Dominica

Dom-in-EE-ka
República Domingueira
Comunidade da Dominica
Bandeira da Dominica
Brasão de Armas da Dominica
Bandeira Brasão
Lema: As pessoas, a terra e a luz no fim do túnel
Hino nacional: Dominique nique nique

Localização de Comunidade da Dominica

Capital Roseau
Cidade mais populosa Russo
Língua francês, inglês e tkunko
Religião oficial Canibalismo
Governo Canibalismo Democrático Parlamentarista
 - Líder Roosevelt
Heróis Nacionais Knak Kun
Área  
 - Total tamanho de uma melancia podre km² 
 - Água (%) 95
Analfabetismo 99 (o chefe da tribo sabe ler) 
População Não há números precisos 
PIB per Capita Valores Irrisórios 
IDH
Moeda dólar do caribe (ou seja, muamba)
Fuso horário Hora de fugir desse lugar
Clima matas recheadas de caras querendo te comer
Website governamental --


Dominica é uma ilha que por acaso também é um país e odeiam ser confundidos com a República Dominicana, embora ninguém tenha culpa disso, quem mandou ter um nome tão parecido? Só existe um motivo para uma ilha-nação das Ilhas Sotavento, entre Martinica e Guadalupe, adotar o nome que é o nome de uma outra ilha totalmente diferente há poucos quilômetros a noroeste dali onde falam espanhol e não inglês: Confundir as pessoas.

Por muitos anos a Dominica foi uma ilha onde piratas enterraram seus tesouros, contrabandistas escondiam seus produtos e vítimas de piratas sem sorte eram abandonadas na ilha para morrer de fome, uma clássica ilha do Mar do Caribe.

HistóriaEditar

Povos nativosEditar

Os primeiros habitantes da Dominica foram uns refugiados venezuelanos que cansados de viverem num país onde não é possível comprar nem um mísero papel higiênico preferiram mergulhar no oceano e nadar a esmo até um lugar que fosse melhor. Esse antigos venezuelanos eram conhecidos como "Caraíbas" e foram os inventores do chocolate de banana Caribe, uma das maiores armadilhas da caixa de bombom. Acredita-se que Cristóvão Colombo recebeu de Páscoa uma caixa de bombom só com chocolates Caribe acumulados de outras caixas de bombom, o que o deixou tão furioso que pagou piratas para dizimar a população nativa de Dominica.

DescobrimentoEditar

A Dominica foi habitada por esses indígenas, os Caribenhos, até ser conquistada pelos portugueses em 1500. Infelizmente, caribenhos e portugueses foram destruídos por uma erupção vulcânica depois de três anos e Dominica foi esquecida a partir de então. Só foi redescoberta quando o Titanic colidiu com a ilha, embora a versão oficial descreva um choque contra um iceberg porque esta versão pareceria mais dramática e porque o planejamento do filme já estava em andamento e a Dominica não poderia ser usada como local para filmagens por motivos de segurança.

Colonização francesaEditar

Os ingleses e franceses planejavam colonizar a ilhota e inclusive venderam a ilha para a Companhia das Ilhas da América (tipo a Amazon da época). Os europeus só não contavam que moreninhos baixinhos, desnutridos e canibais (desnutridos porque não era todo dia que europeus descobriam aquela ilha) habitavam o interior inexplorado da ilha louvando no cume de um vulcão ativo o Deus-Come-Corações. Quando os europeus inventaram de fazer contato com esse povo, foram estraçalhados antes de conseguirem dizer “OMG!!!”, nem a pólvora conseguiu vencer as táticas de furtividade florestal daquele povo. Os ingleses então perceberam que não valia a pena correr tamanho perigo por uma ilha igual a outras 500 ilhas que os britânicos já tinham, então eles foram camaradas em vender a ilha para os franceses.

De 1651 a 1783 os franceses colonizaram a ilha, mas não souberam fazê-lo muito bem e apenas causaram muito má impressão ao Caribe. As nações vizinhas que preferem que pessoas venham gastar seu dinheiro ali odeiam Dominica por sua má fama, principalmente a República Dominicana que é confundida com Dominica e perde muitos turistas por isso.

Colonização inglesaEditar

 
Gravura da Invasão da Dominica de 1761 mostrando as ludibriadas famílias britânicas chegando a Roseau. Ao fundo as três erupções vulcânicas não ocorreram naquele exato instante, mas artisticamente representam o arrependimento dos britânicos.

Aos poucos, cidadãos ingleses iam se instalando na ilha de Dominica do nada, pois haviam comprados imóveis mas não haviam lido as letras miúdas do contrato dizendo que aquele imóvel super barato à venda ficava em uma ilha semideserta abandonada pelos franceses e habitada apenas por canibais. Esse evento ficou conhecido como Invasão da Dominica de 1761. Os franceses, que nem se lembravam da Dominica, nada puderam fazer, não era como se não houvessem casas a venda na ilha mesmo.

Quando o Reino Unido descobriu que vários britânicos já morava na ilha, eles fizeram o óbvio e quiseram reivindicar a ilha imediatamente, mesmo que não houvesse nenhuma evidência, exceto por um vídeo antigo postado no extinto Orkut onde um britânico era filmado se masturbando numa praia da Dominica e durante três longos anos houveram negociações sobre se um vídeo do Orkut era uma montagem ou uma prova de que a Dominica deveria pertencer aos britânicos, episódio conhecido como Invasão da Dominica de 1778. No final, foi decidido que o Reino Unido ficaria com a ilha e toda marinha britânica invadiu Dominica por acidente na Batalha de Saintes.

A invasão foi um acidente porque os britânicos queriam invadir é os Estados Unidos que era uma colônia muito mais útil para se manter, mas no final tiveram que se contentar com Dominica.

IndependênciaEditar

Por uns anos a Dominica fez parte da Federação das Índias Ocidentais, uma tentativa de país único do Caribe. A ideia deu muito errado porque quem era de São Cristóvão-Neves-Anguila nem sabia da existência das Ilhas Turcas e Caicos e quem era das São Vicente e Granadinas nem sabia da existência da Dominica e vice-versa elevado ao quadrado. Um país que era basicamente "os restos" do Caribe não podia dar certo e a Dominica surgiu porque alguém disse que toda ilha do Caribe, por menor que fosse, deveria ser um estado independente e soberano. Por isso porcariazinhas como Santa Lúcia e Dominica viraram um país, isso até descobrirem que, se continuasse assim, haveria tantos estados independentes que 70% dos atlas sobre países seriam dedicados a muitas ilhotas vagabundas. Mas quando pararam de fazer esses países Dominica já era independente.

O único grande problema de terem feito Dominica independente em 1962 é que não havia tecnologia para informar os habitantes locais da novidade. Os britânicos apenas colocaram uma placa enferrujada numa praia da ilha escrito "Vende-se", até um barqueiro chamado Patrick John descobrir a placa e comprar a ilha por US$ 13,25 e tornar-se o primeiro chefe de estado da Dominica. Com boa propaganda o agora país Dominica cresceu e as pessoas se acomodaram em ritmo moderado. Hoje são 184 cidadãos.

Operação Red DogEditar

 
Nazistinhas de apartamento fazendo cosplay de Zé Gotinha para passar vergonha fora de seu habitat natural, que é se acovardando na internet.

O primeiro primeiro-ministro do país, Patrick John, foi destronado por uma senhorinha chamada Eugenia Charles. É tipo você ser o rei de uma ilha e subitamente ser substituído por uma vovó mão-de-ferro que obriga os netos a arrumarem as camas toda manhã. Puto da cara, Patrick John, um raro caso de negro nazista, se filiou à União dos Negros Nazistas (UNN) para concorrer às próximas eleições parlamentares. Patrick então acessou o 4chan e selecionou os nazistas mais aptos para serem seus amigos de confiança: Nazistas magrelos e barrigudos sem qualquer aptidão física que denote qualquer existência de gene superior e pagou para todos eles 3.000 dólares para ajudarem num golpe militar na Dominica em 1981. A ideia era matar a vovozinha Eugenia, expulsar todos os negros, latinos e pardos da Dominica (menos Patrick John) deixando a ilha com uma população de 5 pessoas, criar bordéis, bares, tabacarias e cassinos, e assim instaurarem a Utopia da Depravação Branca. A parte mais essencial desse plano era expulsar os negros, porque numa orgia nenhum nazista teria chance contra um pau de um negão.

Estava assim criada a Operação Red Dog, que recebeu esse nome em homenagem ao pênis do cachorro, que é red (vermelho), pequeno, lambuzado e nojento como o pênis de um nazista. Conquistar a Dominica até seria fácil, o difícil foi sair de Nova Orleans nos Estados Unidos com um barco cheio de lubrificante anal K-Y Gel o que não foi autorizado pela alfândega, frustrando assim toda a ação. Os nazistas pegaram uma cadeia de 3 anos sob a acusação de terem braços finos demais para conseguirem praticar qualquer violência física e posteriormente todos condenamos à prisão perpétua nas casas de suas próprias mães, onde recebem lanchinhos todas as tardes enquanto podem se manter trancados em seus quartos escrevendo ódio na internet.

Eventos recentesEditar

Em 2017 a Dominica foi atingida pelo furacão Maria que destruiu 95% das edificações do país, o que representa 12 casas, 1 mercadinho e 55 resorts turísticos. Mas como dizem os coachs de empreendedorismo, é nas tragédias que encontramos as melhores oportunidades para crescer e evoluir, e esse furacão foi uma das melhores coisas da história da Dominica, pois 50.000 dominiquenses que tiveram suas casas demolidas pelo furacão tiveram que sair da ilha para nunca mais voltar, e isso representa 50.000 pessoas encontrando uma vida melhor.

GeografiaEditar

 
O interior da Dominica em aspectos gerais.

Dominica está em algum lugar do Caribe. Ao norte está uma acumulação de lixo francês chamada Guadalupe. Ainda mais ao norte um monte de saco de plástico flutuante chamado Antígua. Ao sul está outro monte de lixo francês, Martinica, e ainda mais ao sul está uma baleia jubarte encalhada chamada Santa Lúcia. A oeste vem Honduras em algum ponto e a leste, após um longo oceano, você chega na Mauritânia. Dominica é portanto 1 ilha pequena.

Hidrograficamente, em seu interior afirma ter 365 rios, que na verdade é só 1 rio grande e sinuoso que tem 365 nomes. Os dominiquenses inventaram isso para afirmar que possuem um rio para cada dia do ano, o que obviamente não passa de uma grande mentira. Mas o que se destaca mesmo é o Lago Boiling, um lago de permanente água fervente que recebeu esse nome porque tem uma água tão quente quanto o cu de boiola. Essas águas quentes só são possíveis graças ao vulcão da ilha que inclusive garante várias praias de areia preta que pode facilmente enganar qualquer trouxa com lorotas de que possuem propriedades medicinais.

Graças à sua posição tropical, o clima é particularmente quente na Dominica nos meses de junho, julho, agosto, setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro, março, abril e maio. Caso contrário, apresenta um frio ártico permanente no topo das montanhas. A vegetação da Dominica é formada em 95% por terreno baldio, ou seja, mato em geral. Os 5% restantes ainda não foram explorados, mas presume-se que seja terreno baldio. Vivem nesses terrenos baldios alguns animais místicos, como a rola-roxa e a "galinha-da-montanha", que tem aspas no seu nome oficial porque é uma espécie de sapo.

PopulaçãoEditar

Etnicamente falando, a Dominica é formada por canibais aborígenes desdentados que se misturaram com alguns turistas sobreviventes (que se tornaram vegetarianos ou canibais). Até 2017 tinha 77.000 habitantes, mas um furacão levou 50.000 dominiquenses embora e hoje a ilha tem apenas 27.000 habitantes.

O país tem apenas uma cidade, sua capital Roseau, embora a mesma só possua uma rua, onde ficam a sede do governo, o aeroporto (abandonado), um puteiro e um banheiro público.

Várias expedições foram mandadas para desbravar o resto de Dominica, mas nenhuma voltou (inteira ou em partes).

PolíticaEditar

A política dominiquense é fácil de explicar. O chefe de estado determina tudo, o vulcão destrói tudo, o secretário suborna o chefe de estado e é odiado pelo povo por isso. Portanto, esse país não é uma república, até porque eles não desejam ser confundidos com a República Dominicana, então eles são a Commonwealth of Dominica (Ditadura Comum da Dominica) onde o presidente serve pra nada e quem manda é um primeiro-ministro indicado por um clã de anciões.

Nas relações internacionais a Dominica é membro honorário da APD (Associação de Países Desnecessários), da APNC (Associação de Países que Ninguém Conhece) e da CPEII (Comunidade dos Pequenos Estados Insulares Irrelevantes), além de também ser o membro-fundador da CPCNCLD (Comunidade de Países cujo Nome Começam com a Letra D), uma organização na qual os países que começam com a letra D devem se ajudar mutuamente economicamente. A Deustchland não viu vantagens nisso e mudou seu nome para Alemanha, a Dominicana também não viu vantagens e mudou seu nome para República Dominicana, enquanto a Dinamarca alegou se chamar Kongeriget Danmark e também ficou de fora da organização. Djibouti e Diadema são os únicos atuais membros (sendo que Diadema é apenas um membro associado, já que não é um país) e por isso a Dominica precisa enviar anualmente 50 galinhas assadas para o Djibouti para ajudar o seu parceiro comercial.

SubdivisõesEditar

Apesar de seu uma mísera ilhota, como transformaram essa ilhota num país independente a Dominica se viu forçada a fazer umas subdivisões mesmo que desnecessárias. Foi assim criado 10 paróquias, cada uma dedicada a um santo, e cada paróquia governada por um padre local. Como o país só tem 1 cidade não existem ninguém nas outras 9 paróquias.


EconomiaEditar

A Dominica é a sede da empresa de energéticos a base de fuligem Vulcano, que também produz o melhor plástico-bolha do Caribe. Também localiza-se na ilha uma fábrica da C&A onde inúmeras calças jeans são rasgados profissionalmente por lá para dar aquele aspecto punk. Mas sem dúvidas a fábrica mais importante da Dominica é a fábrica do chocolate de banana Caribe, a maior armadilha da história da caixa de bombom, ideal para aumentar o peso dessas caixas sortidas sem necessariamente aumentar a qualidade.

Como as ofertas de emprego na Dominica são limitadas, a taxa de desemprego atual é de 90%. Trabalhar em uma ilha vizinha não é uma opção muito válida porque o dominiquense necessita de um intensivo treino de nado livre, e como não há piscina ou algo parecido na Dominica, é difícil adquirir essa técnica. Os que conseguem um emprego estão atuando na fábrica de chocolates Caribe, ou rasgando jeans para a C&A.

TurismoEditar

 
Nadar nas tranquilas águas dominiquenses é a principal opção para os turistas.

O turismo é a principal fonte de renda e alimentação dos pouquíssimos habitantes da ilha (já que a maioria dos turistas são devorados, suas carteiras roubadas, e seus ossos viram pedras de dominó), fazendo de Dominica uma tribo, ecologicamente sustentável.

CulturaEditar

O nome da ilha se deve à prática do esporte nacional, o dominó, extremamente eficiente para matar o tempo na ilha paradisíaca abandonada. O nome da ilha é Dominica pois quem a descobriu adorava jogar dominó nos domingos. Quem descobriu foi Dom Pedro VI as margens do rio Paraíba, em frente ao circo Vietnã.

CulináriaEditar

A OAEICI (Organização de Abastecimento dos Estados Insulares do Caribe sem Importância) é quem cuida do abastecimento de alimentos da Dominica, até porque 100% dos chocolates Caribe fabricados no país são exportados e os habitantes ficam com déficit de alimentos. Todas as quintas-feiras, essa ONG transporta para a Dominica pacotes de comida em helicóptero cheios de sobras do que não foram vendido nos Estados Unidos e, como quase tudo que se come nos Estados Unidos, estes restos são sopa de letrinhas e suco de groselha.

EsportesEditar

O dominó é o esporte nacional do país, que inclusive dá nome à ilha. Mas atualmente o esporte mais popular vem sendo a corrida de cadeira de escritório. Uma típica corrida de cadeiras de escritório dominiquense consiste em os participantes descerem a ladeira de um vulcão em uma cadeira de escritório. O objetivo é ser o primeiro a atravessar a linha de chegada. A corrida de cadeira de escritório dominiquense é um esporte perigoso e por isso jamais foi aceito pelo COI como um esporte olímpico. Outros esportes, como futebol ou handebol, foram proibidos na Dominica por serem muito perigosos aos olhos dos espectadores devido à má prática de tais esportes.

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