Guiana

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Cooperative Republic of Guyana
Unexplorated Republic of Guyana
Guyaba
Bandeira da Guiana
Brasão de Armas da Guiana
Bandeira Brasão
Lema: One People, One Nation, One Marijuana
Hino nacional: Drinking the Kool-Aid

Localização de Guyaba

Capital Georgetown
Cidade mais populosa Jonestown
Língua Engrish
Religião oficial Crença local
Governo Domínio Britânico
 - Chefe dos posseiros Tumbleweed.gif
Heróis Nacionais Tumbleweed.gif
Área  
 - Total Grande e pobre km² 
 - Água (%) 0,24
Analfabetismo 98 
População Mais de 8000 
PIB per Capita Baixíssimo 
IDH -100 
Moeda Folhas de coca
Fuso horário AZT (Acre's Zone Time) + 2
Clima Tela Quente versão Rede Globo Guianês
Website governamental Guiana


Cquote1.png Você quis dizer: Suriname Cquote2.png
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HulkBR sobre Guiana

República Desconhecida da Guiana é um pseudopaís no norte da América do Sul, tem gente que até hoje pensa que ele é um estado brasileiro, mas não é. Segunda a CONCACAF, aliás, a Guiana é a única ilha do Caribe que não é uma ilha.

Você sabe o significado do nome desse país? Avá, você não sabe? O nome vem de uma frase indígena que diz "guy ama", como forma jocosa dos antigos nativos se referirem aos trejeitos nada masculinos de seus colonizadores.

História[editar]

Povos nativos[editar]

Era uma vez um lindo lugar paradisíaco e virgem, no qual não viviam pessoas, apenas animais lindos e inocentes que mantinham um ecossistema funcionando harmoniosamente do norte da selva amazônica. Mas após algumas geadas que interligaram Vladivostok ao Alasca, uns seres estranhos com olhos puxados, magros e fazendo barulhos estranhos começaram a chegar na antiga Guiana, uma tribo de seres que se chamavam de Ügâ Ûgä Caribal (pais dos aruaques e galibis que na falta de europeus ficaram se matando por uma boa centena de anos). Essas pessoas num geral viviam muito pacificamente: brincando, conversando e sendo comidas umas pelas outras.

Depois chegaram uns estranhos seres brancos: Os primeiros a chegarem ali foram os espanhóis, que não gostaram daquelas terras e partiram para outro lugar mais proveitoso. Depois vieram os neerlandeses, que também não gostaram dali, mas estavam sem opções já que Portugal e Espanha já haviam dominado todo resto, então a contra gosto os holandeses ficaram. E posteriormente, só por birra mesmo, chegaram os ingleses e pegaram a terra para eles. Estes últimos eram muito bons comerciantes, haviam estudado Administração de Empresas e Negócios Internacionais na Universidade de Cambridge, por isso trocavam chá por ouro e diamantes com os nativos, um bom negócio para os indígenas que se destacavam por sua inteligência ancestral e adoravam chá e não viam serventia para aquele monte de pedrinha brilhante.

Colonização[editar]

Uma caravela inglesa finalmente encontrando a Guiana.

Em 1815, o rei almofadinha Jorge IV do Reino Unido ganhou num jogo de pôquer em Viena o que hoje é a Guiana. Para dar algum uso à sua nova terra, Jorge IV ordenou que a Guiana fosse sumariamente ignorada para sempre. Apenas enviou alguns africanos para expandir a população e se juntar ao lucrativo comércio de pacotes turísticos África-América que os espanhóis e portugueses vinham fazendo com muito sucesso na América do Sul há séculos. O projeto foi um desastre. Em vez de criar um paraíso turístico, após apenas duas gerações de trabalho, a Guiana Inglesa se tornou uma perigosa armadilha de custos e uma terra que só dava prejuízos. Ao contrário de outras colônias, a Guiana não tinha riquezas minerais e o solo conseguia ser pior que o solo da Escócia.

Para agravar ainda mais a situação, os ingleses acharam que deveriam encher aquele território de uma variedade maior de estrangeiros, então enviaram para lá também paquistaneses, indianos e chineses de modo a do nada contribuir para a criação de um enclave islâmico na América do Sul.

Independência[editar]

Sem fazer qualquer esforço, a Guiana alcançou a independência do Reino Unido em 1966, embora até hoje todos sul-americanos acreditem totalmente que a Guiana ainda é uma colônia. Por 4 anos continuou uma república monarquista, até que em 1970 tornou-se uma república islâmica, embarcando em um futuro semelhante ao de um submarino com defeito. A nação assumiu a missão de mostrar ao resto do mundo que jogar fora o colonialismo branco em favor do autogoverno local resolve todos os problemas, exceto talvez a fome, a pobreza, e o ostracismo.

Jonestown[editar]

Kool-Aid, suquinho guianês famoso internacionalmente.

Além de sua medalha de bronze na competição de abdominais nas Olimpíadas de 1952, o único evento histórico que já ganhou notoriedade internacional da Guiana ocorreu em 1978 no Templo do Povo em Jonestown, igreja cristã e filantrópica criada e gerida pelo carismático evangelista Jim Jones. Jones, por notável coincidência, também se autodenominou marxista, e que no auge da Corrida Espacial imaginou Jonestown como o primeiro satélite soviético fora da órbita da Terra, por isso escolheu um país que era tão isolado quanto a zona geoestacionária da Terra, ou seja, a Guiana. O Templo do Povo também precisou se mudar para a Guiana após divergências com autoridades americanas que não garantiam liberdade de culto ao proibir uso de tortura física e psicológica de fiéis.

Em 1974, o profeta visionário Jim Jones comprou esse lote na Guiana por US$15 e 6 cupons de vale Chicken McNuggets no McDonald's. Ele fundou esse vilarejo rural no qual tolerância e liberdade tinham prioridade máxima. Os vários quilômetros de cerca de arame farpado e sistemas de seguranças armados eram apenas para proteção dos próprios habitantes. Jones sempre sonhou em ser um vilão de James Bond com seu próprio covil secretoe agora havia conseguido.

Mas o sonho de seu Castelo da Morte não durou muito. Em 17 de novembro de 1978, um certo Leo Ryan da Inspetoria de Edificações chegou para fiscalizar a legalidade das obras do Castelo da Morte. Leo ficou horrorizado ao descobrir que os trabalhadores viviam como escravos nas piores condições e não tinham contato com o mundo exterior. Mas antes que pudesse preencher o formulário de irregularidade, Leo foi então morto a tiros por capangas de Jones. Quando Jones percebeu que um número maior de forças de segurança logo apareceria para embargar aquela obra, Jones sabiamente se antecipou e, em 18 de novembro de 1974, ele distribuiu uma garrafa grátis de Jim Jones' Fruity Poison® para todos os seus seguidores para que ninguém pudesse dizer depois que uma inspetoria de construção havia conseguido matar seus seguidores (o que, compreensivelmente, seria bastante embaraçoso para ele como líder religioso). Quando as forças do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia chegaram, encontraram apenas uma montanha fenomenal de cadáveres. Exceto Jim Jones que usou um jetpack e desapareceu, após balear um sósia na cabeça.

Eventos recentes[editar]

Após 1978, a Guiana voltou a ser ignorada e ser tratada como um país inexistente. Para se ter uma ideia, a CBF reconhece a existência da Federação de Futebol do Estado do Acre, enquanto a Conmebol não reconhece a existência da Federação de Futebol da Guiana, impedindo os times desse país de jogarem a Libertadores ou a Eliminatória para a Copa do Mundo, justamente por já entender de antemão que não existe nada por lá.

É verdade que a Guiana assinou a adesão ao Unasul (tentativa falida e miserável de imitar a União Europeia na América do Sul). A importância da adesão da Guiana é justamente desmoralizar o bloco, que na prática nenhum líder sul-americano realmente tem interesse em criar.

Geografia[editar]

Foto rara da Guiana e seu belo pântano asqueroso de não se sabe quantos milhões de hectares.

A Geografia da Guiana é descrita como um paraíso montanhoso e exuberante, já que "uma selva com doenças tropicais mortais" pode desencorajar o turismo. 70% do atual território da Guiana aparece nos mapas da Venezuela como parte do território venezuelano denominado como Área em Reclamação (reclamación), o que é mais do que a Guiana faria com ele (Ou não), se a Guiana tivesse mapas. Essa área chamada de Guiana Essequiba nunca foi dos espanhóis, mas quem vai conferir isso pra dar ou tirar a razão da Venezuela?

O clima é equatorial e úmido, comumente interrompido por um tipo de Plantão da Globo chamado de "ventos alísios ao longo da costa", que interrompem o clima úmido de lá e... sei lá, pergunta lá no Posto Ipiranga. Na verdade, a caça furtiva é um problema nas reservas nacionais, tanto que o governo caça furtivamente animais do vizinho holandês Suriname e os traz para a Guiana para serem caçados, por cozinheiros de grande pequeno porte, e caça furtiva causa um monte de... influxo na floresta tropical dos guianenses, achou que era outra coisa por acaso?

No entanto, grande parte da Guiana permanece coberta da cor do Hulk, principalmente na sombra do reverso da nota de 1 dólar. O sudoeste é a savana desértica que nem o Deserto do Saara, onde o cacto predominante é colhido apesar de não ser alucinógeno, pois é uma fonte importante de Palios palitos de dente.

Papagaios carnívoros habitam as terras baixas e muitas vezes descem e pegam ônibus de turismo. Esta é provavelmente a razão pela qual a maioria dos ônibus agora carregam lançadores de foguetes explosivos.

População[editar]

O país tinha bastante população, até 1978 quando 918 pessoas morreram e a população caiu para menos de 750 mil. Desde então a população da Guiana está em contagem regressiva, nem sempre só com suicídios coletivos, mas também pelas centenas de milhares de guianenses que estão nos Estados Unidos, aguardando documentos formais de residência, tendo eles uma residência em mãos ou não por lá. 2003 foi o último ano em que o governo fez um censo, e fez isso simplesmente contando o número de pessoas descansando nas portas das casas e multiplicando o número final por 14.

O censo mais recente da Guiana informa que, demograficamente, cerca de 75% de sua população são latinos, 14% são negros e 23% são mulatos de etnia mista. O restante são agentes da CIA (tais números também refletem o pouco conhecimento de matemática no lugar). Felizmente não é um país racista, as diversas etnias coexistem em estado de isonomia, extorquindo e roubando umas das outras, sem distinção de cor da pele ou religião.

Há um movimento buscando tornar a Guiana o 53º estado dos Estados Unidos. A organização patrocinadora desse evento, a GuyanaUSA, acredita que é mais conveniente invadir os Estados Unidos do que esperar algum dia o Senado Americano oficializar a união dos países. O site do grupo afirma que metade da população da Guiana já se encontra nos Estados Unidos e que 70% dessas pessoas já estão casados com nativas gordas, chatas, e encalhadas, ou seja, com o visto regular.

Política[editar]

A República Popular Destrutiva da Guiana foi por bastante tempo um estado de selva progressista, mas hoje é oficialmente apenas uma república desconhecida. A Guiana é governada por um presidente eleito cujas decisões exigem a ratificação dos vários esquadrões da morte do exército. O mandato do presidente termina quando ele é derrubado por um golpe de Estado ou assassinado por familiares, o que ocorrer primeiro. A constituição prevê uma aposentadoria pacífica uma vez que dois terços do parlamento tenham recebido subornos suficientes. Isso nunca aconteceu.

É o único país presidencialista do mundo em que a Assembleia Nacional tem o controle final sobre o país, cuja administração é delegada aos principais cartéis de drogas da região. O poder da Assembleia em assuntos externos é limitado, já que a maioria dos membros é procurada no exterior pela Interpol.

Subdivisões[editar]

O país inteiro é constituído por floresta equatorial e na prática se divide entre "Praia" e "Floresta". Na "praia" estão 99% da população e 99% das províncias relevantes, embora a capital cultural do país, Jonestown, esteja no interior e hoje transpire modéstia, pois é uma cidade coberta por samambaias e prédios abandonados.


Economia[editar]

Logotipo da principal empresa do país.

A Guiana não possui nenhuma riqueza, mas mesmo assim, pode-se considerar o país mais rico do mundo se 221 outros países não existissem. A moeda oficial é o Nadica de Nada que é equivalente a 0,0 centavos de real.

A maior empresa do país é a Jim Jones' Beverage Corp.®, dona da marca de refrescos Jim Jones' Fruity Poison®, foi fundada em 1956 pelo próprio Jim Jones, famoso prefeito de uma cidade guianesa. A brilhante ideia da criação de tal suco lhe ocorreu quando, depois de tentar o suicídio algumas vezes, percebeu que o cianeto de potássio tinha um gosto muito desagradável (se você não acredita, experimente você mesmo) e isso poderia dificultar a prática da auto-morte. Ele experimentou misturar o cianeto de potássio com vários sucos de frutas para tornar a saída da vida para algo melhor mais agradável. Numa América tomada pelo medo de uma guerra nuclear e da paranoia do comunismo, esse produto tinha todo um nicho de mercado na sua época. No final da década de 1950, os venenos frutados de Jones se tornaram a terceira arma suicida mais popular nos Estados Unidos, depois da espingarda automática e da Ponte Golden Gate. A empresa inicialmente tinha sua sede em Indianápolis, mas mudou-se várias vezes até se estabelecer na Guiana em 1973 e alavancar a economia do antes pobre país sul-americano.

Cultura[editar]

Idioma[editar]

A língua oficial da Guiana é o "Nadez", uma língua desenvolvida pelos recursos de seu país, o "nada". Mas para falar com estrangeiros é utilizado uma língua extraoficial, que é o inglês, que na verdade é um crioulo guianês com um inglês quebrado. Ambas as línguas guianesas são marcadas por muitos xingamentos e palavrões. Esta é geralmente a chave para distinguir os guianenses dos turistas.

Esportes[editar]

O apoio do governo à atividade física na Guiana começou em 1954, quando procurou eliminar gradualmente o fumo de charutos durante o horário escolar, algo que hoje é proibido. Desde então, uma série de programas de saúde e fitness patrocinados pelo estado (como a distribuição de esteroides) garantiram o sucesso da Guiana no cenário esportivo mundial. Estudantes fortes e talentosos são frequentemente escolhidos para treinamento especial e a maioria das cidades possui um centro esportivo com campo de futebol, ginásio e laboratório de drogas.

Os britânicos que trouxeram o críquete para a ilha, para dar aos nativos algo relaxante para fazer quando não estivessem estuprando e pilhando. Os guianeses nunca aprenderam a jogar direito esse esporte, mas o adoram mesmo assim.

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