Garrincha - Estrela Solitária
Garrincha - Estrela Solitária é um filme brasileiro que conta a trajetória do jogador de futebol Manuel dos Santos, o famoso Garrincha. O filme é baseado no livro Estrela Solitária - Um Brasileiro Chamado Garrincha, do jornalista e escritor brasileiro Ruy Castro.[2]
Garrincha - Estrela Solitária | |
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Brasil 2003 • cor • 110 min | |
Gênero | drama |
Direção | Milton Alencar |
Produção | Jorge Moreno |
Roteiro | Rodrigo Campos |
Baseado em | Estrela Solitária - Um Brasileiro Chamado Garrincha de Ruy Castro |
Elenco | André Gonçalves Taís Araújo Henrique Pires Roberta Rodrigues Chico Diaz Marília Pêra Jece Valadão |
Lançamento | 18 de fevereiro de 2005[1] |
Idioma | português |
Sinopse
editarA vida de Garrincha, o "anjo das pernas tortas", dentro e fora do campo, confrontando o mito do futebol mundial ao homem humilde e analfabeto do interior. Em 1980 a escola de samba Mangueira homenageia Garrincha, que desfila em um carro alegórico especialmente preparado para ele. As várias facetas de Mané Garrincha são mostradas a partir das lembranças de pessoas que lhe foram muito próximas e que o amaram de diferentes maneiras. As histórias que Elza Soares, Iraci, Sandro Moreyra e Nilton Santos viveram com Garrincha compõem uma visão multilateral de sua personalidade e de seu destino de glórias e tragédias.
Elenco
editar- André Gonçalves - Garrincha
- Taís Araújo - Elza Soares
- Alexandre Schumacher - Nílton Santos
- Henrique Pires - Sandro Moreyra
- Jece Valadão - Carioca
- Marília Pêra - Vanderléia
- Chico Diaz - Sobral
- Roberta Rodrigues - Nair
- Marcelo Escorel - Gilberto
- Ana Couto - Iraci
- Romeu Evaristo - Pincel
- Maurício Gonçalves - Arati
- Ronnie Marruda
- Creo Kellab
- Guti Fraga
- Paschoal Villaboim
- Eduardo Silva
Recepção
editarMario Abbade em sua crítica para o Omelete destacou que "é de se imaginar o que se passa na mente de certos cineastas brasileiros. No passado, a culpada pelos equívocos era sempre a falta de recursos. Hoje, essa desculpa já não cola mais, afinal, nos últimos anos, diversas produções de baixo orçamento chegaram às telas usando muita criatividade. Garrincha - A estrela solitária (...) é uma falta de respeito com o cinema nacional e com o lendário jogador brasileiro."[3]
Na resenha do site Críticos diz que "Há grandes filmes cujos minutos iniciais já dimensionam o que vem a seguir, servindo como breve introdução ao todo da obra. (...) Irregular, o trabalho do diretor Milton Alencar Jr. trafega entre pouquíssimos bons achados e muita inverossimilhança. É flagrante a falta de criatividade no roteiro (...) e na direção. E causam constrangimento os diálogos sobre política. (...) O excelente desempenho de Taís [Araújo] termina comprometendo o papel do próprio Garrincha, já que sua presença muitas vezes “apaga” André Gonçalves."[4]
Ver também
editarReferências
- ↑ «A estrela solitária chega às telas dos cinemas do país». 18 de fevereiro de 2005. Consultado em 15 de setembro de 2016
- ↑ «Garrincha - Estrela Solitária (2003) - e-Pipoca». epipoca.com.br. 2011. Consultado em 12 de julho de 2011
- ↑ Mario "Fanaticc" Abbade (17 de fevereiro de 2005). «Crítica - Garrincha - Estrela Solitária». omelete.uol.com.br. Consultado em 25 de outubro de 2016
- ↑ «Críticos - Garrincha - Estrela Solitária». criticos.com.br. Consultado em 25 de outubro de 2016