Dexit
Dexit, ou também chamada de Guerra Civil de Pokémon é a versão do Brexit, só que com Pokémon que ocorreu nos jogos Pokémon Sword e Pokémon Shield da oitava geração.
O começo disso[editar]
A recepção do jogo era boa e deixou os fãs com esperança, até que na E3 em 2019, em uma simples cagada da Game Freak em priorizar animações copiadas de jogos antigos e excluir alguns pokémons que acharam que todos iriam estar cagando e andando, isso causou uma revolta em cerca de metade dos pokémaníacos, sendo uma parte contra o Dexit e outra parte a favor ou nem se importando com isso. Para amenizar, ou seja, apagar fogo com gasolina, Masuda, o mesmo que deu a péssima mensagem fez o ótimo trabalho de fazer um tweet que causou ainda mais revolta nos fãs da série de jogos.
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Nemly e Nemlerey | ||||
11: 52 - 28 de jun de 2019 | ||||
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Veja outros Tweets de Junichi Masuda |
Os dois lados da moeda[editar]
Os protestantes[editar]
Não faça perguntas, apenas consuma o produto e fique excitado para os próximos produtos.
Argumento preferido dos protestantes
Os protestantes do Dexit são aqueles que não querem ver nada cortado no jogo, e que já se cansaram de gráficos pobres, animações podres por cerca de 20 anos e jogos considerados ruins para o Não Intendo Suíte, enquanto outras franquias da Nintendo fizeram jogos inovadores e muito adorados no mesmo console. Incluem nessa categoria alguns pokémaníacos, newgenners e genwunners e fãs dos pokémons não-incluídos no jogo.
Depois desse acontecimento, parte da fanbase de pokémon virou mais agressiva do que a fanbase do Sonic ao ver aquela aberração do filme e estão mais desesperados do que youtuber fazendo clickbait e suas ações incluem mandar a Game Freak (e o portador da mensagem Junichi Masuda) tomar refrigerante japonês, mostrar as brilhantes animações do jogo (além daquela árvore) enquanto babam ovo de um jogo chinês com animações roubadas ou ficar comentando #BringBackNationalDex (ou outra hashtag deles) em tudo, incluindo qualquer coisa nada a ver com o jogo, como abertura do competitivo de Pokémon, alguma mercadoria ou até algo relacionado a casamentos, sendo mais tóxico que um jogador de League of Legends.
Durante seus argumentos, vão tentar insistir que algum pokémon esquecido de Unova, Kalos ou Alola é o seu favorito, usar a citação acima como indireta ou que todo mundo quer comprar o jogo para irritá-los ou por serem escravos lamber as botas do pessoal da Game Freak. Depois da DLC que conserta metade da cagada feita pela empresa de jogos, metade dos protestantes do jogo começaram a se calar e soltar o clássico Pokémon, nunca duvidei , voltar a lamber o saco da empresa e enfim comprar este jogo, afinal o que importa é apenas os pokémon e não os gráficos, as animações e os milhares de erros destes jogos.
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Cara, Dwebble é meu favorito desde 1999. Pq fas iso @GAMEFREAK #BringBackNationalDex | ||||
5: 19 - 17 de nov de 2024 | ||||
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Veja outros Tweets de Youtuber que ngm liga |
Os defensores[editar]
Por outro lado, os defensores são aqueles fãs que se acham extremamente certos e que dizem que ser os fãs verdadeiros de Pokémon, além de achar cegamente que a Game Freak está certa e quem quer a National Dex volte é um merda que usa pokémon antigo de level 100 no jogo novo e que estão certos em dizer "gráfico não importa" e que "desmentem" os mentirosos que acreditam que jogos "perfeitamente patcheados" têm bugs, assim como Scarlet e Violet. Além disso, também acham que é positivo e melhor para a qualidade dos jogos que alguns monstros de bolso sejam removidos para otimização na região de Galar e de Paldea. Outra estratégia usada por esses seres é ficar se escondendo no Twitter e dizer que está fazendo o bem da franquia pelo meio da positividade tóxica, ou seja, meter a Fucking Banhammer de sua vida social em qualquer um que não aceite suas opiniões.
Para eles, eles são os verdadeiros pokémaníacos, e que nenhum deles é chorão, tóxico ou falso (todos red pills). No mundinho deles, eles gostam de comparar animações de diferentes FIFAs (o rei do copia e cola, isso se também não usarem o Call of Duty, que é rival nessa categoria) para defender a Game Greak quando faz a mesma coisa, dizer que o jogo irá vender bem (o que é uma das raríssimas verdades ditas por eles) e amar a Game Freak e qualquer uma decisões da empresa japonesa, além de insistir que ela não é preguiçosa e ela não faz CTRL+C e CTRL+V nos jogos.
O grupo dos defensores se dividem entre aqueles que não querem entrar na Guerra Civil Pokémaníaca e ficam cagando e andando para isso, com a missão de apenas comprar o jogo por gostar da série, ou que apenas está aí por estarem cansados dos protestantes ficarem agindo como macacos com raiva no Twitter ou em outra rede social. No outro lado, existem os trolls, que apenas estão aí para apagar fogo com gasolina e ver o pessoal se comendo na briga, que consistem daqueles que queriam ver uns pokémon "saindo" da franquia, além de usar as mesmas tags dos protestantes, só que ao contrário.
Estão nessa categoria, alguns genwunners, fãs de pokémon incluídos no jogo, fãs de youtubers relacionados a Pokémon que também são defensores e pessoas que cumprem a mesma função da Suíça em guerras, aqueles que não querem ver mais certas espécies inúteis e aqueles que são a favor da otimização e do uso de pokémon novos. Depois da DLC, os defensores, aqueles que são contra a volta dos pokémon, meio que perderam e venceram ao mesmo tempo, já que vai resultar na própria Game Freak vencendo isso tudo.
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O jogo nem tá tão ruim, vai vender muito mesmo assim. Chola mais pessoal da #BringBackNationalDex Vocês vão comprar do mesmo jeito. | ||||
5: 19 - 17 de nov de 2024 | ||||
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O resultado disso[editar]
Como todos já sabiam, o vencedor desta guerra improdutiva foi a Game Freak, que conseguiu mais de 20 milhões de cópias com essa discussão besta, que até hoje se aproveita da imbecilidade de seus fãs mais viciados com a criação do Pokémon Home, para conseguir mais grana grátis dos viciados, além da burrice dos outros fãs, que acham que a empresa está no lado deles por ter trazido um pokémon que não era visto desde 2013 nos jogos mais recentes.
Ver também[editar]