... Fenómenos, ou melhor, "mistérios da fé"! - O Papa há-de sofrer muito!: Depois de muito mediatismo em torno do "terceiro segredo", lá relevaram esta bosta e foi, supostamente, com esta pequena frase que Lúcia "previu" a tentativa de assassinato de João Paulo II na Década de 1980... porque aquela citação não é nada ambígua nem deixa margem para mil ocorrências.
Fátima e o Estado Novo[editar]
Depois de afastadas as "crianças videntes", a Igreja logo tratou de levar a cabo o seu plano de transformar a Cova da Iria numa segunda Nossa Senhora de Lourdes, para encher os seus cofres. E que sucesso que isso foi! Mas o grande empurrão do culto à Nossa Senhora de Fátima só viria com o Estado Novo de António de Oliveira Salazar.
Como dito, na Década de 1930, a Irmã Lúcia (novo nome da pequena Lúcia "vidente") escreve as suas Memórias num convento em Espanha, mas se a mensagem que a "Nossa Senhora" lhe transmitira antes se resumia a reza de terços, agora começou a ganhar uns contornos interessantes... políticos, nacionalistas e anticomunistas (o tal segundo "segredo"): a "vidente" afirma que em 1916 já lhe havia surgido o "anjo da guarda de Portugal" a falar de um "salvador da pátria"... ainda que após as "aparições", Lúcia tenha dito para um jornalista que antes de "ver" a "Virgem Maria" nunca tinha tido contato com o sobrenatural nem pensava nessas coisas. Muito interessante a "Nossa Senhora" e a Irmã Lúcia sempre terem falado dos perigos da União Soviética, mas nunca referiram, uma única vez, os crimes cometidos pelo Fascismo e pelo Nazismo. Os soldados que iam combater no Ultramar, passavam por Fátima, à ida e à vinda, para rezar à "Nossa Senhora", mas esta, para uma santa tão preocupada com a vida política portuguesa, nunca se pronunciou contra a Guerra Colonial.
Em 1933, o Estado Novo é oficializado com Salazar como Presidente do Concelho de Ministros: em 1945, a Irmã Lúcia escreve ao cardeal Manuel Gonçalves Cerejeira a garantir que Salazar foi escolhido por Deus e pela "Nossa Senhora" para governar Portugal, e conduzir o país pelos "caminhos da paz e prosperidade". O "ungido" Salazar, que governava por direito divino, usou e abusou da mitologia da mentira de Fátima para manter o povinho ignorante no seu lugar servil.
Na Atualidade[editar]
Se em 1919, o Santuário de Fátima se resumia a uma capela construída por um pedreiro local e a mando da "Nossa Senhora", que queria que lhe construíssem uma capelinha ali (já a dar indicação de que a Cova da Iria se iria transformar numa segunda Nossa Senhora de Lourdes), em pleno Estado Novo realizam-se obras megalómanas para ampliar o recinto religioso. O culto a Nossa Senhora de Fátima é aprovado pela Igreja a 13 de Outubro de 1930, em plena Ditadura militar, e com Salazar com a pasta de Ministro das Finanças desde 1927. Desde a loucura inicial que três Papas velhos visitaram o Santuário, ajudando a manter a onda de beatismo: Paulo VI (1967), João Paulo II (1982, 1991, 2000), Bento XVI (2010) e Papa Francisco (2017).
Nos dias atuais, o Santuário de Fátima continua a render milhões aos cofres da Igreja e aos vendedores de recuerdos de Fátima, que entre estátuas de santos, santas que brilham no escuro, terços, terços florescentes que os mitras usam ao pescoço, estátuas em tamanho real de João Paulo II e outros tarecos, fartam-se de encher os bolsos à custa da ignorância do povo português, que continua bem aficionado com os três F's do Fascismo salazarista.
O "ir a pé a Fátima" tornou-se parte essencial da vida religiosa em Portugal, e, portanto, milhares de velhos diabéticos e cheios de artrite, que querem que você lhes ceda o lugar nos autocarros, vão a pé todos os anos, em romaria, até ao Santuário, a cumprir "promessa" que fizeram à Nossa Senhora de Fátima. Estas "promessas" podem ser qualquer coisa que pediram à Nossa Senhora e acham que ela cumpriu: por exemplo, quando alguém da família se curou de alguma doença grave... agradecer aos médicos? Não! Vamos é a Fátima a pé! Pelo caminho, vão a incomodar os condutores que querem circular nas vias rápidas de Portugal, e, de vez em quando, estas antas são vítimas de atropelamento porque pensam que as IC's são para as pessoas andarem a pé. Depois, chegam lá e andam de joelhos em torno do santuário enquanto rezam o terço, só porque sim. Para finalizar, vão comprar velas para mandar para um forno que lá está. Com sorte, os velhos ainda convencem os netos criancinhas a também andar de joelhos pelo santuário porque, segundo o Catolicismo, até as crianças têm pecados para se arrepender... não deviam ter roubado aquele euro à mãe para comprar rebuçados!
Teorias Parvas sobre Fátima[editar]
T O P . S E C R E T!
Atenção! Este artigo é sobre uma teoria conspiratória, então tome cuidado com o conteúdo que estiver lendo. Enquanto isso, o exército americano está se comunicando com ETs. |
Que as aparições de Fátima são uma mentira muito bem engendrada pela Igreja Católica, não existem dúvidas, especialmente porque ocorreram num momento crucial para o Catolicismo português, numa altura em que este estava ameaçado pelo Republicanismo que o queria colocar fora de cena e, consequentemente, aos seus padres mamões, e as crianças "videntes" não tardaram a ser eliminadas de cena pelo clero. Mas, como tudo, as "Aparições" viraram alvo de teorias da conspiração parvas, quando o sucedido é muito visível a quem percebe um bocado de História.
Fátima e o Fenómeno OVNI[editar]
Claro... A teoria sobre os extraterrestres à lá Arquivo X não podia faltar. Segundo os adeptos desta parvoíce teoria, o que apareceu aos pastorinhos não foi a Virgem Maria mas uma entidade alien antiga, sem afiliações religiosas, que estava a tentar comunicar e trazer uma qualquer mensagem de paz (ainda que seja sabido que a mensagem da suposta "Virgem" é tudo menos acerca de paz, é uma declaração de guerra aos ateus, republicanos e comunistas). Ainda defendem que, o que aquela multidão de analfabetos viu a "girar" no céu era na verdade um Disco voador e não o sol... Aqui na Desciclopédia não sabemos quem é que consome a droga mais pesada...
A Irmã Lúcia foi substituída por uma Impostora[editar]
Esta é a teoria favorita dos católicos conservadores que consomem substâncias estranhas ao pequeno-almoço. Segundo estes idiotas alienados, a Irmã Lúcia foi substutída por uma atriz impostora na Década de 1950 para não pressionar o Vaticano a publicar o "terceiro segredo de Fátima", que só devia ser revelado após a sua morte ou no ano de 1960 porque supostamente falava sobre o ateísmo global que iria ocorrer depois o Concílio Vaticano II, que se iniciou a 11 de Outubro de 1962.
Estes retardados chegaram a esta conclusão devido à mudança de atitude da Irmã Lúcia perante a revelação do segredo... que só viria a ser revelado a 13 de Maio de 2000. Estes acreditam que a verdadeira Irmã Lúcia morreu a 31 de Maio de 1949 no convento das Carmelitas descalças de Coimbra. Para além da mudança de opinião e atitude servil perante os Papas, estes iluminados deram-se ao trabalho de analisar ao detalhe a fisionomia das "duas Lúcias", dizendo que é impossível tratar-se da mesma pessoa... Porque o corpo dos humanos não se modifica com o envelhecimento...
Afiliados[editar]
Todas os títulos de Maria, Minha, Sua e Nossa Senhora... |
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