Espermatozoide
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Google sobre Espermatozoide
Hey, aquela coisa marrom não é um óvulo!
Espermatozóide em um momento cotidiano de suas vidas
Espermatozóide também conhecido pelos profissionais em biologia como danregularis é uma célula capaz de fazer triatlo nos mais variados locais. Seu principal objetivo é fecundar o óvulo mas também serve como aditivo bebida exótica, creme hidratante e cola para papel.
Esperma e Espermatozóide[editar]
Lembre-se que esperma e espermatozóide são diferentes. O Espermatozóide é a célula, o ser vivo, aquilo que vai gerar uma vida, já o esperma é aquilo é que vai grudar na sua roupa ou servir de destaque em filmes pornográficos.
O Processo de fecundação[editar]
O processo de fecundação é bem simples, ejacular e fecundar, mas existe por trás disso toda uma logística e todo um processo minucioso e delicado por trás de sua fecundação.
A criação[editar]
Tudo começa nos testículos, também conhecido como saco, bola, escroto ou balangandan. Lá são produzidos centenas de milhares de espermatozóides que irão carregar todas nossas estruturas genéticas, portando é praticamente impossível não passar quaisquer deficiências suas como excesso de imperfeição facial ou carência de massa encefálica.
A caminho da fecundação[editar]
Talvez esse seja o maior problema de um espermatozóide, o processo de fecundação. Muitos deles não sabem (isso se pensam) se realmente aquele é o momento certo, se mais uma vez não vão ir por água abaixo, se não irão parar em latas de lixo, papéis higiênicos, látex aromatizados, garganta a dentro ou lugares escuros onde a saída é sempre o destino final. Para um espermatozóide está em seus instintos a fecundação e somente isso, mas infelizmente ao longo de centenas de milhares de anos tiveram que se acostumar com coisas nada evolutivas, sempre acabam passando o maior aperto. Vamos imaginar a cena.
Lá está o espermatozóide no testículo, começa toda aquela agitação, ansiedade toma conta do ambiente, será o momento certo? Começa a surgir uma "luz no fim do túnel" e lá vão as centenas de milhares de espermatozóides rumo ao desconhecido, passam por um apertado corredor sendo pressionados uns contra os outros, um destino sem volta, impossível de andar para trás, uma corrida como nunca se viu, e lá a saída, e de repente, ualááá, saem voando pelos ares, isso mesmo, voando, saltam rumo ao nada, alguns caem no chão frio e úmido e outros se espalham nas teclas de um teclado, mais uma vez foi alarme falso, era um jovem nerd assistindo o vídeo da Ariadna no redtube.
E a nova chance surge, todo processo volta mais uma vez, novos espermatozóides e novas oportunidades surgem e quando chega a hora da verdade, vualá, um mar de água os arrasta para um ralo escuro e sem vida. E assim vai, uma lata de pomarola, um papel higiênico, uma revista masculina, travesseiro, lençol da cama ou até mesmo uma não tão erótica boneca inflável.
Pior mesmo é a vida dos espermatozóides dos homossexuais, todos nascem com a esperança de fecundar um óvulo, mas a coisa mais próxima de um óvulo que irão achar é uma bunda grande e peluda na sua frente.
Agora vai[editar]
Bem, depois de toda essa ladainha, esse momento de indecisão é hora de conhecer o que vem depois, a hora da verdade, a fecundação do óvulo. Após todo processo de agitação e suspense no ar, os klu klux klan em miniaturas vão rumo a um paraíso perigoso e cheio de vida, a vagina!
O primeiro passo é avaliar o ambiente, vê se realmente trata-se de uma vagina de sua espécie, já que zoofilia corre a solta por aí. Analisando o território é hora de partir para batalha, um por todos e todos por um, os mais fracos, retardados e pancados ficam para trás (ainda bem), e os mais fortes tomam o rumo a um processo que pode levar até 24 horas, digamos que os espermatozóides são uma espécie de Jack Bauer das células, com a diferença que nenhum deles não precisarão desativar uma bomba nuclear. A vagina tem centenas de milhares de anticorpus que farão de tudo para impedir o caminho dos espermatozóides, isso sem contar milhares de labirintos que levam ao nada, algo muito mais complexo que os brinquedos do parque da mônica, eles ainda não podem contar com a tecnologia do GPS dentro da piriquita vagina, alguns espermatozóides simplesmente tem que usar a arte de Dick Vigarista se quiser chegar a frente, outros resolvem fazer uma parceria em grupo para tentar ganhar vantagem, caso conseguem no final um mata o outro para restar apenas um, outros são anti-sociais e evitam contato com seus companheiros mas acabam sendo surpreendidos pelos anticorpus das mulheres, é algo formidável, talvez a cena mais espetacular da natureza, espermatozóides nadando com uma velocidade aproximada de 2 a 3 milímetros por minuto, uma corrida fantástica sem a narração de Galvão Bueno.
Entrando no colo do útero, centenas de milhares viram apenas centenas, eles nadam em um lugar grande e perigoso, em escala humama é como se um homem atravessasse o canal da mancha com a correnteza contra você. Alguns simplesmente desistem, não aguentam mais, pedem arrego, cortam os "pulsos" e se joga ao nada, outros insistem em continuar mas percebem que já não tem mais força e então de sacanagem resolvem atrapalhar os próximos, mas somente os mais ambiciosos, fortes e parrudos chegam lá.
Fecundando[editar]
Após passar pela trompa de falópio, eis que surge lá, o ovário, e nele o óvulo, a luz no fim do túnel, a recompensa, talvez menos de 10 espermatozóides conseguem chegar até esse ponto. Mas apenas um conseguirá fecunda o óvulo, a não ser que outro filho de uma...outro espermatozóide consiga também, ai no caso haverá gêmeos, no caso chamado de semi-idênticos, ainda bem que a fecundação de um óvulo com mais de um espermatozóide é raríssimo.
O momento que um espermatozóide entra no óvulo sua missão está cumprida, ele pode se transformar em uma coisinha que será você daqui a alguns meses, e sabe lá se todo esse esforço valeu a pena, né!? Vai saber!
Características[editar]
Os espermatozoides possuem um formato característico, fálico. Com uma cabeça aerodinâmica e um corpo esguio projetado para percorrer grandes distâncias, o espermatozoide lembra muito um ; (ponto e vírgula). Como se fosse um foguete rumo à Lua, o espermatozoide consegue viajar pelo líquido como um submarino atômico, em busca do satélite redondinho chamado óvulo.
O corpo dos espermatozoides, que na verdade é aquele rabinho que fica colado na cabeça, serve como manche. Graças a ele é que o espermatozoide consegue viajar pelo fluido melequento. Quando bate o rabinho na água, o espermatozoide faz uma natação. A viagem dos espermatozoides é um rumo sem volta, justamente por causa do rabinho. O espermatozoide não consegue dar marcha ré. Quando vê que, em vez de óvulo, encontra apenas uma grande hemorroida no início do túnel de desembarque, já era... Só podem esperar seu trágico fim, em um buraco que não foi feito para tal ato.
Comparado ao óvulo, o espermatozoide é um nanico. O óvulo quase nem sente a penetração do espermatozoide. Em outras palavras, é como se um japonês estivesse em lua-de-mel com a Preta Gil. Graças ao tamanho diminuto, pode ocorrer um bacanal de espermatozoides dentro do óvulo. Quíntuplos, óctuplos e, no caso dos espermatozoides de sapos, cêntuplos.
Enquanto repousam no saco do dono, os espermatozoides ficam inertes. No momento que os pequenos zé gotinhas da vida recebem o alerta vermelho de expurgo, é um Deus nos acuda. Muitos espermatozoides são atropelados ou esmagados por outros durante a maratona. Por causa da cabeça grande, muitos acidentes ocorrem no percurso. No final, o(s) espermatozoide(s) que fecundará o óvulo percebe, depois de 19 anos, que a vida é uma grande merda.
Suplício dos espermatozoides[editar]
Após serem expelidos do bilau do dono junto com o "Yakult", começa a tortura dos pequenos espermatozoides. Quando são expulsos do órgão genital, os espermatozoides não têm mais sossego. Esta tortura pode ocorrer de 3 formas, uma delas é quando o creminho faz o percurso reprodutório comum, vulgo tchaca-tchaca na butchaca. A segunda delas, e mais terrível, é quando o percurso termina em um orifício diferente. A terceira e última delas é o descaso do dono com seus amiguinhos, deixando as células cabeçudas na sarjeta, esperando a morte esparramados em algum tapete, piso, lençol ou mesmo no fundo de uma camisinha. Se não tivessem sido expulsos, os espermatozoides iriam curtir uma aposentadoria agradável dentro do saco do sono.
Maratona Cruel[editar]
Depois de serem despejados de suas casas, os espermatozoides recebem um alerta. A partir do sinal, o trabalho dos espermatozoides é correr em direção à luz. Mas, em condições normais, apenas 1 sobrevive. Neste Battle Royale de espermatozoides, um tenta eliminar o outro. Os 100 milhões retardatários nada podem fazer, e só correm por falta do que fazer. Melhor morrer tentando do que parado.
Os espermatozoides com chance de vencer a corrida ficam se degladiando, enquanto correm em toda velocidade. Como um racha digno de aparecer no jogo Destruction Derby, os espermatozoides tentam colocar seus adversários para fora da corrida. Muitos acabam morrendo neste processo.
Ao fim da corrida, o vencedor chega ao pódio e fecunda. Neste fim de maratona, é muito provável que o espermatozoide vencedor seja bem defeituoso, de tanto levar cabeçada, nas tentativas de ser colocado pra fora da corrida. Em maratonas mais violentas, o vencedor da maratona sempre chega ao destino sem cabeça ou sem rabo. É assim que nascem os advogados.
Entrada em buracos errados[editar]
Ser um espermatozoide não deve ser nada fácil, além de ter uma característica horripilante como descrita acima, a vida de um espermatozoide é curto, triste, sombria e cheia de desafios. O medo de qualquer espermatozoide como dito é entrar no buraco errado já que uma vez no lugar errado suas esperanças para fecundação estarão acabadas.
- O sexo oral
No sexo oral o espermatozoide fica mais perdido que pobre em feira de automóveis, a maioria acaba de perdendo entre os dentes enquanto o resto são exterminados instantaneamente pelas bactérias provocadas pelas cáries. Aos que sobreviveram acabam por esperar a decisão da pessoa se eles serão cuspidos ao chão ou se serão engolidos, ambas opções fatais para as criaturinhas, por isso nunca dê uma de retardado ao perguntar se sexo oral engravida, é lógico que não, nenhum ser vivo com exceção as bactérias da sua boca sobreviverá as imundices internas do corpo alheio.
- O sexo anal
De forma alguma eu queria ser um espermatozoide para presenciar esse momento. O caminho anal é um caminho que no começo pode dar um certo ar de "ufa, é o caminho certo" ao espermatozoide, mas esse alivio logo acaba quando ele se depara com um monte de cocozinhos a sua frente, é um momento frustrante, uma cena vergonhosa e mortal para essa célula. Não tem nem muito o que comentar, só pelo fato do espermatozóide dar de frente com um monte de bosta já é algo que não necessita de tanta explicação.
Sem rumo[editar]
Quando o destino final dos espermatozoides não se encontra em algum buraco, a vida de maratonistas dos espermatozoides tem seu fim. Em vez de correrem rumo ao fim do túnel, os espermatozoides apenas ficam em seus cantos, cabisbaixos como seu dono após serem despejados. O niilismo toma conta deste mundo microscópico. Não há mais o que fazer. Só podem esperar o fim de suas vidas.
Neste momento de tristeza, a vida dos espermatozoides começa a rodar em suas mentes, se é que um espermatooide tem uma mente. Como se tivessem no Titanic em processo de naufrágio, mas sem botes salva-vidas, os espermatozoides começam a contar suas histórias, um para o outro.
Eu poderia ter sido um médico , Já eu poderia ter sido um medalhista olímpico, eu corri pra caramba hoje são alguns dos lamentos das células na espera da morte. Lógico que ainda pode ocorrer um milagre. É possível que alguma mulher bondosa recolha o creminho e o introduza dentro de si, ou mesmo que uma mulher descuidada sente no chão recém-molhado. Mas nem os próprios espermatozoides acreditam nisso.
Nos minutos finais, todos cantam uma canção de despedida, igual àquela de Acapulco, e depois vão morrendo de inanição. É o fim da linha para os amáveis espermatozoides. Talvez o fim mais melancólico que uma célula cabeçuda poderia ter.