Lesoto
Esgoto ou Risoto Lesado Reserva Ambiental de Lesoto | |
Lema: Você fala em Aparthaid, mas você está falando isso no lugar errado | |
Hino nacional: Aqui só tem negros mesmo | |
Capital | Maseru |
Cidade mais populosa | Joanesburgo |
Língua | Português Brasileiro e Jabulanês |
Religião oficial | Politeísta de Tupã |
Governo | Patriarcal Politeísma Poligâmico |
- Líder da Tribo | Letsie III |
Heróis Nacionais | Batukumokitomana |
Área | |
- Total | Uma bolota encravada no meio da África do Sul km² |
- Água (%) | 0,0001 |
Analfabetismo | 100 |
População | 40 |
PIB per Capita | 0,25 |
IDH | 4 |
Moeda | Dólar Sul-Africano |
Fuso horário | #43 |
Clima | Glacial |
Website governamental | Animais não usam internet |
Você quis dizer: Esgoto
Google sobre Lesoto
Coloco 5 exércitos em Lesoto e 5 na África do Sul
Jogador de WAR sobre Lesoto
A África do Sul é logo ali!
Fernando Vanucci sobre Lesoto
Lesoto (do sul-africano pessoas que Bebem Esgoto) é uma das 2 províncias autônomas da África do Sul (a outra é Essuatíni).
História[editar]
Povos nativos[editar]
Por volta do ano 1500 as tribos bantus que viviam no sul da África estavam em conflito. Por algum motivo aquelas tribos desejavam estuprar umas as outras, e ninguém ali era japonês de pau pequeno não, só os Motumbos pra cima, então era realmente um conflito sanguinário que ninguém queria perder. Dentre essas tribos existiam os "sotos" (ou basothos, nem eles próprios sabem como se chamam) que fugiram para umas montanhas inóspitas e inférteis sabendo que eles jamais seriam perseguidos até local tão desagradável. E foi isso o que aconteceu mesmo, por lá os basothos fundaram o Reino de Lesothopotamiasulgarganosupiore, que para economizar em tinta para placas rodoviárias, foi encurtado para "Lesoto".
Basutolândia[editar]
Os basothos conseguiram fugir dos zulus, mas no século seguinte chegou o colonialismo europeu na região. Durante o século XVIII os basothos travaram batalhas contra os bôeres pelo controlo do comércio das sexolandesas. Como os basothos usavam os próprios pênis como arma eles venceram todas as batalhas e resistiram ao colonialismo neerlandês. Infelizmente, devido à exaustão provocada pela maratona de estupro a holandeses, os britânicos chegaram no século XIX quando a orgia tinha terminado e transformou o Lesoto em seu protetorado que chamou de Basutolândia. Tecnicamente ficou como sendo um bantustão como outro qualquer com a única diferença que era de muito difícil acesso então nenhum inglês realmente ia para a Basutolândia.
Independência[editar]
A África do Sul assinou a sua independência em 1961 e o recém-formado governo se via preocupado com o crescente desmatamento e extinção das várias espécies nativas de animais e de plantas em virtude de uma agressão ao meio ambiente desenfreada em busca de diamantes a qualquer custo. Os sul-africanos disfarçaram o problema criando em 1966 uma colônia onde estocariam toda sua miséria e criariam um país pobre e fodido dentro de si mesmo para se eximir de qualquer responsabilidade acerca daquela tribo de fodidos que eles chamavam de "basothos". A África do Sul concedeu total autonomia ao Lesoto e até hoje finge que esse território nem existe. Mas isso não evitou que o exército sul-africano entrasse no Lesoto eventualmente para matar oposicionistas do Apartheid.
Agora Reino do Lesoto, Mulamba Bamba II se torna o primeiro rei do país em 1966 e carismático líder que inicia um reinado de racismo inverso, proibindo brancos racistas em seu país e aceitando apenas vítimas do Apartheid. Seguindo as tradições do país que determinam que o rei só pode ser democraticamente substituído por um golpe de estado, Mulamba Bamba II foi deposto por duas vezes (1970 e 1993), mas em ambas vezes ele apenas tirou umas férias de 6 meses enquanto sua esposa Mamou-orra To governou o país nessas duas oportunidades.
Eventos recentes[editar]
O Lesoto continua sendo plenamente ignorado pela África do Sul e enfrenta dificuldades sobre o abastecimento de água. O mais estranho é que o país exporta água não envasilhada para a África do Sul para depois com o dinheiro importar água engarrafada.
Geografia[editar]
Curiosamente, o Lesoto faz fronteira a sul, norte, leste, oeste, acima e abaixo e até um pouco nas laterais só com a África do Sul. O Lesoto é um buraco na África do Sul, ou melhor dizendo, um morro, quase que inacessível. As paisagens são maioritariamente caracterizadas por montanhas desérticas e cadáveres de veículos militares antigos. O solo infértil que é particularmente inadequado para a agricultura com um total de 99% da área de rocha onde nem musgo ou erva daninha cresce e 1% de terra fértil onde plantam inhame.
Como uma reserva ambiental tamanho família, Lesoto é uma cadeia montanha de florestas de arbustos de no máximo 40 centímetros de altura e sua população vive em cabanas improvisadas no meio desses vales frios e secos plantando o que comem, pois caçar é proibido, já que nem tem bicho pra caçar pois não existe pastos para eles. Todo o território todo Lesoto se encontra acima dos 1000 metros de altitude, o que força todo lesotiano a ser um pouquinho alpinista.
Política[editar]
O Lesoto elege seu rei e chefe de estado para democraticamente governar o país por um mandato de 50 anos prorrogável por mais 50 anos em caso de golpe militar mal sucedido da oposição. O líder da nação e do partido HIV (Homens Íntegros e Valentes) é Ebola III que chegou ao cargo através de sucessão monárquica, filho do antigo rei e com a única funçãoa tual de ter filhos para serem os próximos reis.
Subdivisões[editar]
Tecnicamente o Lesoto que é uma subdivisão da África do Sul, algo chamado de "bantustão". A diferença é que ele é um bantustão que por acaso tem assento na ONU. Por isso, por ser um país que é uma subdivisão, o Lesoto não se divide em províncias, muito menos em estado, mas apenas em distritos, pois o Lesoto é tipo um município mesmo onde só tem montanha e uns vilarejos aqui e acolá.
Economia[editar]
A África do Sul entrou pelo cano quando descobriram o maior diamante do mundo justamente em Lesoto. O tal diamante não estava em KwaZulu-Natal, nem em Mpumalanga, nem em Limpopo (que não viraram um país), o diamante estava no Lesoto. Aquele diamante sozinho poderia fazer do PIB do Lesoto o segundo maior da África, porém ele foi prontamente saqueado pelas Corporações Africanas de Diamantes de Sangue em troca de um estoque de camisinhas para o Rei Ebola III. Sendo assim, o Lesoto ficou com nenhum centavo da descoberta. A população portanto apenas continua escrava, minerando diamantes mas nunca vendo a cor do dinheiro dessa riqueza mineral.
Infraestrutura[editar]
Transportes[editar]
O Lesoto é um país que não possui estradas porque ainda não inventaram carros capaz de escalar montanhas. A única estrada pavimentada do país inteiro é a chamada "Kingsway", que liga o Palácio Real ao Aeroporto. O asfalto é justificável nessa estrada porque toda vez que o rei sai de casa para ir almoçar no aeroporto (única lugar no país que tem uma churrascaria, afinal é aeroporto né) ele precisa demonstrar para a população que uma estrada asfaltada não faz diferença nenhuma e que a vida continua a mesma. No restante do país, entretanto, são só estradas de terra batida que só veículos 4X4 seriam capazes de "tentar" trafegar. O governo justifica alegando que a velocidade média de 10 km/h dos veículos do país tornam as ruas do Lesoto as mais seguras do mundo, e realmente, nunca houve uma morte por atropelamento no país. As principais causas de morte são quedas em precipícios. Estrada mais perigosa do mundo, Sani Pass
O país inteiro tem 28 aeroportos de pista de terra batida ideal para quem deseja um suicídio assistido, com um destaque para o mítico Aeroporto de Matekane Air Strip, construído no topo de uma colina de frente para um precipício. "Eles falaram que esse tal avião voa, então qual problema dessa pista rente a um abismo? É só voar ué." foi o que disse o engenheiro lesotiano Tomanozukim formado na Universidade Lesotiana de Dementes Superdotados.
Saúde[editar]
Atualmente o Lesoto tem 1/4 de sua população contaminada com a tal da AIBS, uma doença contagiosa sem cura transmitida por picada de pingulim no traseiro. Os demais 3/4 da população não foram buscar o resultado do teste de HIV por que estavam ocupados demais estuprando os outros 25%. Como não tem cura, o governo nem perde tempo construindo um hospital.
Cultura[editar]
Por ser uma mera aldeia da África do Sul que por um mero acaso se tornou independente, o Lesoto não tem bem uma cultura própria além das coisas que todo sul-africano faz: Soprar vuvuzela, segregar as pessoas racialmente, etc.). Até mesmo a maior etnia do país, os sotos, existem mais deles na África do Sul do que no Lesoto, então não sobra muito de cultura e todos ali vivem numa infelicidade danada.
Mas se tem algo que os lesotianos podem afirmar que são únicos é no seu modo de vestir, certamente diferente de qualquer outro sul-africano. O Lesoto é um dos poucos países do mundo em que o cobertor é um acessório de moda e não um utensílio para dormir. Todos lesotianos saem na rua com os cobertores que dormem enrolados no corpo. Outro acessório totalmente tradicional, e que inclusive está na bandeira do país, é uma tampa de panela chamada mokorotlo, feita com a palha seca de chiromóia-lesotiana.
Esportes[editar]
O Lesoto é mundialmente conhecido por ser uma negação em qualquer esporte. Nas Olimpíadas é aquele país que está lá só para passar vergonha, pois quando o Barão de Coubertin idealizou essa competição ele sabia que o "importante não é vencer, é rir daqueles que só ficam em último" e para isso a delegação do Lesoto está em todas Olimpíadas para sempre ser eliminado nas fases preliminares das competições.
O esporte mais popular no país é o esqui alpino, pois sendo um território só de montanhas é impossível praticar algo como futebol se a bola vai estar sempre rolando ladeira a baixo. Os jogos eram sempre placares de 50 x 50, com cada time marcando 50 gols apenas num dos tempos da partida, pois após trocarem de lado a bola só rolava para o lado do gol deles. O esqui acaba sendo o único esporte realmente possível nesse país, inclusive criaram o Afriski nas montanhas Maluti, a única pista de esqui de toda África.
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