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Hieroglifos.gif
País das Múmias
Egito
Bandeira do Egito
Brasão de Armas do Egito
Bandeira Brasão
Lema: Eu voltarei
Hino nacional: The Mummy Returns - Thriller

Localização de Egito

Capital Gizé
Cidade mais populosa Cairo
Língua Hieroglifos, Árabe, e Inglê$
Religião oficial Mumificação, Adoração de Gatos, Islamismo
Governo O Governo do Faraó
 - Faraó Abdel El-Sissi
Heróis Nacionais Mumm-Rá, Ramsés II, Nefertiti, Cleópatra, Saladino (apesar de não ser egípcio) Imhotep e Mohamed Salah
Área  
 - Total Desértica. areia, muita areia. km² 
 - Água (%) 0 (Rio Nilo não conta)
Analfabetismo Todos sabem ler há mais de doze mil anos; 0 
População 81.713.517 hab: 50% múmias, 50% fantasmas e gatos 
PIB per Capita 100 reais 
IDH 0015 
Moeda Camelos ou mulheres
Fuso horário AZT + 10 (Acre's Zone Time)
Clima 200ºc pela noite
Website governamental www.dercygoncalves.com.eg


Cquote1.png Voltarei daqui a 3.000 mil anos! Cquote2.png
Imothep sobre este artigo
Cquote1.png Eu sei tudo sobre o Egito Cquote2.png
Otaku achando que aprendeu alguma coisa lendo os mangás de Yu Gi Oh!
Cquote1.png Se existe tanta areia porque o vidro é tão caro assim? Cquote2.png
Julius
Cquote1.png Egito! Terra do Cavalo de Troia! Cquote2.png
Carla Perez
Cquote1.png Foi aqui que os alienígenas construíram suas primeiras bases secretas Cquote2.png
Idiota que acha que tudo é conspiração
Cquote1.png Foi aqui que eu perdi a porra da minha virgindade Cquote2.png
Dercy mumificada, ex-esposa de Tutankhamon

Egito é um país antigo, tão antigo que aparece no Antigo Testamento e ainda existe até hoje, um país que foi criado antes do princípio, quando ainda nem era o verbo, por Dercy Gonçalves, Cid Moreira e Renato Aragão. Acreditavam os egípcios que após o deus Osíris dar uns pegas em sua irmã, a deusa Ísis, o seu irmão, o deus Seth, ficou puto e no meio desse incesto o deus Osiris perdeu seu "cetro" e os egípcios aprenderam a agricultura, onde praticavam a princípio o cultivo de gatos. Egito! A terra dos filósofos, dos bissexuais, dos gatos, das pirâmides e das múmias!

Consta que Moisés junto com Dercy Gonçalves foram uns dos primeiros sindicalistas que reuniram os trabalhadores do local para a primeira grande greve que foi logo denominada pelo PFL como o Grande Exôdo. Ele ajudou a construir as pirâmides juntamente com os hebreus. Até hoje, 40 séculos depois, o parque sobrevive às custas desse trabalho.

HistóriaEditar

Período pré-dinásticoEditar

 Ver artigo principal: Antigo Egito
 
Aliens construindo as famosas pirâmides do Egito.

Pouco ou quase nada se sabe sobre este antigo período. Os pesquisadores preferem presumir que os antigos egípcios fundaram um império mundial, já que as descobertas da pirâmides se estendem da Guatemala até Paris, com pirâmides também em Las Vegas e Myanmar.

Acredita-se que as primeiras civilizações do Egito eram um desunido povo agricultor que viveu ali a partir do 5500 a.C. fabricando cerâmica, pentes, pulseiras, colares, pênis de borracha, esfinges, aquedutos de irrigação movidos por roldanas e todas essas coisas que todos os outros povos atrasados do mundo ainda não faziam. Na Núbia floresciam os n00bs e no delta do Nilo dominava a cultura amratiana, caracterizada pelo artesanato de vasos com pinturas indecentes.

Mas por volta de 3.000 a.C. o sacerdote Abl-Elk Minopauduro Faraó & Faraó, o popular Magneton, visionário que descobriu o glamour da tinta para os olhos e assim, todo pintado e chiquérrimo unificou o Egito, fundando o Império Egípcio.

Império Antigo (2686-2181 a.C.)Editar

 
Quéops governando o Egito Antigo.

O Império Antigo é a época em que as várias cidades egípcias independentes se agruparam em dois Reinos: O Reino da Margem Esquerda e o Reino da Margem Direita (do Rio Nilo, é claro). Um dia, por volta do ano 2550 a.C., um cara chamado Namerda inventou o barco de sucata para que as pessoas pudessem atravessar o rio Nilo para visitar a outra margem sem precisar nadar e ser comido por crocodilos. As pessoas ficaram tão impressionadas que fizeram de Namerda o primeiro Rei das Duas Terras. Desde então, o Egito passou a ter faraós.

A II dinastia egípcia é a mais obscura de todas, não há nomes nas inscrições nas tumbas. Os arqueólogos presumem que nessa época ninguém tinha nome e se chamavam batendo palmas ou tocando o ombro do interlocutor. Mas muito provavelmente as pessoas adoravam chacais antropomorfizados e acreditam que os mortos nas noites de lua cheia acordavam nos seus túmulos para mordiscar queijo e jogar uma partida de Super Trunfo.

Se o MySpace existisse, os faraós dessas primeiras dinastias do Império Antigo utilizariam o site apenas para publicar os seus autorretratos e ganhar um monte de tempo. Em vez disso, durante a III dinastia egípcia havia apenas um Badoo primitivo, considerado insignificante. O único problema desse período era a péssima capacidade de construir pirâmides que eram todas parecidas com pedaços de cocô.

Na IV dinastia egípcia o mais famoso e importante faraó foi Quéops (as vezes chamado de "Khufu") que unificou o Baixo Egito, o Alto Egito, a Baixa Eritréia, a Alta Eritreia, o Omã, a Pérsia e a Fenícia. Então, para combater a completa falta do que se fazer num deserto, Quéops se interessou a unificar o Sudão e a Estônia também. Os escribas que não estivessem fazendo esses mapas legais deveriam estar suspendendo pedras enormes e construindo as primeiras pirâmides decentes. Quéops para o povo egípcio de sua época trouxe paz e prosperidade, ele resolveu o problema da fome e da falta de trabalho ao ordenar que cozinhassem os desempregados, e logo foi todo mundo ir trabalhar na construção de pirâmides. Quéops também proclamou-se Deus na terra, e este foi o seu último erro, pois os antigos egípcios que eram furries ao extremo, e decidiram por plebiscito que Quéops deveria ter uma cabeça de jacaré. O animal foi trago da Etiópia mas o implante artificial não foi bem sucedido e Quéops sangrou até a morte.

Ainda na quarta dinastia um outro faraó muito estudado é Quéfren, pois foi ele quem inventou a rinoplastia ao ordenar a construção da esfinge sem o nariz.

Primeiro Período Intermediário (2181–2055 a.C.)Editar

 
Faraó Pipi II, o anão no colo de uma prostituta, responsável pela turbulência política do Primeiro Período Intermediário.

O Primeiro Período Intermediário é caracterizado por dificuldades econômicas e sociais graves, muito graças ao reinado do último faraó da dinastia anterior, Pepi II que governou por 90 anos e era um anão tarado que fez muitos decentes e causou um enorme distúrbio na linha de sucessão. Por isso a VII dinastia egípcia chegou a ter 70 reis que governaram por 70 dias. Quase nada se sabe sobre cada um desses reis porque o seguinte riscava o nome do anterior.

A cultura egípcia também foi muito afetada nessa época: A taxa de alfabetização cai de 72% para 30% (dados oficiais) e segundo estudos recentes do egiptólogo francês Pièrre Filia-daputè, a alfabetização no período intermediário chegou a apenas 6%, e que os 24% restantes apenas fingiam saber escrever, mas se limitavam a rabiscar esquetes de humor de gosto duvidoso em papiros preciosos, como o Papiro Ipuur onde esse tal de Ipuur desperdiça um papiro inteiro só para ficar se lamentando, pois em 2.000 A.C. não existia Twitter então ele precisou xingar muito num papiro e registrar ali o mimimi mais antigo da humanidade.

Império Médio (2055–1650 a.C)Editar

 
Os antigos deuses eram todos baseados em animais, como o chacal e o morcego.

O faraó Mentuhotep II foi quem colocou ordem na casa e reunificou o Egito se estabelecendo em Mênfis. Isso foi possível ao inventar as casas de argila e assim dar mais conforto ao seu povo em relação aos outros que ainda dormiam sob cabanas de pau-a-pique cobertas com folhas de bananeira.

De acordo com teorias arqueológicas, os egípcios do Império Médio avançaram a exploração do Rio Nilo, estabeleceram ao longo das margens do rio suas casas perto da costa. O único inconveniente era que, quando o rio subia as roupas penduradas no varal eram completamente molhadas e isso causava muito desconforto no cotidiano, forçando os egípcios a estarem quase sempre seminus. As demais intempéries, como as mortes, deslizamentos de terra, os peixes podres nas calças e os ataques de crocodilos assassinos... foram tudo um mal necessário.

Quando o vizir Amenemhat I transferiu a capital do Egito para a cidade de Itjtawy, fundando a XII dinastia egípcia, ficou claro porque ele era vizir e não um faraó, ninguém sabia onde ficava "Itjtawy", ninguém sabia nem como pronunciar esse nome, imagine escrever isso em símbolos egípcios? Mas mesmo essa dinastia entrou em declínio quando o faraó Sekhemre Khutawy Sobekhotep assumiu e ninguém sabia falar o nome do seu rei e isso permitiu que vários usurpadores surgissem e trouxessem o caos que trouxe todo o declínio.

Segundo Período Intermediário (1650–1550 a.C.)Editar

O Império Médio começou a entrar decadência, o faraó começou a dever hipotecas, aluguéis e crediários para os hicsos, ficando com seu nome sujo SPC. Nessa época desmoralizante conhecida como Segundo Período Intermediário tudo indicava uma falência daquele glorioso império egípcio, e foi isso mesmo que aconteceu quando os hicsos assumiram o Egito. Os hicsos eram uns forasteiros que adoravam fazer cosplay de faraó e isso sempre incomodou os egípcios de verdade, mas nesse ponto da história os hicsos estavam tão fortes que decidiram largar o cosplay e virarem eles de fato os novos egípcios. O que se percebe observando as antigas pinturas hicsas é que esse povo fazia tudo em carruagens e carregando arco e flecha, não existe um hicso que não tenha sido retratado numa carruagem e carregando um arco e flecha.

Coube à XVII dinastia egípcia de Tebas liderar expulsão dos hicsos do poder, e isso não foi feito com guerras mas sim com uma gradual aceitação da prática do cosplay, o que foi deixando os hicsos mais confortáveis.

Império Novo (1550–1069 a.C.)Editar

 
Pinturas egípcias comprovando que o grande avanço do Império Novo foi a invenção da depilação pubiana.

O Império Novo é o mais estudo do Antigo Egito, marcado pela modernização do império. Ahmose I foi quem unificou o Egito mais uma vez ao banir a prática de cosplay. Os faraós seguintes continuaram a expansão, inclusive uma faraó mulher chamada Hatshepsut que se vestiu de homem e pintou um cavanhaque para ser a primeira faraó de gênero fluído do Egito. Hatshepsut foi a mãe de Tutmés III, que tinha um gravíssimo mommy issues e esperou a mãe morrer para descontar toda sua fúria reprimida na forma da conquista sangrenta de mais de 350 cidades, expandindo o Antigo Império Egípcio para a sua máxima extensão. Mas Tutmés III ficou muito tempo guerreando e pouco usufruiu, o seu sucessor Amenhotep III que se aproveitou da riqueza, construiu o Templo do Luxo e dedicou todo seu reinado para a construção do máximo possível de estátuas de Sekhmet (um furry leão).

Mas sem dúvidas o faraó mais famoso e mais lembrado desse período foi Akhenaton, o responsável por expulsar da classe clerical todos os tipos de jogadores de Yu Gi Oh!, a religião politeísta foi abolida e a adoração a apenas Aton foi imposta. Com morte de Akhenaton assume o trono Tancredo Neves Semenkhkare que é assassinado por uma conspiração e mumificado vivo, assumindo assim o trono Tutankhamon, um faraó carismático e muito jovem, que por ter apenas 9 anos de idade em seu primeiro ano de reinado não conseguiu evitar que os vizires, sacerdotes e conselheiros transformassem a corte real num imenso cabaré, onde Nefertiti, viúva de Akhenaton, assumiu o comando.

Tutankhamon foi outro faraó lendário, mandou que construíssem um sarcófago de ouro que fosse amaldiçoado, e como aos 17 anos se castrou e mandou mumificar as bolas e o pau, quando ele morreu não deixou herdeiros biológicos, e por isso assumiu o poder a família Ramsés, começando por Ramsés I que é considerado o culpado por ter perdido a conta das dinastias egípcias quando mandou queimar os registros das listas de todos faraós da história ao confundir aqueles papiros com guardanapos velhos.

Seu sucessor, Ramsés II foi o mais famoso dos Ramsés, pois construiu inúmeros templos, ergueu obeliscos, era o verdadeiro Maluf do Império Novo. Ficou com os méritos de ter batido o Império Hitita na primeira batalha da história "oficial" (verdadeira) e que também rendeu o Tratado de Cades, o primeiro acordo de rendição da história. Como ambos os exércitos eram inexperientes, a guerra foi travada com olhares ameaçadores e lançamento de tomates no campo de batalha para intimidar os adversários. Ramsés II ainda ficou famoso por ter atraído as Sete Maldições do Egito e abandonado o coitado do Moisés no deserto do Sinai. Tudo isso porque Ramsés II havia inventado um esporte chamado surf, mas como a prancha de surfe ainda não havia sido inventada, esses antigos egípcios usaram hebreus. Esta é uma das muitas razões pelas quais os egípcios ficaram muito chateados com a partida dos hebreus, uma vez que as grandes e pesadas placas de granito polido que foram adotadas como substitutas tinham uma tendência infeliz de afundar quando colocadas na água. Por isso o faraó Ramsés II decidiu perseguir Moisés e sua turma com tanto afinco.

Em seguida vem Ramsés III, esse menos conhecido. A sua gestão enfrentou uma nova e grave crise: os ladrões que saqueiam os túmulos reais. Por isso foi ele quem ordenou que fossem construídas todas as armadilhas que hoje vemos em todas as pirâmides do Egito.

Terceiro Período Intermediário (1069–664 a.C.)Editar

O Terceiro Período Intermediário é mais um período de enfraquecimento dos faraós, muito devido à desmoralização que Moisés causou a eles. Após tantos anos de vários faraós famosos, nesse período apareceram apenas um faraó mais tosco que outro que não conseguiam nem desenhar uma galinha para escrever um texto egípcio decente. Alguns até assumiram o nome de "Ramsés" (como Ramsés X) na vã tentativa de se imporem. O império havia se tornado grande demais e os faraós não sabiam o que governar ou quem liderar, sem contar que cada novo governante daria um excelente episódio de Casos de Família de tanto barraco que acontecia na hora de decidir um novo sucessor.

Época Baixa (664-332 a.C.)Editar

Um dos períodos menos estudados da história do Egito, por ser o mais chato e o mais deprimente, o último período de faraós egípcios nativos. Nada de pirâmides, nada de maldições, nada de múmias, nem conquistas e nem tragédias no Rio Nilo, só um bando de faraós que ninguém conhece dos quais metade tem nomes impronunciáveis.

Essa época é marcada pelas invasões persas, um povo acostumado a viver em desertos áridos que se sentiram completamente em casa quando chegaram no Egito.

Dinastia helênicaEditar

 
Cleópatra, a grande biscate.

Devido às Dez Pragas lançadas por Moisés, os egípcios começaram lentamente a ficar de mau humor, e então não perceberam quando um macedônio loiro e visivelmente estrangeiro chamado Ptolemeu I Sóter se tornou Faraó em 323 a.C. Isso ocorreu porque os macedônios invadiram o Egito com um exército de mil soldados, elefantes de guerra e aviões de papel, que derrubam facilmente as defesas egípcias compostas por muros de areia, alguns gatos e múmias selvagens. O líder desse exército era Alexandre, o Grande, mas ele não gostava de desertos e por isso deixou governando lá seu sobrinho Ptolemeu I Sóter que instituiu a Dinastia Ptolomaica, uma versão latina das dinastias egípcias.

Os macedônios aos poucos foram deixando a região porque eles não tinham muito interesse em areia e pirâmides, mas não antes de saborear um delicioso prato local, trazendo algumas lembrancinhas piramidais para a família.

Quem marcou o final da dinastia ptolomaica foi a famosa Rainha Cleópatra VII que é considerada o registro mais antigo de mulher poderosa se aproveitando da escravocetagem dos outros, pois virou a putinha particular do general romano Marco António mas também deu uma chave de buceta no imperador romano Julio César, para quem vendeu as pirâmides e a esfinge. Graças a essa romance tóxico mais de 5.000 anos de história foram simplesmente vendidas para dois italianos excitados.

Domínio romanoEditar

 
Romanos reformando as pirâmides. Eles conheciam o seu potencial turístico.

O povo egípcio não estava pronto para enfrentar outra guerra. A conquista romana foi, portanto, sem derramamento de sangue: assim que Gaius Caio Callo Gallo cruzou os portões da cidade de Alexandria, os habitantes, em pânico, começaram a falar latim e a comer vorazmente spaghetti alla puttanesca para fazer as pessoas acreditarem que todos eles eram amigos. Naturalmente o Egito se tornou uma província romana. Gaius Caio Callo Gallo aproveitou para se nomear prefeito do Cairo e assim administrar o Egito com justiça por 25 anos e ainda receber uma Cleópatra de brinde como tributo depois que Júlio César se cansou de comê-la. Posteriormente, descobriu-se que os romanos não estavam nem um pouco interessados ​​no Egito e que Gaius Caio Callo Gallo era apenas um tabelião em uma visita, mas já era tarde demais e o Egito agora era Império Romano.

Para defender seu país contra o imperialismo romano, Cleópatra transou vorazmente com Júlio César, e embora isso tenha amenizado alguns ânimos, não impediu que Otávio, também conhecido como César Augusto, pegasse emprestado todos os livros da Grande Biblioteca de Alexandria para nunca devolvê-los, o que levou Cleópatra ao suicídio por desgosto, deixando uma cobra mordê-la na bunda. Cleópatra foi assim a última Faraó do Egito.

Aliás, foi para o Egito dessa época que José e Maria fugiram com o menino Jesus, a fim de escapar do decreto pedófilo de Herodes, só voltando para Jerusalém depois da morte desse mesmo Herodes.

Egito islâmicoEditar

Nos anos 1990 um grupo de especialistas em história antiga conhecidos como É o Tchan, descobriram que quando houve a união do Brasil com o Egito, a dupla sertaneja Califa & Latifa estavam de olho no decote da Cleópatra e assim Ali Baba dançou a dança do ventre de forma mais quente que a areia do Saara. Este fato fez com que o povo egípcio abandonasse sua cultura e a escrita hieroglífica, passando a utilizar a escrita árabe, tornando-se assim um país islâmico na forma do Califado Rashidun.

Depois que Maomé (Mohammed) morreu, os árabes decididos a seguir os ensinamentos de paz, serenidade e bondade de seu mestre, decidiram cortar as cabeças dos infiéis e nessa sua missão anexaram o Egito como território muçulmano e seus sucessores começaram guerras civis e confrontos internos violentos, afinal eles seguiam a "religião da paz".

Egito otomanoEditar

 
Napoelão concluindo seu objetivo ao levar para a França o nariz da Grande Esfinge, objeto o qual chamaram de Pedra de Roseta.

Em 1516 o Egito é conquistado pelo Império Otomano. O problema é que os otomanos não tinham interesse especial naquelas terras, afinal os turcos nunca foram amantes de pirâmides, eles apenas não querem que os árabes fossem felizes e por isso saíram conquistando tudo quanto é deserto da época, mesmo que fosse apenas para deixar o lugar abandonado, como foi o caso do Egito. Para o sultão otomano, que ao chegar no Egito viu tudo já muito velho e antigo, ele deduziu que o Egito não precisava de reformas e apenas o deixou com os mamelucos.

Foi nessa época dos otomanos, lá pelo final do século XVIII, que Napoleão Bonaparte conduziu a invasão europeia no Egito pois ele desejava ser sepultado numa daquelas magníficas pirâmides. Em troca, ele deixaria o país com uma divisão prática em departamentos (Nil Supérieur, Nil Inférieur e Bouches-du-Nil), uma lei civil em funcionamento e receitas culinárias para aproveitamento de vísceras que no Egito já eram abundantes devido a produção de múmias e, portanto, contribuíram para a nutrição da população. Não deu muito certo e 20.000 soldados franceses foram simplesmente abandonados por ali e o episódio apagado da história.

Domínio britânicoEditar

 
Os britânicos também já dominaram o Egito.

Napoleão morreu e caiu em desgraça e o Egito foi herdado pela Inglaterra como espólio de guerra ignorando completamente a existência do Império Otomano. Os ingleses introduziram o chá das cinco, que os egípcios gostam de fazer por volta das 23h00 da noite antes de entrar em coma ao lado de seu cachimbo de khat.

A época do domínio britânico foi marcada pela introdução de várias coisas que os egípcios nunca ouviram antes falar, como burocracia e impostos. Os britânicos taxaram e criaram impostos para tudo. Os impostos cobrados eram numerosos e intransigentes:

  • Taxas de travessia do Canal de Suez.
  • Imposto sobre o narguilé.
  • Imposto de não escrever em inglês.
  • Taxa de transação no Canal de Suez.
  • Imposto sobre a visão do Canal de Suez.
  • Imposto sobre o uso dos advérbios árabes.
  • Imposto sobre o comércio da areia.
  • Imposto sobre as pirâmides.

O pico dessa abuso tributário foi atingido com a criação do "imposto sobre o pagamento de impostos." O Egito, após o pagamento deste tributo, foi obrigado a fazer outra contribuição para o pagamento anterior, e depois repetir o processo indefinidamente, falindo o país inteiro e criando enorme revolta na população.

IndependênciaEditar

Em 1922, o Egito finalmente conseguiu sua independência dos persas, apesar que este povo tinha sido erradicada há séculos atrás, é que ninguém tinha atualizado os documentos da Biblioteca de Alexandria. O governo improvisado instituiu a XXXII dinastia egípcia com um compromisso patriótico do Egito conseguir tornar-se uma potência econômica que causasse inveja à Somália e ao Moçambique. Quem liderou essa nova fase da história do Egito foi o faraó Fodasse I que não foi muito popular porque ele tinha uma baita cara de turco, assim como seu filho e sucessor Furunculo I. O terceiro e último faraó dessa dinastia foi Fodasse II que foi coroado aos 1 ano de idade em 1952 e armado com uma chupeta e uma mamadeira não teve condições de apaziguar uma população de furiosos que criaram a República do Egito.

República do EgitoEditar

Em 1953 Mohamed Naguib se tornou o primeiro faraó da XXXIII dinastia egípcia e restaurou as antigas tradições que diziam que o faraó era o rei absoluto escolhido por deus e que todos os egípcios deveriam venerá-lo e obedecê-lo cegamente, o problema é que ao restaurar essa antiga tradição ele também restaurou a antiga praxe de um faraó matar o antecessor para assumir o trono, e assim Gamal Abdel Nasser deu o golpe militar e instaurou a XXXIV dinastia egípcia, o que incluiu a Síria na jogada. Gamal Abdel Nasser ficou conhecido por perder três guerras, por suas frases de efeito, por ter recuperado o Canal de Suez para o Egito e por ter construído a Represa de Assuã, pois quando a construção de grandes pirâmides saiu de moda, ele decidiu construir esta barragem no Nilo. A Barragem de Assuã foi concluída graças ao apoio de engenheiros soviéticos familiarizados com a engenharia fluvial e com o respeito ao meio ambiente. O resultado foi uma barragem chocantemente grande e o esgotamento das enchentes do Nilo o que arruinou a agricultura no país.

O sucessor de Gamal foi o faraó Anwar Sadat que era muito fã de paradas militares, isso até descobrir que a recíproca não era verdadeira e que a parada militar o assassinariam na frente de todo mundo para dar poder ao novo faraó Hosni Mubarak que criou a XXXV dinastia egípcia. Hosni Mubarak foi um dos mais famosos faraós do Egito porque fez tudo o que um monarca absoluto deve fazer: Viveu no luxo com palácios, mulheres, ouro, riqueza, atenção da mídia e torturas de opositores.

Eventos recentesEditar

 
Povo revoltado nas ruas em protesto. Conquistaram a renúncia de Hosni Mubarak em 2011.

Por volta de 2011 um grupo de escravos decide usar o Facebook para causar um alvoroço no centro de Cairo e forçar a renúncia do último faraó. O nome desse movimento ficou conhecido como Primavera Árabe porque as ditaduras no mundo árabe que atraem milhões de turistas todos os anos na verdade faz isso às custas do sofrimento dos moradores locais que sofrem não apenas com seus governantes autoritários mas principalmente com as altas temperaturas que eles ordenam. O verão governa toda a região egípcia há décadas. A primavera, o outono e o inverno eram permanentemente proibidos, e quem desejasse uma outra estação do ano seria punido com morte por apedrejamento. Mubarak, que sempre viveu sob confortáveis sistemas de ar condicionado cada vez maiores e mais bonitos enquanto a população praticamente desmaiava de insolação lá fora, gerou essa insatisfação popular e o direito de poder haver primaveras no Egito. O golpe foi bem executado, mas o que os egípcios não esperavam é que os militares fossem começar uma nova ditaduta dinastia: A XXXVI Dinastia Militar.

O líder seguinte foi Mohamed Morsi do partido da Irmandade Muçulmana, ele que criou a XXXVII dinastia muçulmana. Embora inicialmente bem aceito por ter autorizado a existência de primaveras e não apenas de verões, Morsi decidiu instaurar a xaria no país e aí vários egípcios ficaram insatisfeitos de novo e criaram o Outono Árabe que consistiu no golpe do golpe do golpe, o que estabeleceu Abdel Fattah el-Sisi como o primeiro faraó da nova XXXVIII dinastia egípcia.

GeografiaEditar

  Um deserto aqui, e muitos ali  
Geógrafo egípcio

O Egito está localizado no Norte da África (e mais um pedaço insignificante na Ásia, a menos que Israel tenha acabado de anexar o Sinai novamente) e é cercado por muitos Estados democráticos, como a Líbia e o Sudão e por esta razão a democracia conseguiu prevalecer no Egito, excetuando-se os 5.000 anos de governo de faraós, os mais 1.000 anos de califados, os 500 anos de sultanato e as ditaduras recentes dos séculos passados e do século atual.

Desde que as tempestades de areia de Imhotep invadiram o Mar Vermelho, 97% do Egito é ocupado pelo Deserto do Saara. 2% é ocupado pelo Rio Nilo e os outros 1% são as pirâmides. Além da capital, Cairalho, as outras cidades importantes do Egito são Alexandre ía e José.

PopulaçãoEditar

 
Imagem obrigatória de um dromedário e das três grandes pirâmides, que deve ser obrigatoriamente anexada a qualquer artigo sobre o Egito.

A população do Egito atingiu os 100 milhões de habitantes, sendo que apenas 1% são literalmente vivos, não contando com os gatos, o que faz do país o segundo mais populoso da África. Após a revolução, os militares assumiram o poder, e como resultado a população passou a ser composta por 62% de militares. Os restantes 38% são os membros da Irmandade Muçulmana, egípcios árabes muito amistosos que primam pela democracia irrestrita e defendem elementos democráticos como a lei Xaria que permite a pena de morte para pessoas que dão o cu ou chupam piroca, além de instituir a obrigação de cobrir mulheres com um véu preto. Para que esses direitos não sejam instaurados no Egito, os militares que são a maioria discutem com a população em debates públicos abertos sobre como melhor agir. Para esses debates públicos comumente são chamados tanques de guerra e geralmente resultam em pelo menos 300 mortes.

Esta população toda encontra-se concentrada na capital Cairo, e em Alexandre ía, não havendo a possibilidade de viver em outro lugar. Na região da Asa Delta do Rio Nilo encontram-se populações que são descendentes de gregos, e inúmeros gatos.

Os Núbios NOOBios são um grupo minoritário do país, oriundo de uma região corresponde ao sul do Egito e ao norte do Surdão. O restante da população é formado por múmias, fantasmas, cactos e para variar, mais gatos.

Graças às boas técnicas de mumificação junto à sua crença religiosa, a expectativa de vida do egípcio é considerada alta. Para os homens a expectativa de vida é de 5.000 anos e para as mulheres é de 6.000 anos.

PolíticaEditar

 
Um preciso diagrama demonstrando os espectros políticos dos principais líderes da história do Egito.

O Egito é uma monarquia faraônica democrática no qual o faraó é o representante de Deus na Terra e deve ser obedecido e venerado por todos egípcios. Nesse sistema de governo a população tem o direito de votar democraticamente no candidato de sua preferência para ser o novo faraó após o assassinato do anterior e uma vez eleito a vontade do povo é totalmente respeitada, exceto se o candidato escolhido for um muçulmano fanático favorável à xaria, aí nesses casos um golpe militar é permitido para colocar outro faraó no lugar.

O cargo de faraó é vitalício e hereditário, mas sendo permitido assassinar o faraó para tomar o seu lugar, o que é muito comum de se acontecer, de Ramsés III a Anwar Sadat esse tipo de sucessão aconteceu.

SubdivisõesEditar

Por muitos anos o Egito se subdividiu em apenas duas províncias: Deserto e Rio Nilo. Esse método simplificado de subdivisões foi por milênios muito eficaz pois definia bem a linha tênue do que é vida e do que é morte. Mas com o tempo o rio Nilo foi dividido em múltiplos governorados, enquanto a província do deserto foi dividida entre Matruh e Vale Novo. A cada 500 anos um faraó pode escolher alguma dessas províncias para ser a nova capital, sendo a atual Cairo.


EconomiaEditar

Devido a maldição de Moisés, a economia do Egito está fadada ao atraso eterno, por isso mesmo que 12% da economia mundial passe pelo Canal de Suez, esse ponto geográfico altamente estratégico não é convertido em melhorias econômicas ou sociais para o país. A moeda do Egito é a libra egípcia e as suas cédulas são consideradas uma das mais anti-higiênicas do mundo ao ponto das notas ficarem juntas graças à atração estática da sujeira e á necessidade de sempre se necessitar várias delas devido à inflação. A OMS recomenda que este dinheiro não deve ser tocado de forma alguma.

A economia do Egito atualmente é totalmente baseada em pedir esmolas a turistas ou dar pequenos golpes em turistas, e isso inclui fingir que está fazendo uma gentileza só para do nada cobrar do turista um valor altamente extorsivo pelo "favor" feito. Na balança comercial o Egito vive da exportação de terroristas, pirâmides, múmias, souvenires de pirâmides, areia e outros artigos relacionados a pirâmides e terrorismo.

Tudo no Egito pode ser negociado e todo egípcio é um negociante nato, comparáveis apenas aos libaneses. Isso ocorre porque não há muito espaço para agricultura ou indústrias, então para sobreviver é necessário saber vender pelo dobro do preço e comprar pela metade do preço. Obviamente esse modelo de negociação não daria certo se só existissem egípcios na feira, por isso a presença de turistas (trouxas) são essenciais e por isso, mesmo sendo um país muçulmano, os egípcios deixam os ocidentais virem visitar seu país. Não será estranho você ouvir um egípcio fazendo afirmações do tipo "Vou fazer um peço especial para você, meu amigo!". Os empregos mais comuns são comerciante, vendedor, guia turístico, ladrão de túmulos.

TurismoEditar

  O Desguias, a revista de turismo descíclope, possui um guia de viagem de Egito
 
Uma típica turista no Egito fazendo baixarias que confundem os egípcios e os impelem a continuar molestando as turistas mulheres no país.

O Egito é um dos destinos turísticos mais procurados do mundo pois pessoas de todas as classes são completamente maravilhadas com a ideia de visitar uma pirâmide antiga pra caralho sob um calor escaldante enquanto é enganada por uma grande variedade de guias turísticos pilantras, comerciantes trapaceiros e golpistas de oportunidade.

O sentimento egípcio em relação aos turistas é muito ambíguo, pois embora claramente odeiem os turistas, seja molestando mulheres ou assaltando homens, eles também necessitam desses turistas para tirar seu sustento e por isso os toleram. Hosni Mubarak, antigo faraó, até contratou alguns homens-bomba para se explodirem e destruir cidades turísticas todas as semanas para assustar os turistas e afastá-los do Egito. No entanto, o resultado foi o inverso porque isso apenas atraía ainda mais turistas para verem os escombros ou para testemunhar um ataque terrorista.

InfraestruturaEditar

EducaçãoEditar

 
As crianças também tem seu valor na cultura egípcia.

Culturalmente o Egito é muito similar ao Brasil no aspecto da malandragem. No Egito, dar golpinhos e realizar falcatruas é questão de sobrevivência e a corrupção se alastrou em todos os segmentos da sociedade do Egito. Então suborno, nepotismo, favores sexuais e estelionato se tornaram a regra geral e nessa sociedade cada um segue sua própria lei, mesmo que isso contrarie a constituição, a lei, os costumes, os valores nobres e os princípios que se estabeleceram na consciência da sociedade por milhares de anos.

Por isso, o sucesso em faculdades e obtenção de notas altas no Egito é completamente feito através de subornos, seja com dinheiro vivo ou sexo, mas na maioria das vezes não é preciso ter nenhum desses dois, basta ter um pai influente. Até mesmo os concursos públicos você primeiro comprova que tem um pai militar leal ao governo e só então pode fazer a prova e ser aprovado conforme o nível da propina paga por seu pai. Tudo isso faz do conceito de "escola" algo meramente cerimonial no Egito.

SegurançaEditar

O Egito é um dos países mais civilizados e iluminados do mundo e dono de um dos sistemas jurídicos mais avançado da modernidade atual, conhecido por seu método célere de enforcar aqueles que se opõem às leis do Egito e do Islã, mantendo assim a sociedade em harmonia e ordem. Esse sistema jurídico só consegue essa enorme eficiência e celeridade porque as pessoas podem ser jogadas em centros de detenção sem quaisquer procedimentos legais, podendo ser presas até mesmo sem qualquer acusação formal. Isso é muito bom porque o vilão de qualquer judiciário é a alta burocracia que sempre beneficia os bandidos, um defeito tão comum no direito ocidental que os egípcios não cometeram.

Por isso é muito fácil não ser um criminoso no Egito, basta carregar no bolso uma quantidade generosa de libras egípcias, preferencialmente o valor de um salário mínimo. Então toda vez que um policial se aproximar, basta dar esse dinheiro para ele que você não será um criminoso. Com um dinheiro a mais você pode ainda ajudar o Estado, dando dinheiro para a polícia ir atrás de criminosos específicos para prendê-los, pessoas como manifestantes, gays, ou infiéis.

CulturaEditar

 
A cultura egípcia é meio... furry...

Os egípcios são muitos conhecidos por suas artes geniais. Eles criavam pinturas, esculturas e construções que, atualmente, são consideradas obras-primas dignas da ajuda de extraterrestres. Em termos de arquitetura, por milhares de anos, os egípcios vêm construindo grandes estruturas de pedra triangulares que duram centenas de gerações. Como essas obras de arte são particularmente caras e difíceis de construir, apenas os super ricos têm a oportunidade de morar nessas casas de arquitetura de ponta. A população mais baixa vive em pequenas cabanas de ferro enferrujado que são empilhadas umas sobre as outras.

Até hoje, os historiadores investigam o motivo pelo qual os egípcios se dedicavam tanto à arte. Muitos dizem que se tratava de uma questão política e religiosa, outros dizem que era para garantir a valorização do Egito, ou até mesmo porque o faraó queria ocupar os escravos com algum trabalho inútil para evitar rebeliões. Enfim, eles eram providos de uma mente privilegiada, pois conseguiam fazer construções enormes utilizando seus conhecimentos matemáticos primitivos.

A lei da frontalidade da arte egípcia tem como objetivo demonstrar o corpo humano nos melhores ângulos e visões possíveis para aperfeiçoar e esconder todos os defeitos dele. (isso explica o fato do traseiro do faraó ter sido omitido e os seios de Cleópatra incluídos). Eles acreditavam que era possível criar, através de pinturas, representações perfeitas de uma figura humana se desenhassem cada parte do corpo humano em ângulos distintos, o que causou muitas câimbras aos egípcios em fazer aquelas poses malucas.

Fora isso, são um povo amante de jogos de tabuleiro e de maquiagem.

CulináriaEditar

A culinária árabe é sem dúvida a vista no Egito, portanto é de se esperar kibes, esfirras e essas coisas. Mas se existe um prato nacional típico que todo egípcio come é o Chop Suey Egípcio (ou "Koshary" em árabe) que consiste em um macarrão misturado com algo chamado de "gororoba". Apesar do péssimo aspecto desse prato, cada da ingrediente do Koshary tem um valor artístico, portanto a lógica não é ter coerência ao paladar, mas sim meramente artística:

  • Arroz: Representa a união de todos os egípcios em um único prato.
  • Carne: Representa o sacrifício que os ancestrais tiveram que passar.
  • Bacalhau: Representa o sacrifício pelo qual os ancestrais do bacalhau tiveram que passar.
  • Cebola: Representa o grito do povo egípcio na eliminação da Copa do Mundo de 1934.
  • Cordeiro: Representa a inocência de escravistas e traficantes de escravos.
  • Outra cebola: Porque a Seleção do Egito também foi eliminado em 1990.
  • Um anel de lula: Representa o anel do faraó.
  • Óleo de soja: Representa o Nilo.
  • Besouros frito: Representa a sorte e a sujeira.
  • Brócolis: Representa Mubarak.
  • Areia: Representa a maior riqueza do Egito.
  • Mais uma cebola: Porque a Seleção do Egito foi eliminada em 2018 também.

ReligiãoEditar

A religião egípcia é o politeísmo pagão, cujos principais deuses são:

  • Haha - O deus da risada.
  • Ânusbis - O Deus do *.
  • Ozzy - O Deus das trevas.
  • Zy - O deus da pedofilia
  • Amor - O Deus do sexo.
  • Gato - O Deus supremo egípcio.
  • Ránúbisis - O Deus dos Mortos
  • Apocalipse - O Deus do Fim
  • Xuxa - a deusa Master - principal motivo dos egípcios importarem Monange para suas terras desérticas.
  Conheça também a versão oposta de Egito no Mundo do Contra:

 
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