Kurou Otoharada
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Este artigo é sobre um personagem secundário!
Quase ninguém sabe da existência deste zé ruela que só serve pra encher linguiça na trama e provavelmente está morto. Se bobear, nem no Google tá! |
Kurou Otoharada é do animê Death Note e de importância altamente questionável. Kurou, foi a primeira pessoa a ir pro saco devido ao Death Note e possivelmente as pessoas que assistiram o animê não são pessoas não se lembram dele ou então se lembrarem dele, vão notar que a maioria dos bandidos tem o mesmo rosto dele e a mesma importância dele: nada.
Criação[editar]
Alguém precisava morrer, e quando se trata de um animê como Death Note, essa causa é muito justa! Kurou seria o sacrifício que os roteiristas precisavam para dar sentido a história do começo ao fim.
Você sobre afirmação acima
Como assim? Olhe bem: se ele não tivesse morrido de ataque cardíaco, o kira não iria acreditar que o caderno funcionava e iria jogar fora o tal caderno, acabando com toda a diversão de ver personagens psicóticos fazerem um joguinho psicológico que fingiam ser amigos mesmo não sendo e que iria fazer as pessoas ficarem malucas ao ver as armações que aprontavam e... e...
Você sobre eu ter ficado meio paranóico
História[editar]
Sua história se resume em uma simples notícia, enfim, não é possível aumentar o que já é pequeno (não me refiro ao seu pau) assim como não é possível falar mais do que aparece na notícia.
Em um belo dia, Kurou estava comprando pão, quando notou que sua rotina estava um lixo e que devia fazer algo que quebrasse a rotina, acabou por comprar uma arma na zona ilegal do Japão em que o comércio de armas é livre e depois disso ele acabou indo até uma escola procurar sua filha já que era pai separado.
Depois que ele emputeceu com uma criança, acabou sacando a arma e atirando nela. Era miolo por todo o lado... Imagine como a cena foi horrível!
A professora gritou, os alunos gritaram, a "deretora" gritou e tudo acabou virando uma grande merda... Para Kurou.
Kurou teve que fazer todos de refém, finalmente ele pensou:
Kurou sobre a sua situação
Na situação que estava, parecia que nunca mais teria uma vida normal e uma rotina normal. Ele pararia de trabalhar, ganharia salário e etc. Depois disso, quando finalmente ia se entegrar, um certo estudante chamado Raito Yagami havia achado um caderno do demônio que poderia matar pessoas.
Quando viu a notícia, testou o caderno e ele acabou de fato... Morrendo de um ataque cardíaco!
Espectadores ao verem como o caderno era foda
Sim, o caderno era muito fodão! Porém... Ninguém se importou com o final de Kurou... No final, Kurou foi enviado a uma universidade para servir como cadáver e ser usado como instrumento de treino para estudantes de medicina. Algo muito comum no Japão.
Personagem[editar]
O dublador de Kurou não era exatamente igual ao personagem, isso obviamente óbvio, porém há um detalhe: dizem que na Konami, tudo que eles produzem, a pessoa tem que incorporar n personagem para poder fazê-lo direito. Foi assim que conseguiram gritos tão realistas em seus jogos de Silent Hill ou Siren e também isso mostra por que os gritos da torcida são tão realistas.
No caso de Kurou. apontaram uma arma para ele e assim o dublador fez a fala de Kurou.
Você sobre algo que faz sentido
Konami sobre uma boa trollada que ela fez
Características[editar]
Alguns fatores que Kurou teve quando foi criado era que ele não deveria ter os típicos olhos dos protagonistas que eram jovens, tudo isso para mostrar que ele era um mendigo ou um desempregado que atacou uma escola sem ter motivos e que mais tarde foi chamado de louco.
Ele foi devidamente feito apenas para ser morto sem culpa por Raito. Além disso, ele tem um rosto bem feio, o que deduzindo pelo fato de pobres são feios também, ele além de ser um desempregado era pobre.
Ver também[editar]
Hum... Tô aqui de boa na lagoa... Acho que vou testar esse tal de caderno do demônio... 
Raito Yagami sobre o Death Note
40 segundos depois...
E parece que o assaltante morreu! Morreu sim! De ataque cardíaco! Jornalista sobre Kurou ter batido as botas
MEL DELS! FUNCIONA! Raito Yagami sobre de fato ter funcionado
