Fugazi

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Cquote1.png Mas eles não eram emo? Cquote2.png
Qualquer um sobre Fugazi
Cquote1.png Mas eu não tenho $5! Cquote2.png
Oscar Wilde sobre Fugazi

Fugazi é uma tentativa de quatro homens que não tomavam banho em entrar para o mundo do rock através de uma banda - e como era moda na época, os classificaram como punk rock, ainda que parecessem coveiros com instrumentos musicais na mão (acredita-se que se lhes dessem pás de verdade o desempenho seria melhor, pois o barulho que derivaria dali seria menos ensurdecedor). Eles eram de Washington D.C. e por mais inacreditável que pareça, ninguém da Casa Branca tomou alguma atitude para jogar uma bomba nuclear na garagem que esses manés tocavam - como que isso não foi visto como ameaça ao bem-estar dos norte americanos e até mesmo mundial?? Sem dúvidas incomodou muito mais gente do que a União Soviética...

História[editar]

Tão punks quanto o Paralamas do Sucesso...

A banda foi formada pelo guitarrista Ian Corredor Mackaye em 1987 depois de sua ex-banda Major Annoyance (um nome que realmente caía bem à banda, digassi di passagi). O ambiente era favorável à críticas desencontradas: Ronald Reagan era presidente dos EUA, o mercado subia à posição de Deus antes de qualquer papa e o Flamengo tentava roubar o título brasileiro do Sport. Prato cheio para qualquer rebelde sem causa xingar muito (e como na época não existia Twitter, o jeito era montar uma banda punk que cantasse em 140 caracteres - já que em 2 minutos de música só cabe isso mesmo). Como qualquer idiota poderia fazer isso - assim como qualquer um pode xingar no Twitter hoje - ele não desistiu do sonho, chamou seus amiguinhos e montou uma banda que não queria deixar o punk morrer (mas o punk acabou morrendo de desgosto ao ver uma banda assim).

Eles pensavam que o punk não tinham tantos elementos afrodescendentes e isso que fazia essa galera curtir rap. Na verdade eles queriam atrair o máximo de gente possível para ouvir as sandices que eles cantavam, daí adicionaram elementos do funk, soul, bolero e funk carioca às músicas. O objetivo quase deu certo: não atraíram afrodescendentes, mas uma horda de retardados que achavam aquela mistureba revolucionária - se os membros da banda fossem de Taiwan talvez a banda hoje fosse rotulada como indie.

O maior objetivo da banda inicialmente era incluir Phil Collins, do Genesis, para ser o baterista - já que o Genesis já vinha numa queda absoluta e talvez Phil estivesse disposto a aceitar qualquer merda para se manter na fama; e é do entendimento contemporâneo que o baterista tem que ser um ser humano careca. Mas as partes não chegaram em um acordo - Phil Collins trouxe um contrato tão grande quanto as músicas de seu rock progressivo, o que evitou o acordo e impediu a possibilidade histórica de uma banda punk fazer uma música de mais de dois minutos e com um solo maior do que 26 segundos. Assim, chamaram Brian County, que não era careca mas era um emo qualquer disponível a passar vergonha mundial como membro dessa trupe.

Sucesso e hiato[editar]

Será que eles conhecem Rexona?

Cquote1.png Pera... Sucesso? Cquote2.png
Qualquer um sobre "sucesso" do Fugazi

A banda conseguiu entre 1990 e 1991 gravar o melhor álbum de sua carreira, ou pelo menos um que não fosse tão péssimo (para ser ruim ainda tinha que melhorar bem). Após usarem tanta droga a ponto de privatizarem uma boca de fumo de Los Angeles, eles gravaram Fugazi, nome tão criativo quanto as músicas da banda. O CD também é chamado de The Black Album por sua capa de gosto minimamente duvidoso. Alguns afirmam que também significa o luto pela morte total do punk rock, por depender daquele álbum para aparecer nas paradas. Mas não pense que falo das paradas musicais: falo das paradas das penitenciárias mesmo.

Dez anos depois, quando ninguém mais se lembrava deles, optaram por entrar em hiato. Foi uma tentativa desesperada, como a de um suicida, de chamar a atenção da galera - e funcionou. Houve muita comemoração e rajadas de fogos por toda Washington que não precisaria mais aguentar esse bando de vagabundos fingindo que faziam música e perturbando a paz alheia. Ainda sim, volta e meia, quando se cansam de trabalhar como mecânicos em algum lugar desconhecido, se reúnem e tocam, aproveitando as sujeiras da gracha e o acúmulo de fedor, pois sem isso eles não seriam a mesma coisa. Hoje aparecem em festivais de caminhoneiros no meio de diversas bandas desconhecidas, fazendo a alegria daqueles selvagens gordos e peludos que passam o dia dirigindo caminhão e comendo sanduíche vencido desde o mês passado.