Bragança (Pará)

Bragança é mais uma cidade desimportante do nordeste do Pará, dessas que não possui riqueza alguma e não produz absolutamente nada, só servindo para parasitar as riquezas produzidas no Carajás e Tapajós, e mesmo assim o seu povo mal agradecido ainda se diz mais maranhense do que paraense.

HistóriaEditar

A primeira exploração da região ocorreu em 1613, quando franceses adentraram o rio Caeté em busca de porra nenhuma, porque é isso que tem por lá, eles só estavam morrendo de tédio da Guiana Francesa. Lá os franceses encontraram a tribo dos tupinambás, de quem foram vítimas de estupro coletivo.

Em 1634 o vilarejo foi fundado, na época era só uma merdinha, e até hoje não mudou tanto. Via de regra a história dessa cidade imitou muito o Maranhão pois está longe de todos centros paraenses.

Um fato curioso aconteceu ainda no século XVII, quando todos tinham que atravessar o rio a nado caso desejassem ir à capital Belém. Ao invés de construírem uma ponte, o que era uma tecnologia avançada demais para as capacidades intelectuais dos bragantinos da época, o prefeito do local preferiu desalojar todo mundo de suas casas e obrigarem a todos irem para a outra margem do rio começar a nova vida, e agora a viagem para Belém era mais confortável e sem necessidades de natação. Infelizmente eles descobriram que São Luís no Maranhão era muito melhor, então continuaram precisando atravessar o rio a nado, até hoje, dessa vez para ir à capital maranhense.

Em 1854 era criado oficialmente como município, e diversos maranhenses por ali chegaram, o que explica a enorme população de mais de 110 mil habitantes, pois maranhense se reproduzi mais rápido que os humanos convencionais.

GeografiaEditar

A cidade localiza-se às margens do assoreado rio Caeté responsável pelas diversas erosões avistadas ao longo do leito do rio

EconomiaEditar

 
Feira das Carnes em Bragança, local ideal para aqueles que desejam contrair uma infecção alimentar e ter a desculpa de faltar a aula ou trabalho.

A Feira Livre de Bragança não poderia ter nome mais preciso, por lá realmente tudo é livre. Pirataria, drogas ilícitas, animais silvestres e alimentos sem higiene são totalmente permitidos, sendo esta feira um símbolo da economia da cidade. Para aqueles que desejam contrair alguma grave doença intestinal a Feira da Carne ou Feira do Peixe são as melhores. Os alimentos perecíveis são expostos ao ar livre, muitas vezes no chão e com gatos caminhando por cima, sem contar as moscas, e podem ser adquiridos por preços acessíveis. Os bem instruídos vendedores com seus diplomas de curso fundamental incompleto acreditam completamente que dando um simples tapa na carne que acabaram de tirar do chão é o bastante para eximir o produto de qualquer poeira, bactéria ou coliforme fecal. A feira é marcada pela caótico fluxo de pessoas feias, desorganização, ausência de equipamentos, lixo em qualquer lugar inclusive ao lado das comidas ao chão, manipulação inadequada dos alimentos que causam doenças até em cachorros, poluição sonora devido aos altos índices de carros ouvindo música brega, poluição visual e a falta de educação de todas as pessoas ali presentes.

SaúdeEditar

Os serviços de saúde são ausentes em Bragança, e como até a capital Belém não tem hospitais direito não há muito o que se fazer. Não há fornecimento de água então todos bebem do esgoto que é o rio Caeté, não há saneamento básico e o lixo é jogado em qualquer lugar.

TransportesEditar

Deveria existir ali uma suposta BR-308 que ligasse Bragança a algum outro lugar, um projeto que nunca saiu do papel, como qualquer projeto que beneficie o Pará.

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