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Alvito

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para outros significados, veja Alvito (desambiguação).

Alvito

Castelo e Pelourinho de Alvito

Brasão de Alvito Bandeira de Alvito

Localização de Alvito

Gentílico Alvitense
Área 264,85 km²
População 2 282 hab. (2021)
Densidade populacional 8,6  hab./km²
N.º de freguesias 2
Presidente da
câmara municipal
José Efigénio (PS, 2021-2025)
Fundação do município
(ou foral)
1280
Região (NUTS II) Alentejo
Sub-região (NUTS III) Baixo Alentejo
Distrito Beja
Província Baixo Alentejo
Orago Nossa Senhora da Assunção
Feriado municipal Quinta-feira de Ascensão
Código postal 7920
Sítio oficial cm-alvito.pt

geral@cm-alvito.pt

Município de Portugal

Alvito é uma vila portuguesa pertencente ao distrito de Beja, região do Alentejo e sub-região do Baixo Alentejo, com 1196 habitantes (Censos 2021).[1]

É sede do Município de Alvito que tem 264,85 km² de área[2] e 2 280 habitantes (2021),[1][3] subdividido em 2 freguesias.[4] O município é limitado a norte pelo município de Viana do Alentejo, a este por Cuba, a sul e oeste por Ferreira do Alentejo e a oeste por Alcácer do Sal.

O nome Alvito provém de Olivetto, que significa olival, facto comprovado pelas oliveiras milenares que se encontram no município.

Freguesias do município de Alvito.
O município de Alvito está dividido em 2 freguesias:

0

0

Castelo de Alvito e respetivas muralhas.

Pré-história e época romana

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O território correspondente ao concelho de Alvito foi habitado pelo menos ao Neolítico, tendo esta presença continuado ao longo das Idades do Cobre, Bronze e do Ferro.[5] O domínio romano ter-se-á iniciado nos princípios do século I, tendo permanecido vários vestígios deste período no concelho, nomeadamente as villae de S. Romão, de S. Francisco e Malk Abraão.[5]

Alta Idade Média e reconquista

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Após a queda da civilização romana, o concelho terá continuado a ser habitado ao longo da época visigótica, e depois dominado pelas forças islâmicas.[5] Durante este período destaca-se a construção do Palácio de Água de Peixes, no século XII.[6]

Alvito foi reconquistada pelas tropas cristãs em 1234.[5] Em 1251 foi doada a D. Estêvão Anes, chanceler-mor do reino, pelo rei D. Afonso III e pela família Pestana de Évora.[5] Inicia-se então uma fase de repovoamento e crescimento em Alvito, que chegará a ser um povoado de dimensões consideráveis, segundo os padrões da época.[5] Foi provavelmente também no século XIII que foi construída a Igreja Matriz.[7]

Devido à sua forte ligação com D. Estêvão, o monarca concedeu novos privilégios à vila, como a isenção de impostos, tendo passado por Alvito em 8 de Maio de 1265.[8] D. Estêvão Anes faleceu em 20 de Março de 1279, deixando em testamento a vila para a Ordem da Santíssima Trindade,[8] que logo em 1 de Agosto de 1280 lhe atribui uma carta de foral, de moldes semelhantes à de Santarém.[5] Esta carta de foral foi depois confirmada pelo rei D. Dinis em 1283.[5] No testamento de D. Estêvão Anes também se faz referência a um paço, que não era o Castelo de Alvito, mas um edifício fortificado, formado por várias casas e uma torre, e que provavelmente estava situado na área da Horta das Adegas, nas imediações da Ribeira de Odivelas.[9] A Ordem da Santíssima Trindade também terá sido responsável pela primeira Igreja Matriz de Vila Nova da Baronia.[10]

Gravura do Castelo de Alvito, feita por por João Pedroso na década de 1870.

Séculos XIV a XVII

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Em 1387, Alvito é doada a D. Diogo Lobo por D. João I, devido ao seu valioso contributo durante a batalha de Aljubarrota em 1385, e na conquista de Évora aos espanhóis em 1387.[5] A partir desta data e até à queda da monarquia, a vila de Alvito ficou ligada à família Lobo.[5] Em 24 de abril de 1475, o rei D. Afonso V atribuiu o título de barão a D. João Fernandes da Silveira, marido de D. Maria de Sousa Lobo, pelo que Alvito tornou-se na primeira sede de uma baronia em território nacional.[5] Durante esta época, a vila conhece um acentuado crescimento populacional, causado principalmente pela boa situação em que o país então se encontrava, tornando-se num importante centro económico e político na região.[5] Com efeito, segundo os censos de 1527, tinha quase 1700 habitantes e 364 fogos.[5] Como resultado desta fase de desenvolvimento, são realizadas grandes obras, como a construção do Castelo e a reconstrução da Igreja Matriz,[5] ganhando novos edifícios onde se destacam as linhas da arte manuelina.[5] A partir do século XV assiste-se igualmente à construção de várias igrejas e capelas no concelho, tendo nos finais da centúria sido construída a Ermida de São Sebastião, no século XVI foram instaladas a Igreja da Misericórdia de Alvito, a Capela de Nossa Senhora das Candeias, e na década de 1640 foi edificada a Igreja de Santo António.[11] Também se destaca a formação oficial da Santa Casa da Misericórdia de Alvito em 1520, embora tivesse começado a funcionar cerca de um século antes, tendo operado um hospital dedicado às pessoas em situação vulnerável.[12]

Também no século XVI foi instalado o Pelourinho de Vila Nova da Baronia, que em conjunto com o edifício dos antigos Paços do Concelho, constitui um testemunho do período em que aquela vila era a sede de um concelho próprio.[10] Entre os séculos XVI e XVII regista-se a construção de vários monumentos religiosos e civis no município de Vila Nova da Baronia, como a Igreja da Misericórdia, a Ermida de Santo António e a Ponte do Azinhal, além da reconstrução da Igreja Matriz.[10]

Séculos XVIII a XX

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Porém, a vila entra numa fase de estagnação entre os séculos XVIII e XIX.[5] Em 1836 o concelho de Vila Nova da Baronia foi extinto, passando a ser uma freguesia de Alvito.[13] Em 15 de Fevereiro de 1864, o concelho passa a estar serviço por caminhos de ferro, com a inauguração do lanço entre Vendas Novas e Beja.[14] Outra importante infraestrutura construída na segunda metade da centúria foi a Escola Conde de Ferreira.[15] Porém, o concelho chegou a ser suprimido entre 1896 e 1898, conforme uma placa no edifício dos Paços do Concelho: «Foi suprimido este concelho em 26 de Junho de 1896 e restaurado em 13 de Janeiro de 1898. Installado em 3 de Fevereiro do mesmo anno».[16]

O processo de decadência continuou ao longo do século XX,[5] apesar da construção de alguns equipamentos estatais, no sentido de melhorar os serviços prestados à população, como uma escola primária feminina nos princípios da centúria.[17] Na obra Album Alentejano, publicada nos princípios da década de 1930, Alvito é descrita como tendo 4479 habitantes, possuindo então algum dinamismo económico ligado à agricultura e pecuária, sendo um centro produtor de azeite, cereais, cortiça, lã, vinhos, frutas, hortaliças e gado.[8] Em meados do século, foi inaugurado o Mercado Municipal de Alvito.[18] Assinala-se igualmente a formação da Associação Humanitária dos Bombeiros de Alvito, em 18 de Abril de 1950.[19]

A crise acentuou-se nas décadas de 1960 e 1980,[5] embora tenham sido feito algumas obras de vulto no concelho na segunda metade do século XX, incluindo a inauguração da Barragem do Alvito em 1977,[20] construída como parte do Plano de Rega do Alentejo,[21] e a conversão do castelo numa pousada em 1993.[22]

No século XXI continuaram a ser instalados novos equipamentos de apoio à população, destacando-se a inauguração da Biblioteca Municipal, em 9 de Outubro de 2004.[23]

Migas, prato típico da região

As iguarias típicas que podem ser provadas em qualquer um dos restaurantes do município são:

  • Açorda de Cação
  • Migas
  • Ensopado de Borrego
  • Sopa de Beldroegas
  • Feijão com Catacuzes
  • Carrasquinhas

Destaca-se, também, a doçaria regional (pastéis de chila e grão), os licores e, na freguesia de Vila Nova da Baronia, os enchidos da Baronia, e os vinhos da Herdade das Barras e do Monte dos Catacuzes - ALVITUS e BARONIUM.

O evento gastronómico de maior relevo é, desde 2007, o Ciclo Gastronómico "As Ervas da Baronia". Em Fevereiro e Junho realizam-se semanas gastronómicas em que participam os restaurantes do município, oferecendo pratos em torno de espargos, catacuzes e carrasquinhas (na 1ª semana) e beldroegas (na 2ª semana).[24]

Acessibilidades e infraestruturas

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A sua situação geográfica de Alvito permite-lhe fácil acesso quer por rede rodoviária quer por rede ferroviária.

A linha ferroviária que serve o município disponibiliza os serviços de comboios intercidades e regional, que fazem a ligação entre Lisboa e Beja. Neste dois pontos cruzam-se outras linhas da rede ferroviária vindas de diversos pontos do país. Em Beja, faz-se a ligação à linha do Algarve, estabelecendo assim uma ponte de ligação a esta região.

Quanto às vias rodoviárias é de referir que a vila de Alvito se encontra localizada a 173Km de Lisboa, a 37Km de Beja, a 43Km de Évora, a 198Km de Faro e a 147Km de Badajoz (Espanha). O melhor percurso rodoviário vindo de Lisboa é pela A2 (Ponte 25 de Abril) ou pela A12 (Ponte Vasco da Gama), seguindo pela A6 em direção a Évora. Depois, deverá seguir pela EN254 até Viana do Alentejo, para finalizar com a passagem pela EN257 até Alvito.[25]

  • Biblioteca Municipal
  • Centro Cultural de Alvito
  • Centro Cultural de Vila Nova da Baronia
Igreja da Misericórdia e Capela de Nossa Senhora das Candeias

Vila Nova da Baronia

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Evolução da população do município

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★ Por decreto de 03/04/1871, a freguesia de Torrão, que pertencia ao concelho de Alvito, passou a fazer parte do de Alcácer do Sal, do distrito de Setúbal.

★★ Por decreto de 17/10/1876, a freguesia de Odivelas, também pertencente ao concelho de Alvito, passou a fazer parte do concelho de Ferreira do Alentejo.

Número de habitantes [26]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2021
2 738 2 804 2 833 3 065 3 976 3 970 4 556 5 616 5 506 4 850 3 376 2 968 2 650 2 688 2 504 2 280
Número de habitantes por Grupo Etário [27] [28]
1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2021
0-14 Anos 975 1 436 1 356 1 545 1 838 1 661 1 278 840 569 444 350 325 293
15-24 Anos 548 669 749 845 1 043 970 908 435 397 288 355 261 234
25-64 Anos 1 362 1 766 1 590 1 808 2 403 2 393 2 289 1 760 1 434 1 256 1 249 1 212 1 068
= ou > 65 Anos 220 237 277 280 333 367 375 430 568 662 734 706 685

(Obs.: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população presente no município à data em que eles se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente.)

Eleições autárquicas [29]

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Data % V % V % V % V % V % V % V % V % V Participação
PS FEPU/APU/CDU AD PPD/PSD CDS-PP PPM IND PSD/CDS A
1976 48,99 3 43,61 2
73,61 / 100,00
1979 13,39 - 49,74 3 34,22 2 AD AD AD
84,66 / 100,00
1982 13,33 - 47,68 3 33,30 2
82,24 / 100,00
1985 39,90 2 55,45 3
77,35 / 100,00
1989 24,39 1 33,39 2 37,83 2
76,12 / 100,00
1993 30,21 2 32,52 2 30,09 1 4,17 -
76,73 / 100,00
1997 33,82 2 45,00 3 14,12 - 1,41 -
74,73 / 100,00
2001 45,37 2 32,17 2 16,37 1 2,22 -
72,29 / 100,00
2005 21,77 1 20,85 1 20,30 1 AD AD AD 33,76 2
75,59 / 100,00
2009 33,40 2 34,08 2 29,60 1
75,71 / 100,00
2013 31,14 2 45,20 2 CDS-PP PPD/PSD 19,14 1
70,38 / 100,00
2017 31,78 2 49,05 3 10,92 - 1,99 -
68,50 / 100,00
2021 49,66 3 34,26 2 CDS-PP PPD/PSD 11,77 - PSD/

CDS

69,44 / 100,00

Eleições legislativas

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Data %
PCP PS PSD CDS UDP APU/

CDU

AD FRS PRD PSN BE PAN PSD
CDS
L CH IL
1976 40,86 25,86 11,68 6,79 1,81
1979 APU 18,15 AD AD 1,57 45,95 27,32
1980 FRS 1,08 43,02 31,06 17,83
1983 24,86 15,96 6,19 0,88 45,09
1985 15,06 25,30 1,48 0,90 38,40 12,36
1987 CDU 15,60 32,64 2,37 0,98 34,95 4,45
1991 24,75 36,40 1,82 26,88 0,81 0,75
1995 41,04 18,90 2,26 1,22 30,89
1999 42,54 17,73 4,40 29,55 0,21 1,10
2002 40,02 24,09 5,05 24,01 1,71
2005 47,08 15,62 3,28 24,54 4,07
2009 32,15 18,87 7,62 27,79 8,27
2011 29,12 27,84 9,25 22,41 2,63 0,83
2015 37,09 CDS PSD 22,29 8,61 0,34 22,98 0,43
2019 37,69 14,18 1,82 21,58 7,90 2,03 1,42 4,76 0,51
2022[30] 43,39 16,88 0,27 14,37 3,66 0,89 0,80 13,04 2,41
2024[31] 28,55 AD AD 13,06 17,19 6,81 1,38 1,54 24,82 0,97

Personalidades

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Brasão: Escudo de prata com um castelo composto de um pano de muralha ladeado por duas torres circulares a azul. Em chefe, um ramo de oliveira e um ramo de azinheira, ambos a verde frutados de negro, cruzados em ponta e atados a vermelho. Em contra-chefe, duas faixas ondadas a azul entre um arco de ponte a negro realçada de prata. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com legenda a negro: "VILA DE ALVITO".[32]
Bandeira: De fundo azul. Cordões e borlas de prata e azul. Haste e lança de ouro.[32]

A vila de Alvito é geminada com a seguinte cidade:[33]

Referências

  1. a b INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Alentejo (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 100. ISBN 978-989-25-0182-6. ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013 
  2. Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013 
  3. INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_ALENTEJO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013 
  4. Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
  5. a b c d e f g h i j k l m n o p q r «Síntese histórica». Câmara Municipal de Alvito. Consultado em 30 de Setembro de 2023 
  6. «Apresentação». Junta de Freguesia de Alvito. Consultado em 1 de Outubro de 2023 
  7. MENDONÇA, Isabel (2000) [1993]. «Igreja Paroquial de Alvito / Igreja de Nossa Senhora da Assunção». Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Direcção-Geral do Património Cultural. Consultado em 30 de Setembro de 2023 
  8. a b c «Concelho de Alvito». Album Alentejano: Distrito de Beja. Lisboa: Imprensa Beleza. 1931. p. 64-66. Consultado em 30 de Setembro de 2023 – via Biblioteca Digital do Alentejo 
  9. ALÇADA, Margarida; MENDONÇA, Isabel; AVELLAR, Filipa; CONTREIRAS, Margarida (2013). «Castelo de Alvito / Paço de Alvito / Pousada de Alvito». Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Direcção-Geral do Património Cultural. Consultado em 7 de Outubro de 2023 
  10. a b c «Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção». Locais de Interesse (Património). Junta de Freguesia de Vila Nova da Baronia. Consultado em 8 de Outubro de 2023 
  11. «Locais de Interesse (Património)». Junta de Freguesia de Alvito. Consultado em 30 de Setembro de 2023 
  12. «História». Santa Casa da Misericórdia de Alvito. Consultado em 27 de Setembro de 2023 
  13. «A História da nossa freguesia». Junta de Freguesia de Vila Nova da Baronia. Consultado em 1 de Outubro de 2023 
  14. TORRES, Carlos Manitto (1 de Fevereiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 70 (1683). Lisboa. p. 76-78. Consultado em 1 de Outubro de 2023 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  15. TERENO, Paula (2015). «Antiga Escola Primária Masculina do Alvito / Escola Conde de Ferreira». Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Direcção-Geral do Património Cultural. Consultado em 7 de Outubro de 2023 
  16. FALCÃO, José; PEREIRA, Ricardo (1996). «Câmara Municipal do Alvito». Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Direcção-Geral do Património Cultural. Consultado em 7 de Outubro de 2023 
  17. COSTA, Patrícia (2002). «Antiga Escola Primária Feminina do Alvito / Escola Básica do 1.º Ciclo do Alvito». Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Direcção-Geral do Património Cultural. Consultado em 7 de Outubro de 2023 
  18. GORDALINA, Rosário (2007). «Mercado Municipal». Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Direcção-Geral do Património Cultural. Consultado em 7 de Outubro de 2023 
  19. «60 anos dos Bombeiros Voluntários de Alvito» (PDF). Boletim Municipal de Alvito (1). Alvito: Câmara Municipal de Alvito. Abril de 2010. p. 13. Consultado em 10 de Outubro de 2023 
  20. «Barragem do Alvito». Comissão Nacional Portuguesa das Grandes Barragens. Agência Portuguesa do Ambiente. Consultado em 1 de Outubro de 2023 
  21. «O Plano de Rega do Alentejo» (PDF). Revista 25 de Abril (11). Lisboa: Secretaria de Estado da Emigração. Junho de 1976. p. 9. Consultado em 1 de Outubro de 2023 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  22. «Aqui vai dormir no quarto dos primeiros barões do País e comer nas masmorras». New in Setúbal. 5 de Setembro de 2023. Consultado em 1 de Outubro de 2023 
  23. FERREIRA, Teresa (2012). «Biblioteca do Alvito / Biblioteca Municipal Luís de Camões». Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Direcção-Geral do Património Cultural. Consultado em 7 de Outubro de 2023 
  24. «Comer - Município de Alvito». www.cm-alvito.pt. Consultado em 4 de julho de 2017 
  25. «Localização - Município de Alvito». www.cm-alvito.pt. Consultado em 4 de julho de 2017 
  26. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  27. INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  28. INE - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_indicadores&indOcorrCod=0011166&contexto=bd&selTab=tab2
  29. «Concelho de Alvito : Autárquicas Resultados 2021 : Dossier : Grupo Marktest - Grupo Marktest - Estudos de Mercado, Audiências, Marketing Research, Media». www.marktest.com. Consultado em 1 de janeiro de 2022 
  30. «Eleições Legislativas 2022 - Alvito». legislativas2022.mai.gov.pt. Consultado em 27 de novembro de 2023 
  31. «Eleições Legislativas 2024 - Alvito». legislativas2024.mai.gov.pt. Consultado em 16 de março de 2024 
  32. a b «Ordenação heráldica do brasão e bandeira de Alvito». www.ngw.nl. Consultado em 4 de julho de 2017 
  33. «Geminações de Cidades e Vilas - Alvito». www.anmp.pt. Consultado em 4 de julho de 2017 

Ligações externas

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