Rei Tarso I da Südregion - O Peremptório
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Desgraçado!
Yeda Crusius sobre Tarso
Tarso está a séculos sem pagar o piso!
CPERS sobre Tarso
Quero ser Imperador
Tarso Genro sobre Tarso Genro
Como o cara pode ser judeu mesmo sendo agnóstico?
Alguém sobre Tarso Genro
Dá mesma forma que o pai do Marxismo era de família judaica e posteriormente um misoteísta
Historiador sobre citação acima
Tarso Genro | |
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Tarsus Olivius Genrus | |
37.º Presidente de Südregion | |
No cargo | |
1 de Janeiro de 2011 – 31 de dezembro de 2014 | |
Vice-presidente | Beto |
Primeira-dama | Cesare Battisti |
Antecessor | Yeda Crusius |
Sucessor | José Ivo Sartori |
Pessoal | |
Nascimento | 6 de março de 1947 São Borja |
Morte | Tomara que seja logo ! |
Profissão | Advogado TrabalhistaVulgo picareta |
Partido | Petralha |
Tarso Fernando Hitler Herz Genro (Bagdá, 6 de março de 1939) Foi prefeito de Porto Alegre, cobrou uma barda de imposto, matou motoqueiros, quebrou todas as boates da cidade, matou quase todos os cidadãos da cidade, implantou o comunismo, fez morrer todo o Rio Grande do Sul.
Enfim, o político ladrão afiliado ao PT que foi eleito governador para seguir os passos de seu mestre Luís Inácio Lula da Silva e mandar a fábrica da General Motors para a Bahia, dar poder ao MST, criar 3.085965 novas secretarias para acomodar todos seus cumpanheiros de partido.
BiografiaEditar
Tarso nasceu em São Borja e começou a carreira política na República de Santa Maria.
Ingressou na política se baseando em Leonid Brejnev, e Joséf Stálin. Após uma carreira exitosa no MDB, enchendo a paciência dos militares e dos militante do próprio partido (praticamente um apêndice do clã genro, já que seu pai, sua mãe e seu irmão Adelmo faziam parte) ingressou no PCB, e depois resolveu mudar para o PT, para se tornar ministro e defender o bandido italiano, Cesare Battisti, no governo Lula. Agora ele apoia Dilma Rousseff.
Foi também, o braço direito esquerdo de Joseph Goebbels, quando atuava no Partido Nacional-socialista dos Trabalhadores, sendo indicado para dominar o Rio Grande do Sul.
A primeira cruzadaEditar
Em sua primeira tentativa de ser Governador, Tarso perdeu a vaga para Alceu Collares, que concorreu através do sistema de cotas.
A segunda cruzada: A CóleraEditar
Tarso acusou o grupo midiático e mafioso RBS de ser responsável por Tarso ter sofrido a maior derrota que um político pode sofrer: perder uma eleição para Germano Rigotto, que não ganha nem do Barrichelo. Tarso, então, juro vingança contra a RBS.
Tarso então, se exilou em Brasília e começou a montar seu terrível plano de vingança. A oportunidade apareceu quando o grupo RBS ficou à beira da falência, sendo necessário para evitar a quebradeira, o dinheiro da publicidade do Governo Federal (ministérios e estatais). Mas para ser socorrida, a RBS teve que se dobrar a tarso, sendo que sua mucama, Rosane de Oliveira, tornou-se a editora de Política do tal Grupo.
A segunda etapa veio quando Genro tomou conta do Ministério da Justiça, e por consequência, da Gestapo Polícia federal, que foi incumbida de produzir factoides provas contra seus adversários, que em seguida, eram repassadas a Rosane para horrorizar o Rio Grande todo.
A terceira cruzada: A VitóriaEditar
Assim, em 2010 Tarso foi coroado Rei Tarso I da Südregion.
EleiçãoEditar
Tarso foi eleito prefeito de Porto Alegre. Em sua gestão criou a Gestapo em Porto Alegre, depois (agora) que se candidatar a governador do RS.
ApoiadoresEditar
Precedido por Olívio Dutra Raul Pont |
Prefeito de Porto Alegre 1 de janeiro de 1993 - 1 de janeiro de 1997 1 de janeiro de 2001 - 4 de abril de 2002 |
Sucedido por Raul Pont João Verle |